Falácia
O encanto está no sigilo dos termos da nossa falácia
O encanto está no sigilo dos termos da nossa falácia
O risco que corriamos apagou-se, as nossas flores murcharam
O céu cinza tornou-se e o vento forte soprou;
A chama que aquecia os nossos corpos apagou-se também;
Prefiro encarar o destino;
Já nem lembro-me do teu sorrir;
Aviões são passáros sintéticos, metrópeles são aldeias que pereceram e
chamamos : evolução;
Quiça seja mesmo evolução, embora a
minha cognição seja completamente remota;
O encanto está no sigilo nos termos da nossa falácia;
Os aldeões tocaram o sino, já nem consigo ouvir-te;
É suposto passarmos um pano na surperfície empoeirada;
O que é a emancipação para um indivíduo que vive condenado ?!
O que é um "Pobre Desgraçado" que mantém a sua Phalassa
na Palavra Divina, aos olhos de um pastor que lucra com os milhares
de crentes que por ele são enganados ?!
O encanto está no sigilo dos termos da nossa falácia
A alforria da Religião é uma quimera, porque o estado só autoriza
igrejas que cooperem com o governo, será ?!
A ciência desbravou a terra, mas a Bíblia tornará a terra, imaculada;
A mulher chora às madrugadas, porque as suas crianças estão desnutridas,
e isso até me comove, mas a minha vida segue na mesma, mesmo após
ouvir os gritos de aflição vindos da Somália; vindos do povo da aldeia;
O encanto está no sigilo dos termos da nossa falácia
Nas teorias de Pitágoras os tais ditos "números perfeitos"
são imperfeitos, isso é paradoxal;
Pessoas adoecem e isso é uma característica da imperfeição humana;
O que existia entre nós os dois, durou pouco tempo e isso é uma
característica do tempo;
Nossas sendas diferem, eu venho da trilha que passa no meio da mata,
a mesma que me trouxe até aqui... ao destino;
Acutila, pois a verdade é dura, mas eu prefiro um copo cheio de verdade
ao invés de de um oceano de mentira;
O encanto está no sigilo dos termos da nossa falácia,
o silêncio é arte pura;
Não existe nada mais desaforado que a língua. Às vezes os dentes incomodados por tamanha falácia assumem a função de orientadores e acabam mordendo-a.
A falácia do Carpe Diem
-colha o dia/aproveite o momento- (“Colhe o dia presente e sê o menos confiante possível no futuro”)
Uma grande ironia; como todas as religiões, existe um abismo entre o que está escrito em seus livros sagrados e o que se é interpretado, posteriormente o que se é refletido no sentido das ações. Carpe Diem é um conceito que na teoria produz uma cinética/movimento (necessidade de se aproveitar o agora), o que converge em sua ampla maioria a convergência a felicidade, ao prazer. Discrepância; a felicidade é estática/estagnada, a principio não existe de fato uma evolução no periodo da felicidade, o que existe é a contemplação. A felicidade é relativa; existem graus, tipos, diferentes formas de vos expressar, tanto quanto a tristeza, porém a ponte que existe converge ao postulado de que na tristeza existe um processo de reflexão, existe uma necessidade de mudanças, necessidade de cinética, na felicidade não. Pois bem, então o Carpe Diem se baseia em produzir uma cinética, sem pensar necessariamente no futuro; Hitler fez isso, é um choque compreender que nessa perspectiva não existe uma necessidade do Carpe Diem ser benevolente em sua totalidade. Aquecimento global: “Por que se importar com o desmatamento? o Capitalismo necessita de lucro AGORA, não existe amanha, a necessidade de cinética é HOJE!”, Carpe Diem. Principio da Plenitude; O ser humano é pleno, todo ser possui um potencial de transformação, porém isso não significa que ele ira se transformar, o potencial é estático, é necessaria cinética, são necessarios desafios, problemas, dores, perguntas. Dualidade, a cinética é de certa forma contraria ao prazer, a felicidade plena. O Carpe Diem necessita de cinética, portanto necessitaria ele de desafios, problemas, dores, perguntas? Mas sem pensar no amanhã, sem confiança do futuro; fazer de tudo então para resolver as consternações diárias agora e portanto não aproveitar o momento, na verdade fazer de tudo para sair desta situação, portanto a necessidade não seria viver o Carpe Diem, mas sim a necessidade de sair dele? Não existe uma resposta. O grande problema é, como nos livros sagrados, nós seres “humanos” interpretamos seus ensinamentos de formas faláciosas e usamo-nas inreflexivamente, gostamos de botar a culpa sempre nos outros, nunca para nós mesmos, e nesse postulado esquecemos de uma parte muito importante das nossas vidas, como sociedade; O FUTURO! Transamos sem camisinha, destruimos tudo o que vem da natureza, chingamos nossos semelhantes, desprezamos outros seres, não nos respeitamos, infelizmente roubamos, matamos, estupramos, viciamos, alienizamo-nos. Enfim, fudemos tudo em função do Carpe Diem; “Não existe amanha mesmo, não existe KARMA”. De fato, após a morte no sentido ego, eu, não existe de fato um karma, porém existe uma grande possibildade da sociedade ainda continuar existindo e lógicamente esse tal de karma se propaga pelo ambiente, e existe uma grande possibilidade também (postulando que existe reencarnação) que quando voltamos a terra, o universo terá absorvido o karma e indiretamente de alguma forma (efeito borboleta) ele voltará a voce. Portanto tire suas próprias reflexões, questione o Carpe Diem, até onde vai a felicidade, até onde não existe um amanha, até onde não existem consequencias, seria necessario aproveitar a vida, evoluir, mas sem necessariamente viver eternamente em felicidade plena? Compreender que é necessaria a tristeza para a felicidade existir, compreender que respeito é para quem se da respeito, analisar que EXISTE um amanhã. Em suma; não leve nenhum texto ao pé da letra, filtre, adquira uma capacidade de discernimento (garantindo assim um conhecimento) e questione-se!
Se é uma fala ou falacia depende de voce descobrir então será apenas uma resonancia sem concordancia pois não tem uma filosofia pra descobrir além da teoria aplicada ao significado porem houve-se um projeto dado por procriado agora voce procrie sua ação então faça se por participação ou composição de um meio tido por visto ser sortido por sua liberdade ou represetação social dela ou em prenda da sobrevivencia com o suar do gelo na lingua solada acomodada nos cabelos q traçam a engrenagem em tato
O Mal Não é Substância
Dizer que Deus criou o mal é uma falácia non sequitur.
Deus criou todas as coisas (substâncias). E o mal não é substância! O mal (moral/pecado) consiste na deficiência da ação, é sempre causado pela deficiência do agente. Em Deus, porém não há nenhuma deficiência, pois Ele é a suma perfeição. O mal consistente na deficiência da ação, ou causado por deficiência do agente, não se reduz a Deus como a sua causa. Portanto, aquilo que Deus abomina ele não pode cometer, seria uma incoerência com seu próprio caráter.
Aquilo que Deus abomina ele não pode cometer, seria uma incoerência com seu próprio caráter (Sl 5.4; Sl 101.3).
1º Jo 3:4. Todo aquele que pratica o pecado transgride (ação) a Lei; de fato, o pecado é a transgressão (ação) da Lei. A Bíblia também afirma que Deus fez somente criaturas boas. Ao final de quase todos os dias da Criação, ela diz: “Deus viu que ficou bom” (Gn 1.4, 10, 12, 18, 21, 25). E, quanto ao último dia, declara: “Deus viu tudo o que havia feito, e tudo havia ficado muito bom” (v. 31). Salomão acrescenta: “Assim, cheguei a esta conclusão: Deus fez os homens justos” (Ec 7.29).
As Escrituras nos dizem explicitamente que “tudo o que Deus criou é bom” (1º Tm 4.4). E um Deus absolutamente bom não pode fazer uma coisa má. Somente uma criatura e uma criação perfeita podem vir das mãos de um Criador Perfeito. O autor de Eclesiastes declara: Eis o que tão somente achei: que Deus fez o homem reto, mas ele se meteu em muitas astúcias (Eclesiastes 7.29).
E o texto de João 1.3: Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez.
Regra básica de interpretação bíblica: Toda palavra deve ser interpretada no seu contexto. Segundo o contexto de João, quando diz “todas as coisas” à palavra é restrita, referente à criação do mundo, cosmo, nosso planeta terra. Portanto, Deus não pode ser o criador do mal, pois automaticamente faria Deus mal!
Gn 1.31 diz que tudo que Deus criou “era muito bom”; Salmos 5.4: Porque tu não és um Deus que tenha prazer na iniquidade, nem contigo habitará o mal; Tiago 1.3 fala que ai daquele que fala que Deus tentou; Habacuque 1.3 diz que seus olhos são puros que não pode comtemplar o mal; Deuteronômio 32.4 diz que Deus é justo e Nele não há injustiça; 1ª João 1.5 diz que Deus é luz e Nele não há trevas, sendo que o texto grego é enfático nisso.
Portanto o texto no capitulo de João é uma referência a toda a criação.
Mas você diz: o mal está no cosmo! Sim! Mas não faz parte dele!
Deus criou todas as coisas?
R= sim!
Deus criou o mal?
R= Não?
Então Deus não criou todas as coisas!?
Vamos ajustar essas duas verdades!
Deus criou todas as coisas! Mas o mal existe, e Deus não o criou! Logo entendemos que o mal não existe como realidade na existência! Isto é, ele passa existir como uma "sub-existência" na realidade.
Ex.: Temos um prédio, que foi completamente construído por um arquiteto. Mas automaticamente que ele passa a existir ele produz uma sombra. E essa sombra não foi criada, mas devido à existência do prédio ela passa a existir como uma sub-existência na realidade. Então o mal só existe como sub-existência por causa do bem! Esse exemplo do prédio mostra o arquiteto como sendo o criador de sua obra sem ser o originador da causa que veio após a ela!
Agora o texto de Isaías 45.7: Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas.
Falácia da ambiguidade de alguns fatalistas; pois confundem mal moral (pecado) com mal de pena (calamidade).
O texto de Isaías 45.7, a palavra traduzida como mal רָ֑ע/rā e refere-se ao castigo à nossa pecaminosidade.
O mal retratado no texto é uma referência ao mal de pena (calamidade), e isto pode ser pública, tal como guerra, seca, peste, terremoto, etc.; ou pessoal, tal como doenças e mortes na família, infelicidade, desgraça, dano, aflição, etc..., tudo isto em consequência do pecado do homem e do julgamento de Deus sobre ele. Essa é uma palavra polissêmica, tendo o sentido de acordo com cada contexto que ela é empregada. No original hebraico essa expressão denota mal para quem recebe a ação, e não para quem executa a ação! Isto é, o indivíduo que recebe o juízo de Deus, interpreta isso como mal, mas para Deus isso é uma ação de justiça!
Outra coisa, o autor do livro tem uma visão monoteísta, sem a ideia de um ser antagônico chamado satanás ou diabo enfim... No A.T. tudo era aplicado a Deus, por causa da ausência de uma figura antagônica!
E o texto de Colossenses 1.17: E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas SUBSISTEM por ele.
Em colossenses 1.17 fala das coisas existindo em Deus! Em nem um momento o texto fala que todas essas coisas (mal) são originadas por ele! Isso é falar além do texto, tudo existe nele, mas não significa que tudo que existe nele foi originado por ele!
Outra coisa: Qual o sentido de Deus decretar ou impulsionar a vontade de alguém pecar se o homem já é pecador por natureza? O homem peca porque é pecador, porque já nasce em pecado e já tem vontade de pecar! Deus não precisa dar esse impulso volitivo a ele. Isso vai contra Tg 1.13 e 1ª Jo 2.16: Tudo aquilo que pertence a este mundo não vem do Pai, mas sim do mundo; ou seja: a cobiça humana, os maus desejos dos nossos olhos e a arrogância da vida.
Esse texto de 1ª Jo 2.16 é "οὐκ ἔστιν ἐκ τοῦ πατρός/ouk ek tou patros"; sendo a preposição "έκ" em sua definição etimológica o significado "de fora, de entre, de, sugerindo de dentro para". A Origem dessa preposição primária denota (o ponto de onde a ação ou movimento procede), do coração caído do homem.
Até Agostinho dizia que o mal não foi criado por um ser divino, mas acontece quando o bem se ausenta, e ai o mal se apresenta; não como entidade, mas como ausência de bem.
Pense nisso! No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
A maior arma que o homem pode ter, é a arte da falácia.
Não há conflito, que resista ao poder do dialogo aberto dos envolvidos…
Os maiores liderem políticos, dominam com maestria essa arte.
A Falácia
As coisas que aconteceram comigo resultaram na promoção do evangelho. - Filipenses 1:12
Uma vez que resolvemos obedecer a Deus completamente, é fácil assumir que a vida será mais tranqüila. Quando isso acontece, pensamos que isso prova que estamos na vontade de Deus. Se encontrarmos obstáculos, no entanto, podemos concluir que nós e o que estamos fazendo estão fora da vontade de Deus. Em vez de questionar nossa vara de medir, questionamos nossa dedicação e, às vezes, até Deus.
Um cristão maduro disse uma vez: “É uma falácia acreditar que, se obedecermos a Deus, tudo correrá bem. Ser dedicado a Deus significa ir com Ele mesmo quando as coisas dão errado. De fato, ”ele disse com certeza,“ o evangelho avança sobre desastre e sofrimento ”.
Embora Paulo tenha sido preso quando escreveu aos filipenses, suas dificuldades não o assustaram. Seu objetivo era pregar o evangelho, e ele não questionou esse objetivo apenas porque havia sido preso. Ele aproveitou ao máximo as circunstâncias e proclamou Cristo aos seus captores. Suas correntes haviam promovido o evangelho (Filipenses 1: 12-14).
Considere seus dons e objetivos espirituais. Você acredita que eles são de Deus quando florescem, mas os questionam quando levam a dificuldades? Não se deixe enganar pela falácia de que a vida será fácil se você obedecer a Deus. Deus não remove dificuldades; Ele os usa para o seu bem e para a Sua glória.
As dificuldades em nossas vidas,
os obstáculos que enfrentamos,
dão a Deus a oportunidade de
mostrar Seu poder e graça. —Sper
Mares lisos não fazem marinheiros hábeis. Joanie Yoder
A verdade de todas as coisas pode ser uma mera falácia distorcida, pois quando se percebe a realidade fora do condicionamento, a visão macro sobre a realidade é mais real e menos fantasiosa ou rotulista.
Dizer que a falta de resposta para algo se deve a criação de Deus é conhecido como falácia de falsa equivalência.
Esse apontanento é uma crítica a filosofia religiosa que argumenta a divindade de Deus como causa para a existência de tudo que é consciente ou inconsciente, físico ou metafísico...
A Felicidade está no café da manhã, nem sempre no almoço e a certeza dessa falácia, no jantar. O loop recomeça em um Novo Amanhecer.
As bonanças podem surgir no mundo, não com um ativismo polarizado ideológico, ou através de falácias demagógica e hipócrita, mais testemunhando coerentemente no dia a dia, sua vivência concretas consigo e com o próximo, diante de um mundo tão desafiador, de uma sociedade tão complexa, partilhando o que foi lapidado verdadeiramente na alma pelo Espírito, no grande laboratório que se chama vida.
Muitos se desencontram no encontro da falácia.
Tentam os esconderijos mais indiscretos e ilegítimos do falso poder.
Mendigam o tempo todo, embora ostentem o cajado da representação.
Pobres desalmados destilando o que há de mais reprovável na espécie...
hipocrisia substancial.
O embornal do passado é réplica da pena de ouro, mas onde ficou a sua alma indigente doutor?
Este é o ano dos soberbos e mendigos analfabetos formados fazerem batuques nos ombros alheios.
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