Fala Comigo
Ela é do tipo que fala que ama e não prova;
sente, mas não demonstra;
fala: não, mas morre de vontade de falar: sim;
Ela é indecisa;
Tem medo de magoar e ser magoada;
Ela é um turbilhão de pensamentos e emoções;
Complicada e incompreensível;
Mas ele não sabe viver sem ela!
O sintoma, é o significante de um significado recalcado da consciência do sujeito. [...] é uma fala em plena atividade, pois inclui o discurso do outro no segredo de seu código.
Sempre é assim, enquanto todos estão com suas mentes adormecidas...
Tudo que você as fala resulta em historia de ninar.
Fala mal na minha Ausência e porque respeita minha Presença ,Sou oque sou não devo nada pra Ninguém, Pense o que quiser só não fale o que não sabe...
Hoje parece como um dia da semana qualquer, mas não! É o dia que mais penso em você, parece louco falar de sentimentos que voltam a tona depois de anos. Aparece como um fato exporadico, porem forte. E nem você sabe explicar o por que voltar naquela frequência e intensidade, mas sabe que é verdadeiro. Você volta as situações como se fossem hoje, porem não são. E as atitudes que um dia você teve hoje já não fazem mais parte da sua lista de bons modos. E ai você se pergunta, por que não esta mais com aquela que um dia te fez bem, ou pelo menos faz , agora.É difícil você aceitar que fez cagada no passado, mas fez! E sente como um fardo , por não fazer aquilo que hoje faria. E mais culpa por não poder mostrar que mudou e que hoje é uma pessoa de veras mais consciente.
O melhor jeito para quem fala de você
é esfregar na cara dela o quanto você
está de bem com a vida e consigo mesmo!
Eu acredito que a grande necessidade do ser humano, é a de ser ouvido. Na maioria das vezes agente fala, fala, e não escuta quase nada do que o outro tem a dizer, e perdemos a oportunidade de conhecer um ser maravilhoso.
As pessoas falam: Vai lá e fala, vai lá e fala, como se fosse muito simples!
NÃO é facil, é sou meu MUNDO TODO que está ali!
Trava língua
Aquela mania de me deixar sem ter o que falar... Parecia uma ação involuntária, como minha mania de passar a mão na barba enquanto converso. Aquilo era quase um escudo ativo por tempo indeterminado, que não me deixava chegar mais perto do que eu estava. Complicado, pra quem fala tanto, a tanta gente e tantas coisas, ficar sem ter o que dizer. Deixar as palavras se derreterem como sorvete no copo até virar milk shake... Enquanto isso, cada palavra que ela me dizia, me deixava mais congelado, impedido de reagir. Aquela mania de me deixar sem ter o que falar acabava me tornando mais proativo e perspicaz. Eu não precisava falar para fazer. O verbo também significa ação e dessa palavra eu gosto. Burlar o escudo passou a ser uma meta, a preocupação uma consequência e o carinho que eu criava se tornou uma bela companhia. Embora não conseguisse falar, me cabia a escrita, meu grito silencioso como um bocejo. E lembrar que isso tudo já havia sido pensado em outro momento, que meu bloquinho digital já tinha rabiscos sobre o silêncio, sobre saudade e cuidado. Agora já chega, acabei falando demais sem me dar conta que era pra você... A língua trava... Aquela mania de me deixar sem ter o que falar, ainda iria me fazer te deixar sem ter o que fazer.
Sou apenas uma folha no meio do lago...
O lago, com águas claras e profundas.
Sou apenas um grão de areia no meio do mar...
O mar, com águas escuras é perigosas.
Qual o problema de amar você?
Eu amo, por que você não faz o mesmo?
O que eu tenho de errado?
Todas as vezes que eu penso isso, o meu mundo cai...
Todos os meus sonhos morrem.
Todo o meu ser some.
Toda minha alma chora, em pensar que você na verdade não sente o mesmo por mim.
Minha alma e como um lápis que escreve o seu nome...
O meu corpo e como uma canção...
Fala para mim que você me ama...
Fala apenas uma vez.
Fala o meu nome.
Memória e fala!
A memória é a história da alma!
A voz é o seu desabafo pela fala!
Ismael Santana Bastos
Quem não sabe grita. Quem sabe fala. Quem está certo não grita, não fala, pois, sabe que por si os fatos dizem, sendo assim, quem sabe apenas cala.
A fala necessária é aquela que se você perder o momento certo, pode perder também a oportunidade de transformar uma circunstância.
“Sede de Conhecimento”
Sobre minha contribuição
Em rodas de conversas e reflexões
Acerca do que trago
Para ofertar
Digo-lhes
Ofereço minha dúvida,
Meu não saber,
Ora, pois me constituo em ser faltante.
Eu sou aquela que tem sede
E em tendo sede,
Venho em busca da água.
Onde?
Onde existam pessoas que tendo saciado um pouco de sua sede
Tenham água fresca a oferecer.
E neste sentido
Só poderei beber desta água
Em silêncio!
Se falo, não bebo
Se bebo, me calo!
Jussara Inez Juhem de Castilhos
Em 05/09/2014
