Falas de Filme
Quando cresce numa cidadezinha e de repente conhece um mundo diferente, seu universo se expande. Você vê rostos estranhos e diferentes. Alguns são amigáveis, mas outros se atraem por você de um jeito maligno, pra detestar você sem motivos.
Preciso que me prometa uma coisa. Quando cruzar o caminho deles, descarte-os rapidamente. Esses inimigos.
Você pode esconder as coisas, mas elas não se vão de verdade. Elas seguem você, sussurram pra que não esqueça, pra que continue questionando.
Foi a primeira vez que percebi que todos, até os babacas, têm pais e família que sentem falta deles, que choram por eles. Achei estupidamente que o luto era algo só meu.
Alguém disse que você nunca sai de casa, mas que a leva aonde quer que vá. Espero que isso não seja totalmente verdadeiro, pois há coisas que quero que permaneçam em casa.
No século 21, acho que os celulares são nossa forma de nos casar com o mundo. Se for isso mesmo, é um casamento ruim.
Só quero que veja o mundo cientificamente. E aí vai perceber que todas essas maluquices têm uma explicação muito mais realista.