Falácia
AMOR!
Não é falácia nem falatório..
Não é rir nem gracejar..
São complexas ideias, pontas de lança, apontadas, certeiras, muitas ja trespassadas.
Magoam, contristam, mas é o que me segura de pé.
Quero persistir de pé, erguido, com este intuito final.
Nada me vai Sustar, nada me vai deter.
Sou inditoso, sou afortunado, nao é contraditório, é fiel.
Eu digo,
mas do mal o mais.
Sou.
Continuo.
E sangro o nosso sangue.
Que muito sangue se verte,
Que muito tempo sustenha,
Que pouco espaço nos separe,
Há pouco... há muito.
Sinto que há muito pra sentir.
Não sou digno nem dono do julgar.
Dê o que demorar, estarei aqui de teu lado.
Amor ou amigo, só serei teu.
Jamais viverei sem te ter.
Jamais...
Sem ti não sou ninguem.
Jamais existirei.
Enquanto as mariposas contentam-se com a falácia das lâmpadas, as borboletas procuram o perfume das flores!
Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.
Nota: Trecho do poema Reverência ao destino, muitas vezes atribuído incorretamente a Carlos Drummond de Andrade.
...Maisvai ver se eu to na esquina. a você não vai entende nunca vai me entender você não sabe o que passa na minha mente e por isso que gosto de você
Há muita diferença entre moral e moralismo. O último não passa de falácia hipócrita, mas o primeiro é um pilar preponderante na estrutura social!
Certas palavras tem o significado errado. Falácia, por exemplo, devia ser o nome de alguma coisa vagamente vegetal. As pessoas deveriam criar falácias com todas as suas variedades. A Falácia Amazônica. A misteriosa Falácia Negra.
Hermeneuta deveria ser o membro de uma seita de andarilhos herméticos. Onde eles chegassem, tudo se complicaria.
- Os hermeneutas estão chegando!
- Ih, agora que ninguém vai entender mais nada…
Os hermeneutas ocupariam a cidade e paralisariam todas as atividades produtivas com seus enigmas e frases ambíguas. Ao se retirarem deixariam a população prostrada pela confusão. Levaria semanas até que as coisas recuperassem o seu sentido óbvio. Antes disso, tudo pareceria ter um sentido oculto.
- Alo…
- O que é que você quer dizer com isso?
Traquinagem deveria ser uma peça mecânica.
- Vamos ter que trocar a traquinagem. E o vetor está gasto.
Plúmbeo deveria ser barulho que um corpo faz ao cair na água.
Mas, nenhuma palavra me fascinava tanto quanto defenestração.
A princípio foi o fascínio da ignorância. Eu não sabia o seu significado, nunca me lembrava de procurar no dicionário e imaginava coisas. Defenestrar deveria ser um ato exótico praticado por poucas pessoas. Tinha até um certo tom lúbrico. Galanteadores de calçada deveriam sussurrar ao ouvido de mulheres:
- Defenestras?
A resposta seria um tapa na cara. Mas, algumas… Ah, algumas defenestravam.
Também podia ser algo contra pragas e insetos. As pessoas talvez mandassem defenestrar a casa. Haveria, assim, defenestradores profissionais.
Ou quem sabe seria uma daquelas misteriosas palavras que encerram os documentos formais? “Nesses termos , pede defenestração..” Era uma palavra cheia de implicações. Devo até tê-la usado uma ou outra vez, como em?
-Aquele é um defenestrado.
Dando a entender que era uma pessoa, assim, como dizer? Defenestrada. Mesmo errada era a palavra exata.
Um dia, finalmente, procurei no dicionário. E aí está o Aurelião que não me deixa mentir. “Defenestração” vem do francês “Defenestration”. Substantivo feminino. Ato de atirar alguém ou algo pela janela.
Ato de atirar alguém ou algo pela janela!
Acabou a minha ignorância, mas não minha fascinação. Um ato como esse só tem nome próprio e lugar nos dicionários por alguma razão muito forte. Afinal, não existe, que eu saiba, nenhuma palavra para o ato de atirar alguém ou algo pela porta, ou escada a baixo. Por que então, defenestração?
Talvez fosse um hábito francês que caiu em desuso. Como o rapé. Um vício como o tabagismo ou as drogas, suprimido a tempo.
- Lês defenestrations. Devem ser proibidas.
- Sim, monsieur le Ministre.
- São um escândalo nacional. Ainda mais agora, com os novos prédios.
- Sim, monsieur lê Mnistre.
-Com prédios de três, quatro andares, ainda era possível. Até divertido. Mas, daí para cima vira crime. Todas as janelas do quarto andar para cima devem ter um cartaz: “Interdit de defenestrer”. Os transgressores serão multados. Os reincidentes serão presos.
Na Bastilha, o Marquês de Sade deve ter convivido com notórios defenestreurs. E a compulsão, mesmo suprimida, talvez ainda persista no homem, como persiste na sua linguagem. O mundo pode estar cheio de defenestradores latentes.
- É essa estranha vontade de jogar alguém ou algo pela janela, doutor…
- Humm, O Impulsus defenestrex de que nos fala Freud. Algo a ver com a mãe. Nada com o que se preocupar – diz o analista, afastando se da janela.
Quem entre nós nunca sentiu a compulsão de atirar alguém ou algo pela janela? A basculante foi inventada para desencorajar a defenestração. Toda a arquitetura moderna, com suas paredes externas de vidro reforçado e sem aberturas, pode ser uma reação inconsciente a esta volúpia humana, nunca totalmente dominada.
Na lua-de-mel, numa suíte matrimonial no 17º andar.
-Querida…
- Mmmm?
-Há uma coisa que preciso lhe dizer…
-Fala amor.
-Sou um defenestrador.
E a noiva, na inocência, caminha para a cama:
- Estou pronta pra experimentar tudo com você. Tudo!
Uma multidão cerca o homem que acaba de cair na calçada. Entre gemidos, ele aponta para cima e balbucia:
- Fui defenestrado…
Alguém comenta:
- Coitado. E depois ainda atiraram ele pela janela.
Agora mesmo me deu uma estranha compulsão de arrancar o papel da máquina, amassa-lo e defenestrar essa crônica. Se ela sair é porque resisti.
Esta história de que “A PRIMEIRA IMPRESSÃO É A QUE FICA”, não passa de falácia, de uma grande jogada de marketing.
A realidade é que “A PRIMEIRA IMPRESSÃO POSSIBILITA”, seja um emprego, uma entrevista, um encontro, uma oportunidade, a venda de produtos e serviços, uma amizade, uma paixão, um amor, etc. Assim sendo, a primeira impressão é importante, mas, de fato, a impressão que fica É A ÚLTIMA!
Todos nós já encontramos e ainda vamos encontrar pessoas maravilhosas que nos encantam no primeiro momento, podendo assim surgir uma grande amizade, uma paixão ou até um amor. A vida é assim.
Acontece, porém que muitas vezes a pessoa maravilhosa que nos encantou, ao longo da convivência nos proporciona decepções, humilhações e todo tipo de falsidades e maldades, revelando assim o seu verdadeiro caráter. É esta IMPRESSÃO QUE FICA!
O inverso também é verdadeiro, ou seja, em algum momento você "não foi com a cara" de uma pessoa quando a conheceu, mas depois, com a convivência, descobriu tratar-se de uma pessoa boa, que não era nada daquilo que parecia ser e hoje, quem sabe, são até amigos!
Eu por exemplo, tive amigos que devido ás últimas atitudes praticadas revelaram-se pessoas falsas, de mau-caráter, pessoas do mal. Posso até estar enganado, mas “A ÚLTIMA IMPRESSÃO É A QUE FICA”. Infelizmente foi esta impressão que ficou, é este conceito que tenho dessas pessoas. Lamentável!
Lembre-se sempre, "A Vida Anda"
"Predestinação? Que falácia teológica ou filosófica! Se, antes de nascer, é retirado todo poder de escolha e aprendizagem variada, que inútil é esta vida, que deus faria tal coisa? Nossa História é construída por nós em constantes interações sociais, biológicas, culturais... Vivemos, escolhemos, participamos, erramos, acertamos, aprendemos, morremos!"
"Livre arbítrio? Que falácia teológica ou filosófica! Escolhemos onde e quando nascemos, que cultura teremos, quem haverá de ser nossos pais? Se esses elementos constitutivos da existência não escolhemos, não há um livre escolher absoluto!"
Com você, abandono a falácia do 'amor romântico' comercializado na sociedade midiática monetarista e mergulho no amor selvagem, visceral e incondicional, amor entre macho e fêmea. O amor cósmico
Sobre o comportamento humano:
Não é por falácia que nossa sociedade privilegia o animal, mas sim por indulgências...
Talvez
Talvez apenas falácia possa expressar o que sinto.
Talvez apenas meu cérebro consiga entender o que se passa em meu coração.
Talvez eu veja a pessoa amada e sinta vontade de beijá-la.
Talvez ao invés de amar, eu possa odiar.
Talvez eu queira tantas coisa e no fim não adquirir simplesmente nada.
Talvez eu mude até para melhor, mas ninguém reconhece por simples atitudes anteriores.
Talvez eu nunca queira abdicar das coisas e pessoas que tanto amo, mas o mundo por si próprio cruelmente os arranca de mim.
Talvez ao invés de apreciar-me ao me olhar no espelho, prefira espelhar-me em minha alma.
Posso pensar que dinheiro é a verdadeira felicidade, mas no fim perceber que é um simples pedaço de papel que compra tudo que eu quiser menos a verdadeira felicidade.
Mas com certeza sem DEUS eu não posso viver.
Meu bem maior, eu te amo Senhor Jesus.
A doutrina do livre-arbítrio cristão é uma falácia, pois segundo o livro Apocalipse os que possuem o nome escrito no livro da vida é que serão salvos, em detrimento de milhões condenados ao lago de fogo e enxofre.
Falácia eleitoreira
Coisa ridícula essa comparação que a candidata oficial pelo PT insiste em fazer dos 4 anos de seu governo com o governo de FHC ocorrido há 12 anos. Mesmo que no poder estivesse qualquer outro partido, com certeza esse partido estaria, por obrigação e adequação à nova realidade da sociedade brasileira, mostrando muito mais realizações que um governo de 12 anos atrás cujas circunstâncias de sua gestão eram totalmente diversas das atuais. Sem falar que as circunstâncias positivas em que o governo atual desenvolve sua gestão se devem àquele governo de 12 anos atrás. [Naturalmente, se espera que um governo que sucede a outro continue o trabalho deste no que tem de bom e o supere. Quem garante que o governo de 12 anos atrás, se no poder estivesse, não estaria fazendo mais que o atual? Comparação ridícula de cunho eleitoreiro] É ser muito sem-vergonha ou idiota para aceitar ou engolir essa falácia defendida pela candidata oficial. Um exemplo de que desenvolvimento e crescimento não dependem tanto de governo é a cidade onde moro, uma cidade importante do interior de São Paulo que cresce e se desenvolve por conta própria porque a prefeita eleita dessa cidade e curiosamente reeleita é uma nulidade. Com isso quero mostrar que com Dilma ou com qualquer outro presidente o Brasil estaria se desenvolvendo e acompanhado a evolução do cenário mundial. A sorte da candidata oficial, e ela sabe disso, é o fato de a maioria dos eleitores brasileiros não terem memória dos fatos da história. Com isso pode ela falar o que bem quiser sobre fatos verídicos ou não, ocorridos há mais de 10 anos que pouca gente terá condição de contestá-la.
Como é tão vã toda nossa esperança,
como uma falácia nossos planos em desnudo,
como no mundo reina a ignorância
nos mostra a Morte, mestra de tudo.
Para uns o dia passa em canto, torneio e dança,
uns dedicam talento às artes e estudos,
uns desdenham o mundo e suas coisas em andança,
outros transformam o sentimento em algo mudo.
Pensamentos e desejos vãos de diversa sorte
pela sabedoria que a Natureza afigura
predominam no mundo errante:
toda coisa é fugaz e pouco dura,
tanto a fortuna quanto o mal constante.
Uma só coisa permanece sempre mensura: a morte.
"A Obra na Rua dos Debates."
Flávia Falácia e Denis Desonesto eram dois amigos que sempre se encontravam andando pela Rua Dos Debates trabalhando para o Sr. Igor Ignorante.
Todos os trabalhadores que tinham um pingo de integridade intelectual admitiam que Igor Ignorante era um péssimo homem. Até a pobre Letícia Leigo admitia os absurdos do chefe, mas Flávia e Denis sempre estavam do lado dele.
Levantou-se um valentão, Bruno Bacharel, opondo-se com toda sua sabedoria ao chefe, mas não por muito tempo... Igor - sempre junto com seus dois prodígios - não tardou e disse: Vencê-lo-ei! E assim foi; não com argumentação, mas sim com aquele jeitinho típico que já levava o nome da família.
Era impossível opor-se ao chefe, Igor Ignorante. Quem fosse que tentasse sempre era vencido pelo cansaço; sempre ganhava mais trabalho.
Tempo vinha, tempo ia e Igor insistia em aparecer na Rua dos Debates arruinando o Castelo do Conhecimento e sempre cansando os que ali estavam.
No penhasco da falácia
Há aqueles que se apoiam
em cotovelos feridos
Onde a empáfia amplia
inimigos e desavenças
Resta saber quantos cairão e
quais atravessarão a ponte da
humildade
Sabedoria há de sobra o que falta
é reforma íntima.
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