Falar da Vida Alheia
Desculpa, mas eu não perco meu tempo, cuidando da vida alheia, a não ser que a vida alheia seja sobre mim mesmo.
Parece que só temos uma vida aqui na terra, então, você vai se importar com a vida alheia ? viva sua vida, aproveite o máximo, o importante é viver sem ter medo de ser feliz, ta esperando por quem ? viva...
Todos nascem com dons e talentos. Mas a preocupação com a vida alheia e a infantilidade de seguir modismos, faz com que a maioria jamais se descubra e apenas aplauda os que assim não procedem!
Existem pessoas que escolhem como ocupação principal na vida, serem fiscais da vida alheia. São capazes de “tomarem conta” e dão notícias de tudo o que acontece ao seu redor (na grande maioria das vezes, com uma pitada de veneno). Estas pessoas só existem, porque encontram ouvintes, que assim como elas, também se aprazem com a vida alheia! E demonstram imenso interesse e satisfação, em ¨saber da última!¨ Dar crédito a estas pessoas é arriscado e perigoso! O próximo “vigiado” e “julgado” pode ser você!
“O que será que acontece, quando a monotonia que envolve a vida alheia tão criticada, atinge à nós mesmos, os críticos.”
O ridiculo só o torna quando fica cuidado da vida alheia o que o torna tambem um pecador,porem devido á isso sera um frouxo mais pra frente não terás amigs e será um pecador,agora veja,o que você perdeu com isso,seu precioso tempo,a vida é curta demais pra ficar se lamentado depois e mais curta ainda pra deixar de viver.
Não dava para ditar o certo e errado na vida alheia, até porque, na hora do purgatório, o julgamento seria individual.
" A vida alheia pode nos ser luz em abundância pela paz que devemos realizar ou também ser pela tributação de nossa consciência, o abismo que se compraz em nos atender na similaridade junto às sombras que nos atemos. "
A percepção que a vida alheia não nos compete tornou-se mais difícil, com o advento da era virtual. Em meio a tantas exposições, sejam elas verdadeiras ou fictícias nos tornamos viciados em ver e querer reproduzir a vida de terceiros... Alguns são próximos, e na grande maioria temos aqueles que se quer, tem conhecimento de nossa existência . E insistimos em perder o que temos de mais sagrado, nosso tempo! Dedilhando celular em aplicativos de mídia social, desejando involuntariamente ou voluntariamente a vida dos outros... Seria essa a forma de fugir a nossas próprias frustrações? Ou somos manipulados e inseridos a esse contexto dentro de um texto que não saberemos nunca explicar? Somos seres fadados ao desejo e ambição que nos conduz a querer o que o outro tem... Deixamos de aceitar tudo aquilo que Deus reservou, o necessário para viver e ser feliz! A vida tem seu revés, seus altos e baixos e cada um suporta o que deveria suportar. Mas estamos sucumbindo porque o que é para “Tico não é para Teco”. Se é que possam me entender! Ser grato! É ser feliz, com o que Deus me deu. E se por algum motivo eu queira alcançar algo mais... Tenho toda a certeza que se for para meu bem viver, ele me concederá!
Gratidão JaH! Por tudo, pelas tristezas e alegrias que ao longo de todos esses anos vieram para me moldar.
Deixar de ocupar-se consigo não significa ter paz, e ocupar-se da vida alheia é atitude de rasos pensamentos que se alimentam de angústias. Falas vazias se combate com silêncios, suspeitas nocivas se responde com serenidade e, atitudes maldosas deixamos para pessoas de igual pensamento. A bondade expressa em oratória inspira confiança, a dita por pensamentos provoca intensidades, e quando praticada com desprendimentos produz maturidades. Devemos nos afastar das prepotências, evitar pessoas vazias de bondades, ignorar leviandade e hipocrisias, pois não devemos dar atenção ao que é destrutivo. A incapacidade de despertar empatia se traduz na dificuldade de aceitar discordâncias, e há pessoas que caminham tanto tempo e não saem do mesmo lugar, ficam estáticas diante da possibilidade de mudar, preenchendo os mesmos vazios e planejando as mesmas mudanças. Não é saudável viver em função de somente um pronome, pois assim corre-se o risco do não vir passar o tempo e não aprender a plantar, semear, cuidar, colher e renovar o que podemos fazer renascer sob diversas formas de novos significados. Quando as certezas são frágeis e nascem da mente desprovida de bom senso qualquer pensamento, palavra ou imaginação são inúteis e até perigosas, por isso, nestas circunstâncias, o mais prudente é fazer silêncio e não falar bobagens só para criar conflio. Em geral as pessoas têm necessidade de professar suas convicções religiosas para justificar um estado de elevação espiritual, ou mesmo se destacar por suas ideias e expectativas e, quem usa degraus não vai tão alto, mas quem dispõe de bondades alcança êxitos. Então evitemos as certezas formadas nas dúvidas, para evitar discussões repletas de tolices, pois sempre haverá quem sustente suas falsas verdades para contaminar, confundir, prejudicar, desagregar sem se importar com ninguém, e depois se valer da fé para esconder suas intenções e declarar inocência para justificar seus atos. Por isso é sempre bom ter muita atenção em observar quem ouve a reza e quem segura o terço.
John Pablo de La Mancha
Existem pessoas que têm a habilidade de destruir a vida alheia, sutilmente.
É preciso ficar muito atento com esse tipo de gente.
🦉
A você que é crítico da vida alheia, olhe pra dentro de si, e veja que maioria das coisas que você faria se fosse seu último dia, são coisas que hoje vc crítica quem faz, e se gaba por não fazer.
Por que as pessoas gostam de cuidar da vida alheia?
Quem dedica seu tempo a melhorar a si próprio, não tem tempo para cuidar da vida alheia.
O interesse exagerado pelos outros também pode estar relacionado a um desprazer com a própria vida. Quem se interessa muito pela vida do outro pode estar sentindo carência de algo.
O cérebro humano é intensamente social. Nada interessa ao cérebro saudável mais do que pessoas. Pare para pensar: quantos % de todos os seus pensamentos diários são sobre outras pessoas? A maioria, certamente. Isso é natural.
O problema é que tem gente que transforma esse interesse natural em uma forma de viver. Pessoas assim usam tanta energia para “cuidar” da vida de outras que não lhes resta energia para cuidar da própria vida. Com isso, a vida dessas pessoas costuma ficar estagnada. É uma forma de viver autodestrutiva e deprimida.
Neste caminho observamos os fatos, a vida alheia, as paisagens; quando percebemos que ali mesmo estávamos construindo a nossa própria história. O tempo do agora é o que importa, tudo o que passou não voltará, não temos o futuro, somos o que somos.
Ao final da vida percebemos que o arrependimento se deu por aquilo que não fizemos, pelo que deixamos de realizar pelo medo da crítica, do insucesso. Os nossos passos devem ser firmes, deixando marcas para a eternidade, calcados em nossa essência. Os passos mais firmes são aqueles do presente, quando o vivemos intensamente, em total consciência.
Prefácio do Livro Passos Reflexivos, Memórias Eternas - Poemas.
Existem pessoas cujas vidas são meras existências, dai o desejo de cuidar da vida alheia, criaturas, ao invés de falar, prestar atenção na vida das outras pessoas, usem esses esforços para tornar suas próprias vidas mais interessantes.
Impossível não se importar com a vida alheia. Ela que nos trás os momentos mais cômicos de nossas vidas. Porém, não minta as vezes, sempre.
Todos tem a responsabilidade de preservar sua privacidade e conhecer o limite da vida alheia.
Nofrinho Motorista