Falas de Filme

Talvez deva começar a agir com o coração. Em vez da cabeça.

Eu sei que tudo começou no maior caos, e alguns aqui sabem disso, mas uma pessoa muito querida me disse uma vez: "Não pense tanto no caos, pense no resultado." E não imagino um resultado melhor do que ser sempre seu.

É sempre o detalhe insignificante que pega o assassino no final.

Eu devia ter previsto. O personagem mais desagradável sempre sai de cena. É um "quem matou". Se viu um, já viu todos.

Não somos mais só suspeitos. Também somos possíveis vítimas.

Sem flashbacks. São toscos, preguiçosos e interrompem o ritmo. É o último recurso de uma imaginação moribunda. O que falta? Um texto escrito "3 semanas depois"?

Não se cortam línguas por diferenças criativas. Cortam por vingança ou ódio por perder um amor.

Sinto que os mortos nos assombram porque não os amamos o bastante.

Não questionamos sua competência, mas sua lealdade.

Você, mais que ninguém, sabe que as pessoas que perdemos estão sempre conosco.

O homem é capaz de quase tudo para burlar a morte.

Ser intuitivo e sociável vale mais do que diligência com burocracia.

Ela nunca teve um lar. Ela acha que é aqui. Nós somos o lar dela.

Pode demorar para um cão amoroso e leal aceitar alguém novo.

Tem bondade em você, tá bom? Não tenha medo de mostrar.

É através da exploração que descobrimos onde realmente pertencemos.

Você não é especial. Eu não sou especial. A maioria das pessoas não é especial.

Nada é mais superestimado do que o novo.

Você tinha um plano, não é? Então você conhece a sensação de quando tiram esse plano de você. Como isso te corrói por dentro?

Morar juntos é a morte do romance.