Falas de Filme
Salgueiro chorão com lágrimas escorrendo;
Porque você chora e fica gemendo; Será porque ele lhe deixou um dia; Será porque ficar aqui, não mais podia; Em seus galhos ele se balança; E ainda espera a alegria que aquele balançar lhe dava; Em sua sombra abrigo ele encontrou; Imagina que seu sorriso jamais se acabou; Salgueiro chorão pare de chorar; Há algo que poderá lhe consolar; Acha que a morte para sempre os separou; Mas em seu coração para sempre ficou.
Eu me apaixonei por ele dois segundos depois de vê-lo. E nunca vou deixar de amá-lo, apesar de não fazer mais sentido.
Deve haver um jeito de livrar essa comunidade e, de quebra, uma nação, desse câncer da intolerância.
O homem vive por aquele punhado de água que escorre pelos dedos. Mas àqueles que seguem a Jesus Cristo vivem para aquela expansão infindável de mar.
Só quando você se olhar no espelho e disser “Amo você”, de todo o coração, é que estará pronto para amar alguém.
Àquela altura, nós dois já sabíamos que às vezes amar outra pessoa também significa saber renunciar a ela. As renúncias fazem parte do amor, assim como o amor faz parte da vida.
Disseram que o amor tinha cheiro de rosas, mas na verdade é de cloro. E de hospital, e de medo. E raiva. E impotência. Ainda assim, não consigo esquecer tudo que vivemos até aqui.
Ele sempre diz que fui eu quem o ensinou a amar, mas ele me ensinou algo ainda mais importante. Ele me ensinou a acreditar em mim mesma.
Carpe diem !! Seize the day !! Agarre o dia ! Aproveite a vida !! Enquanto puder, colher botões de flores !