Falas de Filme

No começo, é simples. Casa é o único lugar que você conhece. E todo mundo lá é sua família.

Para ela, acreditar era tão bom quanto saber.

Se acreditamos em algo, estamos no meio do caminho.

Todos precisamos de esperança. Uma faísca de magia para nos manter vivos.

As palavras são vagas, mal conseguimos nos lembrar delas.

Nunca acredite em nada, especialmente, em contos de fadas sobre cidades mágicas com pessoas pequenas e felizes!

Sempre devemos ajudar quem precisa. Mesmo que sejam humanos.

Não se trata dos presentes. Embora sejam maravilhosos. E sim do que está por trás deles.

⁠Eu tenho um dom. Eu vejo pessoas, lugares. Coisas que outros não veem.

Se a minha mãe acha que eu vou escrever sobre as coisas que eu sinto, ela vai ficar decepcionada. Só concordei em escrever nisso porque um dia eu vou ser rico e famoso. E vão querer ler sobre os meus primeiros anos, então faço isso por eles.

Isso é tudo que a gente precisa pra sobreviver nesse mundo: um bom amigo.

Um passo de cada vez. Não faça contato visual e nem vão perceber que você tá aqui.

No Fundamental I era simples: quem corria mais rápido era o mais popular. Mas agora, todas as regras mudaram. Agora tudo é sobre se você tem um cabelo legal ou não e quantos seguidores você tem nas redes sociais.

Eu tô tentando entender onde eu me encaixo nisso tudo. Tenho quase certeza de que eu não tô no topo da pirâmide, mas pelo menos não tô lá embaixo.

Posso ter distorcido a verdade, mas às vezes temos que fazer esse tipo de coisa pra ajudar um amigo.

Todos têm um passado sombrio.

Se você me ajudar, podemos fazer um bom estrago nesta cidade.

Eu sei que você não presta. E sei disso porque eu também não presto.

Você quer ser notada, assim como todo mundo.

Se você desagradar certas pessoas, o mundo se fecha muito rapidamente para você.