Falar tudo sem Ofender
Eu nasci para falar de amor com o romantismo que me amparava e com as inspirações que me envolviam;
Eu sou assim tanto para oferecer carinhos em excesso e traga a felicidade que pelo menos chegue o mais perto disso possível;
Eu me comunico através das palavras que vem do coração, sinceridade e honestidade que transpassa as frustrações;
Já que sem força pra bater eu me contenho, sem coragem pra falar me calo. Sem a mínima audácia me amparo na segurança de meus pensamentos, fazendo uso da beleza das palavras em textos. E enquanto aos poucos seu mistério vou esquecendo, você vem se preparando, pra mais uma vez a mim aparecer indecifrável, medroso e calado, alimentando minhas esperanças de que um dia, quando você nem ao menos esperar, eu possa até seu interior chegar, só pra te decifrar.
Pra falar bem a verdade, mesmo se eu soubesse, eu teria sim entrado naquele carro. Só pra não carregar a culpa de não ter feito tudo que podia, tudo que tive vontade, até o fim. Talvez a única coisa que eu faria diferente seria permanecer mais tempo ponderando se eu iria te beijar mais uma vez - pela última vez - até perder o fôlego ou se iria logo encarar a chuva torrencial que caia lá fora e me obrigar a virar as costas pra você pra sempre. Ou simplesmente dizer que estava com medo de sair por aquela porta e nunca mais sentir, na minha minha vida inteira, do jeito que eu me sinto quando estou com você.
As vezes precisamos nos aquietar na presença do Altíssimo para que possamos deixá-lo falar ao nosso coração qual é a sua vontade que na verdade nem sempre é a nossa mas que sempre é a melhor pra nós.Pois somente quem tem amor incondicional por nós é capaz desejar e fazer sempre o melhor sem nada cobrar simplesmente por amar e amar.Que vc tenha um lindo e iluminado dia repleto do melhor que está a sua espera.
As palaras são desnecessárias quando o coração quer falar. Coração fala para outro coração. Já as palavras se perdem em meio a multidão.
Não vem me falar do que eu mereço, quando na verdade eu já sei e já escolhi.
Porque nesse lance de achar que eu mereço algo melhor, sempre me deram :
A dor que eu não queria, as lágrimas que eu não escondia, e a ausência de quem eu amava que não merecia.
Essa é a unica definição do que eu sei não merecer, e olha que ironia, nessa lista que fiz, não está incluso Você!
Para “falar” de amor não obedeço a regras nem pontuação; tempo do verbo nem concordância. Simplesmente deixo o coração falar, o teclado “ouvir” e a emoção fluir... Não preciso de palavras bonitas nem formais, necessito apenas do afago na alma me conduzindo pelo caminho da leveza sentimental. É natural a razão pensar e o anseio falar. Jamais calar... Entendo que o amor quer ser amado, há muito ele vem sendo trocado, tocado de qualquer jeito, conduzido pela paixão, que sem compaixão deixa de amar. É o amor seguindo o caminho, fugindo do atalho, costurando os retalhos das almas cansadas, que em função do desassossego de seus desejos, buscam alinhar seus conceitos fugindo do preconceito, preferindo ser “imperfeito” na arte de amar. E por falar em amor, quem souber de seu paradeiro, me avise, por favor!
Não Precisa Falar Comigo, Apenas Me Esculte: Saiba Que o Que Eu Mais Quero é Ficar Com Você Para o Resto da Minha Vida.
Não ligo mais pelo o que as pessoas vão falar de mim , porque cada pessoa conheçe um certo lado de mim e agora eu vou ser o que eu sou e foda-se se vocês gostarem de mim ou não.
Eu amo porque alguém me amou primeiro, eu sei sorrir por que vi alguém sorrir primeiro, eu sei falar por que alguém falou primeiro, se eu sei correr eu vi alguém correr primeiro, se sou o que sou hoje foi porque aprendi com os outros, e não nasci sabendo de tudo, então porque me jactar-se???
Não descobrir nada e não sei descrever a dor tão sublimemente quando Camões tão pouco sei falar do amor, apenas sei viver assim como Confúcio tenho prazer pela vida. Não sou má quanto Beethoven mais sou linda e tímida como a madame Curie.
Eu não construí um palco universal feito Shakespeare nem domino a poesia como o mestre, mais tenho o prazer de escrever que veio de dentro dele. Ainda não tenho uma obra imortal como Miguel de Servantes, mais sonho em ter. Eu não sei contar histórias nas músicas igual a Mozart, mais sei apreciar as histórias das canções existentes. Não inventei a bomba atômica como Einstein, mais me sinto a inventora dos bons sentimentos. Não sou filósofo quanto Aristóteles, apenas me atrevo a falar dos sentimentos, da vida. Não tenho a coragem de Colombo pra descobrir algo difícil feito a América, mais tenho a coragem pra viver, pra passar pelos problemas, pra supera-los e pra sonhar mesmo que o mundo lá fora tente tirar os meus sonhos eu sempre estarei sonhando cada vez mais, pois assim como Kelen Keller eu tenho sonhos que para algumas pessoas parecem impossíveis mais para mim são sonhos como qualquer outro, possíveis de realizar.
(…) Eu não sabia o que lhe dizer, pra falar a verdade não sabia nem o que estava sentindo. Era muito fácil o ver saindo e voltando na minha vida sem pedir licença. O difícil era aceitar e saber conviver com aquelas idas e vindas. Ele já sabia a hora certa de chegar, só não sabia a hora certa de ir embora. E era isso que mais me dava raiva, quando eu achava que ele então iria ficar pra sempre, eu acordava e não o via lá do outro lado da cama. Quando ele ia, até os assuntos narcisistas, me faziam falta. Até a forte habilidade dele, de assistir novela e achar graça dos diálogos sem muita importância, deixava-me um vazio extremo. Eu ficava peripécia de como as idas dele mexia tanto comigo. Porque eu ainda não tinha me acostumado com essas idas e vindas dele? Já era pra eu ter preenchido esse vazio - há muito tempo. Desde aquele verão em Londres, quando ele deixou uma xícara de café com um bilhete encima da cabeceira da cama, escrito: “Pode me esperar? Eu sei que sim.” E o que mas dá raiva, era que o motivo dele sumir tanto assim das minhas vistas, era por eu ter deixado a porta aberta na primeira vez que ele foi embora. E era esse o motivo que me fazia não debater em nada: a culpa foi minha e continua sendo. Até chegar o dia em que o café quente irar perder o gosto, ou não aja, mas as folhinhas-cor-de-rosa pra ele deixar um bilhete de despedida. Ou então chegue o verão e eu feche a porta e não o deixarei mas entrar.
As pessoas tentam falar alguma palavra que substitua o Não, mais é impossilvel, pois quando você não quer alguma coisa o Não tem que ser dito!