Falas de Filme
Podia existir uma droga do autoperdão. Você toma e tudo se refaz. Você agiu certo com todos a quem amava, deu valor a todos eles e sente que tem a vida toda pela frente. Esta vida linda e todos os prazeres dela. O amor que eu poderia dar, o bem que eu poderia fazer. Só que essa droga não existe. Nós mesmos temos que nos perdoar.
Não haverá glória em seu sacrifício! Eu vou apagar a mera lembrança de Esparta da história. Todo pedaço de pergaminho grego vai ser queimado. Qualquer historiador, escriba grego, terá os olhos arrancados e suas línguas cortadas de suas bocas. Quem proferir o nome de Esparta ou Leônidas vai ser punido com a morte. O mundo jamais saberá que você existiu!
Pra ficarmos juntos, você deve me conhecer no meu melhor e no meu pior, pois esse e-mail é o meu pior.
Ele é muito bom em me apoiar e lidar com todas as minhas coisas. Ele poderia ter ido embora. A maioria das pessoas iria nessa posição.
Sabe qual plano nunca fracassa? Aquele que nunca foi executado. Sabe porque? Porque vida não obedece planos.
Vamos fazer um acordo. Não conheço você e você não me conhece. E como não nos conhecemos, não temos nada a perder. Podemos ser sinceros. Pode ser? Sem máscaras.
Só quando vemos como as pessoas morrem que descobrimos o que realmente importava para elas. Com o que se importavam, pelo que se sacrificaram. Pelo que morreriam. Quem elas amavam e quem as amava de volta.
Não temos muito controle ao longo das nossas vidas. Mas nosso fim? Às vezes, nós que buscamos isso.
A princesa realmente crescerá em graça e beleza. Mas antes do pôr do sol do seu décimo sexto aniversário, ela espetará o dedo e cairá num sono profundo!