Falar da Vida Alheia
TROVAS -
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Quem cuida da vida alheia
Vejam só o que acontece:
A inimizade semeia
E da sua vida esquece.
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O que se planta se colhe,
Isto sempre afirma alguém.
Mas há quem plante o mal, olhe,
Querendo colher o bem.
A compulsão de querer controlar a vida alheia, é fruto do nosso orgulho. O ser amadurecido não controla, mas sim coopera com o amor e com a liberdade das leis naturais.
Para ser bom mestre não é preciso fazer seguidores ou discípulos, nem mesmo possuir cortejos ou comitivas, mas simplesmente fazer com que cada ser descubra em si mesmo o seu próprio guia. Não devemos ditar nossas regras aos indivíduos, mas fazer com que eles tomem consciência de seus valores internos (senso, emoções e sentimentos) e passem a usá-los sempre que necessário. Essa a função dos que querem ajudar o progresso espiritual dos outros.
Os indivíduos portadores de uma personalidade orgulhosa se apoiam em um princípio de total submissão às regras e costumes sociais, bem como o defendem energicamente. Utilizam-se de um impetuoso interesse por tudo aquilo que se convencionou chamar de certo ou errado, porque isso lhes proporciona uma fictícia “cartilha do bem”, em que, ao manuseá-la, possam encontrar os instrumentos para manipular e dominar e, assim, se sintam ocupando uma posição de inquestionável autoridade. Quase sempre se autodenominam “bem intencionados” e sustentam uma aura de pessoas delicadas, evoluídas e desprendidas, distraindo os indivíduos para que não percebam as expressões sintomáticas que denunciariam suas posturas de severos críticos, policiais e disciplinadores de consciências.
A compulsão de querer controlar a vida alheia é fruto do nosso orgulho.
O ser amadurecido tem a habilidade perceptiva de diagnosticar os processos pelos quais a evolução age em nós; portanto, não controla, mas sim coopera com o amor e com a liberdade das leis naturais. Muitos de nós convivemos com criaturas que tentam cuidar do nosso desenvolvimento espiritual, impondo controle excessivo e disciplina perfeccionista, não respeitando, porém, os limites de nossa compreensão e percepção da vida.
São “censuradores morais”, incapazes de compreender as dificuldades alheias, pois não entendem que cada alma apenas pode amadurecer de acordo com seu potencial interno. Não julguemos, com nossos conceitos apressados, as pessoas e os acontecimentos à nossa volta; antes, aguardemos com calma e façamos uma análise mais profunda de cada situação. Assim agindo, poderemos avaliar melhor todo o contexto vivencial.
Nosso orgulho quer transformar-nos em super-homens, fazendo-nos sentir heroicamente estressados, induzindo-nos a ser cuidadores e juízes dos métodos de evolução da vida excelsa e, com arrogância, nomear os outros como desprezíveis, ociosos, improdutivos e inúteis. Poderemos “agir no processo” de formação e progresso das criaturas, nunca “forçar o processo” ou criticar seu andamento.
Comportamentos como a crítica moralista, o desejo de reformar os outros e o controle do que se deve ou não fazer, revelam os traços de caráter dos indivíduos orgulhosos e ainda distanciados da autêntica cooperação no processo de evolução, que não os deixam perceber o que ocorre na intimidade das criaturas.
Nada é inútil no universo. A divindade age sem cessar em solicitude e consideração a cada uma de suas criaturas e criações.
O progresso da humanidade é inevitável. Todos estamos progredindo e crescendo, ainda que, algumas vezes, não nos apercebamos disso.
Ultimamente me sinto abominando "fofocas" comentários vindo da vida alheia. Gente, Nada disso me interessa! - Não sou do tipo que ficará feliz com o esculacho da vida alheia. Cuidar da própria vida é um dom. Por favor, não me olhe como se eu fosse acreditar em tudo que esta dizendo. Se você falar mal de alguém para mim, quem me garante que não falara o mesmo de mim?
O mal das pessoas é ter um conselho para tudo, quando diz respeito a vida alheia; e não ter uma única solução para resolver a própria vida.
Quem está feliz exala naturalmente positividade, por isso ignoro quem tenta negativar a vida alheia!
Todo homem tem por obrigação ser protagonista da própria vida e jamais plateia da vida alheia... Pois esse papel cabe a que não tem vida própria fazer.
Aquela mulher é uma DIVA: Departamento de Invasão da Vida Alheia.
KKKKK
OBS: FIQUEM ESPERTAS ...SE ALQUEM TE CHAMAR DE DIVA VOCE JA SABE O QUE ELE (A) QUIS DISER ...
Vida Alheia
Todo mundo tem sua vida
...Na poeira, na neblina
Sobre a mesa ou debaixo do tapete.
Abrimos as janelas;
Fechamos as cortinas...
destrinchamos nossas relíquias,
Nossas fraquesas.
Seu rumo... Minha tragetória...
Na sua, na dele, na minha.
Todo mundo tem sua vida.
Cultive seu jardim;
Cuida lá da sua vida...
Eu aqui cuido da minha!
Impossível não se importar com a vida alheia. Ela que nos trás os momentos mais cômicos de nossas vidas. Porém, não minta as vezes, sempre.
Fico pensando..
Sentado aqui de frente a janela olhando a vida alheia...
Vida alheia sempre mais simples...
Onde cada um colhe o que planta...
E por onde as semelhanças sempre andam juntas...
Fazendo o aprendizado de todos os dias...
De todas as horas..as horas destinadas a criar...
Donde se perdem em destruir, criticar..
Ah se os homens utilizassem este precioso tempo...
Tempo de refletir..para criar..ou melhor reparar somente em si...
Analisando seus próprios atos...defeitos e acertos e por fim...
Tornando-os o espelho..de onde se refletira..somente..
A nossa própria imagem!!!
Minha Raiz vem de cima, os meus pés são o meu transporte e os hipócritas júris da vida alheia são o chão da selva de pedra.''
Existem pessoas que escolhem como ocupação principal na vida, serem fiscais da vida alheia. São capazes de “tomarem conta” e dão notícias de tudo o que acontece ao seu redor (na grande maioria das vezes, com uma pitada de veneno). Estas pessoas só existem, porque encontram ouvintes, que assim como elas, também se aprazem com a vida alheia! E demonstram imenso interesse e satisfação, em ¨saber da última!¨ Dar crédito a estas pessoas é arriscado e perigoso! O próximo “vigiado” e “julgado” pode ser você!