Falas de Filme

Eu estava morrendo e me sinto mais vivo do que nunca. Mais forte e mais rápido. Com habilidade de usar ecolocalização. E uma ânsia avassaladora de beber sangue.

– Até que ponto podemos ir para consertar o que está quebrado?
– Até o remédio ser pior que a doença.

– Sergio de Mello, o Sr. Resolve do mundo. O funcionário mais poderoso da história da ONU.
– Agora a questão é o que fazer com todo esse poder.

Meu trabalho é in loco onde as pessoas estão sofrendo ou precisam de ajuda.

Isso não é fácil para mim. Eu quero ajudar a libertar esse país.

Eu estou aqui porque vocês destruíram isso e não fazem ideia de como consertar.

Nem pense em sugerir que estamos aqui apoiando os Estados Unidos ou a coalizão.

Ele me dá arrepios! Ele finge que não consegue viver uma vida normal.

Esse é o pré-vida. É aqui que novas almas adquirem suas personalidades, peculiaridades e interesses antes de irem pra Terra.

Hum, que estranho... 150 mil almas vão para o além todo o dia. E não há uma que eu não conte. A conta falhou.

Você quer girar o tambor até levar uma bala.

Tem algo errado. A cidade está fechada. A missão foi arruinada.

Aquele garoto é um cadáver ambulante. E não dá pra protegê-lo.

Podemos mandar um helicóptero para te resgatar, mas você precisa deixar o garoto pra trás.

– Garoto, você confia em mim?
– Não.
– Ótimo.

– Você sempre foi corajoso?
– Não sou corajoso.
– Você salva pessoas.
– Às vezes. Às vezes faço outras coisas.

⁠O que o roteirista diz? “Conte a história que você conhece.”

⁠Se parar de ler, para de aprender.

⁠A narrativa é um grande círculo, como uma rosquinha de canela. Não é uma linha reta apontando para a saída mais próxima.

⁠Você não pode captar a vida inteira de um homem em duas horas. Só o que pode fazer é deixar a impressão de uma.