Falar tudo sem Ofender
Eu não me envaideço no forte contentamento que desatina o meu querer, sem falar a linguá do coração;
É no verdadeiro querer ou no cuidar que vencemos o vencedor, tão contrário é fato de que meu coração é seu;
Nunca ficaria sem amor por que é só o amor que arde e não se vê;
Ah coisas que os olhos ñ deviam vê, os ouvidos ouvir para a boca ñ falar!! É dilema de lagrimas de sangue eternas! Fingir que ñ viu e nem ouviu para ñ ferir um coração que sangra!
FIM
Não , não é tão simples falar o que sinto por isso escrevo..
É no silêncio que você descobre meu verdadeiro nome : MORTE ...
No final de tudo você vera em gavetas , folhas com juras de amor rasgadas....
E lembrarás de mim e descobrirás tudo o que eu estava sentindo ...
Nas tardes calmas lembrarás da gente , ouvirás a nossa música ..
E quando me procura você descobrirá que fui junto ao último arcode ...
No fim de tudo as tardes ficarão frias..
O sol aquecerá as folhas mortas ...
E secará a tua lágrima que cai no silêncio do meu túmulo .....
Palavra foi feita pra tocar. Ou pelo menos tentar.
Mas sempre temos a escolha de falar. Só se perde da nossa vida, quem já morreu.
Com todas as outras pessoas, as palavras podem ser ponte, podem ser o toque a distância, o abraço que aperta o coração, a peça que falta pra mudar o nosso rumo.
Só falando pra saber se toca ou não toca.
Só falando pra ouvir a resposta. Ou o silêncio.
Difícil é organizar as palavras quando elas são muitas e transbordam junto com uma imensidão de sentimentos.
Difícil é juntar palavras e coragem, quando ficar em silêncio é mais seguro e aparentemente o mais certo a se fazer.
Acontece, que eu tenho medo.
De jogar em você palavras tão cheias do que eu sinto, e elas voltarem sozinhas e doendo ainda mais.
Eu tenho tanto medo de que nossos sentimentos não sejam sinônimos.
Ora medo, ora orgulho, ora esperança, ora a quase-coragem. (que passa rápido o suficiente pra que eu não fale.)
Mas sempre vontade.
É que eu tenho tanto-tanto-tanto pra te falar, baby.
Me calo, então.
– E quando eu não tiver mais idéia do que falar?
– Então você não me beija, porque eu cansei de ter tudo de você, menos você.
Prefiro ser alguém que no fim da vida vai olhar para o futuro e vai falar para seus netos. Esse tem história para contar
Antes de falar qualquer coisa que possa machucar alguém, pense muito bem antes de agir. Nunca brinque com os sentimentos das mulheres nem dos próprios homens eles também tem sentimento.e lembre-se:“Se é amor, que seja verdadeiro.”
Tenho tanta coisa pra te falar, mais você não me dá opção.
Me diga verdadeiramente quem és, eu prometo tentar entender, mais pelo menos seja verdadeiro e não me deixe sofrer.
Hoje em dia prefiro ouvir mais do que falar
Quando mais novo tentava falar mas ninguem me ouvia
Cansei de tentar aconselhar as pessoas
Hoje prefiro escutar conselho
Na vida aprendi que não a certo e nem errado
Depende do ponto de vista de cada um
Ei! Não diga nada, não precisa falar nada. Nunca lhe exigir que me disse-se se quer uma palavra que descreve-se os seus verdadeiros sentimentos por mim. O tempo todo estava siente de toda verdade. Sei que eu preciso mais de você; do que você de mim. – Nunca deixei de reconhecer isso. Sempre soube que eu era carente de seus abraços e beijos. – E você nunca me nego isso. Sempre me deu tudo; deu-me atenção, sempre riu das minhas besteiras… Sempre me deu sua agradável companhia, sempre me deu conselhos na hora certa. Sei que faz isso; achando que vai conseguir compensar todo esse sentimento que tenho por você. Por mais que não entenda, nada… nada… nada… realmente nada, se compara com o que eu sinto por você. É muito grandioso, consegue ser ate egoísta, mas não deixa de ser generoso ou bondoso. Não deixa de ser verdadeiro, não deixa de ser saudável. Não pede nada em troca. Finalmente posso dizer que é poderoso, mas muito inocente. Se ofende muito fácil, se machuca por tão pouco. Não tenho certeza se já tinha sentido isso antes, mas se sentir algum parecido; não fez a menor diferença. Porque quando eu penso, ou escuto a sua voz, ou te vejo… Pergunto-me se existe uma explicação pra tudo isso. Para todas as lagrimas que caem sobre os meus doces sorrisos, para todas as sensações que me fazem sentir: que começam de tremores ate querer pular ou sair correndo. É tão estranho, que eu quis chamar isso de amor. Porque existe teoria para muitas coisas, menos pro amor.
"Preciso falar mais sobre o que realmente importa dar menos atenção às coisas que não são nenhum pouco importantes."
Embora eu insista no erro, é difícil falar de vida quando se está morto por dentro. Insensível, indiferente. Sobreviver e viver são coisas absolutamente diferentes.
Não sei o que é, exatamente 'estar em paz'.
Mas sinto que essa paz que todos costumam falar, não mora em mim. Não consigo prendê-la dentro do meu pensamento. Não consigo ter paz quando penso demais nas pessoas, na vida. Sinceramente talvez eu não tenha a paz instalada em mim, que eu acho que é mais importante, ter paz consigo mesma.
Tem certas coisas que eu tenho medo de escrever.
De escrever e de falar em voz alta.
Porque tenho medo de minhas próprias dúvidas.
E de minhas convicções abaladas.
Tenho medo de perder as certezas que um dia tive...
E de ver meus principios fazerem eco na escuridão.
De perder o chão. ...
Porque no exato momento em que me deito, as dúvidas preechem minha falta de sono.
E me fazem doer a cabeça.
E pedir ao relógio que pare.
Ao mundo que silencie.
E à vida que espere: porque a menina, agora, está perdida...