Falas de Filme
Não entendo. Como as pessoas têm tanta raiva de mim? É como ficar com raiva de um relógio. Se tem raiva do relógio, a culpa é sua. Não se trata do relógio.
Eu tenho que pedir desculpas por escrever um algoritmo que era inevitável, que salva empresas e enriquece centenas de funcionários?
Você é uma pessoa boa. Eu sei que você é uma pessoa boa. Mas tem um limite que você não cruzou. E, se o cruzar, nunca mais será o mesmo.
No fundo, queria muito que você fosse bom, porque pelo menos tudo faria sentido. A vida pareceria mais justa. E aí eu vi você. O verdadeiro você. E você é repugnante. Me dá nojo. E nada parece justo. Você tem tudo e eu não tenho nada.
Às vezes só quero uma folga, mas minha mãe diz que, se eu não postar nada, todo mundo vai se esquecer de mim.
Inspirem e expirem o medo de que o mundo perceba em pouco tempo que vocês não são tão especiais. Pode-se dizer até inúteis.
Vai chegar uma hora em que vão precisar dos seus poderes. Mas você não escolhe esse momento. O momento é que escolhe você.