Fala
Pega... me ama... me faz sentir tua.... adoro quando vc fala que me quer... e demonstra isso em diversar formas... que só vc sabe..
Sempre se fala em fazer a diferença, em ser a diferença, porém, ainda vejo algumas pessoas que se perguntam: Como?
Comece por você! Experimente uma comida que nunca comeu, um suco que nunca bebeu, use uma cor que nunca usou, pegue outro caminho para ir ao mesmo lugar, durma do lado contrário da cama, leia sobre algum assunto que não faz parte do seu dia a dia, converse com pessoas que não conhece, vá a lugares que nunca foi, dance como nunca dançou, surpreenda quem você gosta, mude a cor dos cabelos, faça uma reunião fora dos padrões, reinvente-se todo dia, se pergunte como poderia fazer algo de outra maneira, se permita mudar! E assim vai perceber que para fazer a diferença, você precisa ser a diferença, e que isto é simples, basta pequenas atitudes diárias e tudo será diferente! Pense nisso e comece, não algum dia, sim hoje! Abraço.
"Oi, dorinha, porque você não 'fala' comigo quando estou online. Depois você diz que eu não gosto de você.
Você entra nesse site, nem um olá, me deixa, né?...
Um beijo". Fuiiii
ÉTICA PASSADA A LIMPO
Muito se fala sobre ética nos dias atuais. O tema está na ordem do dia, tanto no meio acadêmico como nas ruas, em que se trata de temas cotidianos como a corrupção na política e a violência. Nas universidades busca-se entender as razões pelas quais o ser humano é correto ou não; busca-se viajar pelas sendas da filosofia, onde pensadores de épocas diferentes tentaram responder se o ser humano é naturalmente bom ou não. Há uma angústia recorrente dos filósofos em construir conceitos que ajudam a sociedade a viver melhor.
Protágoras, pensador grego que viveu entre 487 e 420 antes de Cristo, achava que ética era uma coisa empírica. Cada pessoa, segundo ele, adotaria a conduta mais conveniente à sua própria escala de valores. Para o pensador, o certo e o errado deveriam ser avaliados em função das necessidades do homem, e, portanto, os critérios de avaliação variariam de sujeito para sujeito. Posição parecida, mas ampliada, adotaram dois sociólogos franceses, Durkheim e Bouglé, no século 19, que consideravam que os valores éticos (o certo, bom, justo, verdadeiro) são obtidos por apreciação coletiva, e, portanto, variam conforme o grupo focalizado.
Mas antes deles alguém definiu, com mais precisão, o sentido da palavra ética. Foi Aristóteles, que afirmava existir um valor supremo, que norteia a vida das sociedades. Esse valor é a felicidade. Felicidade, em grego, é a junção de eu (bom) e demonia (espírito). A corrente foi enriquecida, mais tarde, por outros filósofos que consideravam que a felicidade era o fim, o objetivo, e que a virtude era o meio, a ferramenta, para se alcançar a felicidade.
No meu livro Os dez mandamentos da ética, faço uma reflexão sobre a genial obra "Ética a Nicômaco", de Aristóteles. Apresento os passos para que a ética seja vivenciada.
O primeiro é fazer o bem.
O segundo é agir com moderação, buscando o equilíbrio, eliminando os excessos.
O terceiro é saber escolher, e aí está implícito o favor de subjetividade que é preciso existir em cada conceito, porque cada ser humano é diferente do outro, e carrega sua experiência, sua cultura, que o torna único. A questão, envolvida na escolha, é que a decisão, para ser boa, precisa levar em conta, necessariamente, os dois passos anteriores: fazer o bem e agir com moderação.
O quarto passo é praticar as virtudes. Uma atitude essencial, porque não basta fazer o bem, agir com moderação e saber escolher, se a pessoa não se dedicar a praticar os valores que adquiriu.
Com isso, o quinto passo é praticamente automático: viver a justiça. Quem segue os quatro primeiros passos aprende, incorpora o sentido de fazer as boas coisas olhando para o outro e para as necessidades do outro, sem esquecer de si mesmo. Isto é a base da justiça.
O sexto passo é valer-se da razão, ou seja, da consciência, do pensamento analítico. Está intimamente ligado ao sétimo passo, que é valer-se do coração. Duas orientações que se complementam: a pessoa deve usar uma balança em que se equilibrem, com peso equivalente, o racional e o emocional. As chances de que as escolhas sejam acertadas, agindo assim, são grandes.
O oitavo passo é ser amigo. Quem é amigo aplica todos os conceitos que acabamos de ver, sem dificuldade.
O nono passo (cultivar o amor) é quase um corolário para o décimo (ser feliz).
Aí está, portanto, um rosário de recomendações que retira o aspecto generalista dos conceitos que historicamente acompanham as discussões sobre ética. Norberto Bobbio, um dos grandes pensadores contemporâneos, por exemplo, aponta a honestidade como uma virtude válida para todos os homens, mas que, ao mesmo tempo, é uma atitude unida à conduta correta de uma pessoa no exercício da sua profissão. Ou seja, o homem tem que ser honesto, mas o médico também tem que ser um profissional honesto. É isso o que se diz nas ruas e em todos os lugares.
Este tema é fundamental na escola. Um dos tantos objetivos da educação é ensinar a conviver. E o convívio significa respeito, cooperação, ternura, enfim. E isso é a ética. A ética se aprende nos livros, nas lições dos grandes mestres. E se aprende no cotidiano, no exercício de ser correto.
Bom seria se os pais dessem o exemplo primeiro. Os filhos precisam de referências. Que os políticos e as pessoas de alguma visibilidade também se preocupassem em viver de maneira correta e que na escola professores e alunos interagissem de modo a construir relações éticas que gerassem um clima de confraternização e cooperação. E esse aluno-cidadão será um profissional-cidadão. E portanto ético e portanto feliz.
Aliás, esse é o conceito já presente em Aristóteles: nascemos para ser felizes e para fazer os outros felizes. Isto é a ética.
(Artigo publicado na Revista Profissão Mestre, edição de novembro de 2007)
• Hoje eu andei descobrindo um pouco do amor. O amor resiste ao tempo, fala de coisas passadas enquanto está no seu presente infiel. Ele vai além de conceitos que definem o bem e o mal de forma moralista, é um ato incorrigivel que não pensa em limites e consequencias, pois a sinceridade do sentimento não espera por respostas, age por uma compreensão de momento. Fica uma vontade gostosa de sorrir, estender a mão e de soltar se for preciso, mesmo que custe noites indecisas, mas o amor resistirá sempre ao tempo.
As vezes perdemos um ente querido e alguém vem e nos fala: Não chore, porque agora ela está em um lugar melhor.
- Mas, e a saudade? O que fazemos com a saudade?
"Que mania feia a hipocrisia tem de caminhar junto com a falsidade, de fingir que fala a verdade e fazer isso tão a vontade!!"
O desejo não nos aparece puro, ele se mostra humanizado pelo discurso do corpo e da fala, nos mostra através do não dito. Ele é em essência uno e puro, um furo, que buscamos incessantemente saciar. Não se fala do desejo conforme deveria, é preciso manejo para escutá-lo e retorná-lo ao campo do discurso, das palavras e da consciência. Desejar é preciso, a vida se constitui no círculo constante sobre o desejo. É preciso cuidar e ter cuidado com o desejo!
Cuidado com o tanto de vezes que fala de mim,a curiosidade é despertada até quando se fala mal,tem gente com personalidade que prefere provar, para tirar as próprias conclusões!!!!
Sem perdão pra quem não fala a real, afinal, falso não vai pra frente, queira sim, queira não... runnf --'