Falas de Filme
Você pode matar um libertador, mas não pode matar a libertação. Você pode matar um revolucionário, mas não pode matar a revolução. Você pode matar um lutador pela liberdade, mas não pode matar a liberdade.
Todos nós tínhamos um pequeno sonho. E quando se tratava de sonhos, a gente tinha que continuar ralando.
Tivemos que afirmar nossa dignidade com pequenos detalhes. Pequenos detalhes que dizem ao mundo que não somos invisíveis.
Sempre que eu tenho uma crise de pânico é como se eu fosse um saco de bolinhas de gude que alguém roubou e, na fuga, deixou cair. Pra que eu funcione, as bolinhas têm que se juntar. Mas juntar essas bolinhas não é tarefa fácil.
Eu tenho medo da pia, do ralo, dos azulejos, da calçada. Das criaturas que se levantam de manhã e seguem vivendo.
Eu quero ser uma adulta. Funcionar como uma adulta e ter uma vida normal. Mas eu amo demais! Eu sinto demais! Eu sofro demais!
Duas vezes eu precisei ser resgatado. Na primeira, foi a vovó quem me salvou. Na segunda, foi o que ela me ensinou: que nós somos o lugar onde viemos, mas todos os dias, escolhemos quem nos tornamos. Minha família não é perfeita, mas eles me fizeram ser quem eu sou e me deram oportunidades que nunca tiveram.