Expressão
O Amor é criativo, e aumenta o quanto haja sua expressão. Não se gasta, nem se consome. Amor gera Amor, pois ele busca seu próprio poder em todas as partes e momentos, e assim sublima-se em sua Devoção.
O Amor nao sente inveja, ciúmes ou egoísmo, ele é a expressão mais pura e próxima de divina relação com Deus.
O Amor aperfeiçoar as pessoas que amam.
O Amor é o poder ilimitado pelo qual o homem pode governa sua vida, tão qual o poder pelo qual Deus Governa o universo.
O Amor ao ser gerado, impulsiona a gratidão verdadeira, e onde coloca a alma do seres humano mais perto de Deus é desperta nos outros o Amor em seus corações.
Que podemos nos envolver com a aura crescente de amor, e assim dissipamos as sombras da insegurança do medo de sermos felizes, pois temos a dádiva de vivenciar o Amor estando Vivo perante a vontade de nosso criador, nosso Deus.
O Amor dentro de nós, em nosso interior, assim como nossa Relação com Deus.
Eu Amo Amar Você Vida!!!
Os lindos sorrisos de pessoas que se amam é como poesia em forma de expressão, a gente vê no rosto aquilo que transborda da alma.
A famosa liberdade de expressão, está levando todos os dias cada vez mais pessoas para a destruição emocional.
“Tantos foram os que partiram
Jamais uma carta nos redigiram.
Nunca mais uma
Expressão de amor
Nunca mais sentimos seu calor.
E depois disso alguém nasce,
Amanhã, o Sol renasce.”
Imaginação Poética
A poesia é a expressão delicada e profunda da vida, revelando a beleza nos detalhes cotidianos e transformando emoções em versos. Ler poesia é explorar um universo de emoções e contemplações, enquanto escrever poesia é um ato de coragem e autenticidade, transmutando experiências em palavras que ressoam no coração. Em suma, a poesia é uma forma de viver e perceber o mundo, celebrando a beleza e a emoção da condição humana.
a expressão de que a oportunidade passa uma vez e não se apoderou-se dela, perdeu-se a sua chance.
Nofrinho Motorista
Eu acredito na expressão determinação, coragem me redefine, lutar sempre, a vida é composta por desafios, e hoje é só mais um antre muitos.
Porque, início o meio e o fim e o infinito
, Não procuro resposta e sim expressão ação , amor... Gesto
O rock é a expressão da alma rebelde, a batida que ressoa a liberdade e a paixão que transcende o tempo.
"A expressão "DAR O RECADO AO GARCIA, tornou-se conhecida e significa aceitar, sem restrições e sem questionamentos, uma missão difícil e adotar todos os esforços para cumpri-la. Às pessoas se esforçam e fazem o impossível para resolver" Ademar de Borba
Tudo na vida tem seus encontros
As suas formas de expressão
Que deixes essa mensagem te tocar
Lá no íntimo
No fundo de seu coração
Fazendo que sua auto imagem
Cresça
Evolua
Ganhe valor
Para se sentires mais feliz
Vibrante
E repleta de amor
Pense
Reflita
E entre em silêncio
Com a canção
Do seu amado Ser
Se deixe envolver
Com toda essa luz
Que te ilumina
E te fez renascer
Acredite
Acredite mesmo
Com muita fé
Que você nasceu para ser feliz
Para se realizar nesse mundo
E ter experiências maravilhosas
Abundantes
E que te eleve o astral
Por isso estamos aqui
Para darmos as mãos
Sermos amigos
Amigos do coração
E com essa luz
E gratidão na alma
Seguindo a nossa caminhada
Com Jesus no coração...
Jamais desista
De querer vencer
De lutar
Porque Deus nos fez
Nos lapidou
Nos fez especiais
Para aqui
Nesse planeta
Sentir a beleza da vida
Sentir o nosso coração
Apreciar cada segundo
Da nossa caminhada
Com paz no coração🇵🇹🇧🇷❤️
Forte abraço
Desistir
Jamais
Felicidades sempre
Amém
Um dia, uma vontade e a expressão.
Nada há que eu faça
para tirar de teus reflexos,
que este Borderline exagerado
o tempo inteiro queria apenas estar ao seu lado.
Exagero nascido da mina que jorra insegurança,
pois ainda mais sendo romancista
sei que amor duradouro é raro,
por tal zelo fui culpado.
Exagero é nocivo em qualquer circunstância,
mas quanto mais a delícia
da verdade nos puros amores
vai se extinguindo.
Por instinto de um coração
que intensamente é sensível ao laço
que une forte e confortável,
sendo inexistente a vontade de rompe-lo,
torna-se exagerado
por garantir que ama e é amado.
Até de cruel é adjetivado,
por cometer as loucuras,
de usar o paralelo
para que neste cenário deplorável
possa viver uma ímpar história.
Perdão ao exagero,
mas garanto não ser egoísmo,
sendo que o desejo está em nós
pisando em vários paraísos.
- Guilherme Del Seron
(Acervo pessoal, direitos autorais reservados. "Está poesia é uma das tantas que farão parte da minha obra literária, 'Eu sou poesia.' Onde as poesias e seus contextos serão voltados a expressões extremamente minhas. Minhas dores, sentimentos, os aflores e um pouco mais.)
Vivemos em uma era onde até o amor, que deveria ser a mais pura expressão do espírito, é levado a guerra do ouro. O dinheiro não cria o amor, mas pavimenta o caminho para experiências; o que, por sua vez, despertam sensações que oscilam entre o prazer e o desejo, tecendo o sentimento.
O amor não nasce do acaso, mas da convergência de paixões. As paixões, como raízes, se nutrem de expectativas e vivências. O ouro ainda que incapaz de criar, é a arma do que genuinamente deseja possuir. Assim como um ladrão não rouba sem a intenção, o homem que domina o ouro não compra amor caso não deseje tê-lo.
Boi de piranha…
A expressão "boi de piranha" tem sido pronunciada com a leveza de quem acredita tê-la compreendido por completo. Ela é evocada, muitas vezes, como um atalho linguístico para justificar decisões pragmáticas, friamente calculadas, em que um indivíduo ou elemento de menor "utilidade" é sacrificado em prol do avanço do coletivo. Porém, será que essa interpretação trivial esgota sua complexidade? E mais: será que a escolha do "boi" realmente denuncia sua suposta inutilidade ou, paradoxalmente, expõe a fraqueza daqueles que permanecem protegidos pela margem, à espera de um ato que os poupe da voracidade do mundo?
Imagine o cenário: um boi é conduzido ao rio infestado de piranhas, um animal que, na narrativa popular, é descartável, o elo mais frágil da corrente. Ele é jogado, destinado a ser devorado, enquanto os outros atravessam em segurança. Essa imagem inicial, aparentemente óbvia, esconde uma inversão que poucos ousam considerar: o verdadeiro sacrifício não é do boi, mas da própria dignidade dos que o escolhem. Pois, ao dependerem de um estratagema tão sórdido, esses sobreviventes revelam não uma força meritocrática, mas uma debilidade moral que os torna incapazes de enfrentar os próprios predadores.
E o boi? Esse, ao ser lançado à correnteza, não é apenas um peão descartável, mas o pilar que sustenta a travessia. Ele, na verdade, carrega o peso da incapacidade alheia, da covardia disfarçada de estratégia. Será que o boi é descartável? Ou será que ele é, em última análise, o único elemento da equação que realmente cumpre sua função de maneira plena? O sacrifício do boi não denuncia sua inutilidade — pelo contrário, é justamente sua utilidade que o torna sacrificável. Afinal, a escolha recai sobre aquele que, de alguma forma, ainda tem algo a oferecer, mesmo que seja sua carne. E quem resta na margem, a salvo, o que oferece?
Agora, observemos o outro lado da questão: e se o sacrifício do boi não for mais do que um artifício para mascarar a mediocridade coletiva? Se o "boi de piranha" é necessário para que o grupo avance, isso não implica que o grupo, em si, é incapaz de avançar sem ele? O gesto de apontar um para o sacrifício não seria, então, o reconhecimento tácito da própria insuficiência? No fundo, quem são os verdadeiros inúteis? Os que atravessam, carregados pela ausência de mérito, ou aquele que, mesmo ao ser condenado, cumpre seu papel com a dignidade de quem sustenta o avanço dos outros?
Há, portanto, uma ironia subjacente na metáfora do boi de piranha. Ela não apenas questiona a relação de valor entre o indivíduo e o coletivo, mas também expõe uma verdade incômoda: muitas vezes, o sacrifício de um não é a evidência de sua menor importância, mas a demonstração de que o restante não tem outro meio de prosseguir sem recorrer a esse ato. O boi, em sua morte, é mais útil do que a soma dos que vivem às suas custas. E o que isso diz sobre nós, enquanto seres sociais, quando dependemos de uma perda para justificar nossa continuidade?
Ao fim, resta a dúvida que inquieta a mente: o sacrifício é mesmo uma questão de utilidade ou inutilidade? Ou é apenas a prova de que nossas estruturas, por mais que pareçam lógicas e funcionais, muitas vezes se sustentam sobre a fragilidade de um gesto desesperado? Talvez, o boi de piranha não seja quem perde a vida, mas quem, no conforto da travessia, acredita tê-la preservado.
Sou liberal no sentido do direito de expressão.
Não sou adepto de que todos devam pensar como eu na questão do cristianismo. Se sou evangélico, sou por que me converti. Agora, o outro só precisa respeitar e viver livre até que precise mudar de rota.
FILÓSOFO NILO DEYSON MONTEIRO
Liberdade de expressão
gera descontentamento?
Beijar quem você quiser
tem que ter um julgamento?
Qualquer forma de viver
independe de você
aceitá-la em seu momento.