Expressão
Liberdade para viver e amar, o mais lídimo direito de todo ser humano...Liberdade de expressão...
liberdade de locomoção... liberdade para amar...Quem não quer dispor de liberdade?
Por vezes, circunstancias adversas nos fazem abdicar desse direito, mas devemos entender o porquê...
Osculos e amplexos,
Marcial
IDEAL É PODER VIVER E AMAR EM LIBERDADE
Marcial Salaverry
Com toda certeza, liberdade é o maior anelo de qualquer pessoa, e quando se fala em liberdade, não é apenas aquela que nos foi oferecida por D. Pedro I, mas o desejo que toda pessoa tem de poder caminhar como quiser e para onde o desejar, podendo seguir o que deseja o coração conforme sua vontade, poder fazer o que realmente desejar, e que seja possivel, poder sonhar com seus desejos mais secretos, inclusive podendo amar e ser amado, mas também é preciso entender que por vezes algo pode acontecer e pode nos obrigar a abdicar desse lídimo direito, algo que devemos entender e aceitar, em benefício de algo muito importante, que é a nossa vida, pois sem ela nada poderemos mais fazer...
Podendo acreditar no que achar certo, fazendo uso de seu direito de ir e vir, sem quaisquer grilhões que possam impedir sua livre locomoção. Enfim, poder ir onde o coração quiser levar, seguindo os desejos de sua alma, podendo enfim amar e ser amado sem condições, sem aquele sentido de posse que muitas vezes se dá ao amor, sem ditar condições para o amor, sem aquele ciúme possessivo, que quer controlar o que e com quem se fala, sem o tradicional: "Não quero que fale com tal ou qual pessoa...".
Devemos sempre nos sentir livres para respeitar o amor que nos é dedicado, e que temos. Devemos sempre nos sentir livres, estar livres para ficar ao lado de quem amamos, justamente porque a amamos e não porque temos que estar juntos.
Sem dúvida, essa a aspiração maior de qualquer pessoa, ter liberdade para amar quem ama, porque esse amor lhe permite realizar seus desejos, que fica a seu lado, que estimula e instiga para ver os mais queridos sonhos realizados, que sonha junto, e sem procurar cercear essa liberdade, sem tentar impedir o livre contato, a liberdade de expressão, o famoso "direito de ir e vir", tão reclamado por todos. E, principalmente, que participa ativamente desses sonhos, procurando ajudar a realizá-los.
Sem dúvida, é o que nos indica o nirvana pessoal, aquele ponto que toda pessoa deseja atingir, que chega ao âmago da questão, mostrando a mais pura e total liberdade, e que, mesmo estando preso ao um amor que domina e governa o coração, existe a liberdade, pois vive-se junto a esse amor por liberdade de escolha, porque assim é o desejo da alma, e principalmente porque esse amor deixa livre para amá-lo, porque esse amor sabe como amar, sabe que essa liberdade é importante para a vida, e prende, por deixar livre para escolher, sem querer impor sua vontade, ficando claro que, se temos essa liberdade, também devemos permiti-la a nosso amor...
Penso ser o ponto exato do amor, aquele caminhar lado a lado pela vida, de mãos dadas, mas porque ambos assim o desejam, em reciprocidade total e completa. Se estão juntos, se permanecem juntos, é porque o desejam. São livres, tanto para estar juntos, como para se separar, caso seja o real desejo de um deles. Esse é o segredo para os relacionamentos duradouros. A liberdade para amar e ser amado. Liberdade que nos mantém presos a um amor que não nos prende, apenas nos ama, naquele lindo amor pleno de amizade, de carinho, de compreensão e um perfeito entendimento, prisão que pode ser perpétua, embora com direito a liberdade condicional, se assim for o desejo de um dos parceiros...
O amor que sempre poderá permitir que se possa fazer de cada dia, sempre UM LINDO DIA, a ser vivido ao longo dos anos, enquanto vida houver para ser vivida...
"Amor e liberdade...
O real caminho
para eterna felicidade...
Marcial Salaverry"
"Otimismo vem de ótimo; otimizar. É uma expressão do Melhor. Quando você decide melhorar, você se torna um otimista irresistível, pois está fazendo o seu melhor, para despertar o melhor do outro!"
Oscar Pestana - Psicanalista
O mundo do sonhos é o mundo da liberdade, da expressão sem repressão, do desejo sem julgamentos, do desprendimento, sonhar é dar sentido ao “insignificante’’, é reviver fragmentos da realidade, é ser autor e personagem...
Sonhar é ressignificar!
A realidade é uma condição da e à existência, o fenômeno uma expressão, a descrição uma intenção e um caminho de descobertas, e estes se revelam mais ou menos de acordo com os focos e os propósitos dos sujeitos de conhecimento, porque se situam em face de suas circunstâncias de questionamento e de vida.
Mafalda
Amor de sogra
Amor de nora
É expressão que o fato corrobora
Amar e ser amada
Faz o sentido nessa hora
Cabelo branco,
Passo lento,
Sorriso gentil.
Velha senhora
Festeja e dorme,
Raro momento
O que se passa
Em seu pensamento?
Mafalda valente
Pequena e frágil
Lucélia Clarindo
Pequena e gigante
Paciência e alegria
Sejam o presente
do dia após dia
A vida é contundente
A característica da vida não se pode duvidar.
Firmeza na expressão, que pode até causar aflição.
Deleita se às vezes no excesso em cada lar.
Contundente, veemente, a poesia vigorar.
Letras necessárias, a redação precária no livro da nação.
Enredo subtendido, o paralelo, espiritual e ora secular.
Não, não é, o objetivo está canalizado.
Ainda que as palavras viajam de lado a lado.
O intento está centrado.
Estrutura de cada lar.
Esta, nesta, como antes e todas.
Estão como oração.
Soa uma canção.
Que sente, sonha, pede, expressa.
Digo esta escrita, esta vida, esta minha e sua.
Como aquela criança dormindo na rua.
Como o inocente ferido.
De repente se acham normal.
Assim deve ser de geração a geração.
De forma que até o dia do juízo final.
Mas não esqueçamos da cruz, que meditou a lei.
A espada do amor, é real eu sei.
Claro, aquele que retrocede a terra.
Que o relógio gira conforme a teor da mente, do coração.
Porque não desejar redenção.
De um povo, um lugar, um julgo de prisão, escravidão.
Enfim, disciplina, anseio x devaneio secular do poderio.
O Dólar, o Euro talvez pertencer a candeia da manobra global.
Moedas e bancos no seguimento e tal.
Ser real, se o real não tem valor.
Uma moeda talvez contundente e necessária.
O que não se vê e não negocia.
Que nem todos a possui, é verdade.
É virtual, é como uma coroa real.
A fé, a palavra, altíssimo, oh.
Bobagem, bagagem, ora, não, sim, tal.
Sonhos, intentos, que prevaleça a vida contundente.
O homem diabólico frustrado, como a moeda do mal.
Giovane Silva Santos
O destino é algo intitulado por tradução de intuição na sua expressão. O perdido no espaço se coloca em perfeita imperfeição com direito a iusão.Talvez ao dormi seja apenas um ensaio de como não mais existir e se seria de fato lembrado após o ultrapassado. Porém não se sabe se real ou facto, se complexo ou neutro em profunda ou densa sensação permeia numa aproximação.
Não há como dimensionar outra vida sem ter sequer vivido e morrido para saber se vai morrer ou reviver.
"Quando fizer do coração a sua bússola, e cada expressão da sua conduta um espelho moral da sua fé..., em si, no outro, e na lealdade aos seus ideais. Então terá encontrado o segredo de mesmo em meio aos espinhos se ater tão somente a fragrância das rosas que perfumam seu caminho, e o nome disso é PAZ."
A arte da expressão escrita e desenhada vem morrendo, enquanto as pessoas não sabem o que você quer dizer elas.
"PRAGA DE URUBU, NÃO MATA CAVALO VELHO: --- Expressão antiga, mas verdadeira; muitas vezes não gostamos de decisão que não agrada o nosso interesse e desejamos todo tipo de mal para aquela pessoa (silenciosamente), no entanto se a decisão for justa e honesta, nada a temer. Não é porque o URUBU rogou uma praga para o CAVALO morrer para poder matar a sua fome que o animal vai MORRER"
Liberdade de expressão não lhe dá o direito de se meter em opinião alheia se não lhe foi solicitado, principalmente, no Twitter; muito menos atacar, ofender, xingar, desrespeitar, rebaixar, humilhar, 'cancelar', DIFAMAR para se sentir acima. Opinião é pessoal. Respeita!
Poema é a expressão de um grito calado
É a arte do exagero e também a do pecado
É a verdade miúda e desnuda do querer
O que se perde e ganha, a cada alvorecer
E sobretudo é o primor de uma história escrachada
Onde metade se aumentou, e a outra foi inventada.
A expressão poética nem sempre vem apenas de teus próprios sentimentos, às vezes vem doada de terceiros, como em uma conversa de cuecas na cabeceira da cama de um hospício.
O orçamento é a substância do governo representativo. É a sua expressão elementar.
Isso é uma carta?
A minha forma preferida de expressão é a escrita, sempre achei que todas as outras me trouxessem inseguranças e incertezas. Talvez por isso, escrever seja a mais usual para mim. Ainda que ninguém leia, foi a forma que eu encontrei de entender melhor os meus sentimentos. Lidar com eles, nunca foi uma tarefa fácil.
E por falar neles, que são misturas, sensações, por vezes individuais, palpáveis, outras indecifráveis, e guardadas em lugares difíceis de acessar. Hoje, passando por alguns desses acessos difíceis que tenho em mim, e os apelidei de: "zona de perigo", existem várias portas que foram necessárias serem abertas e algumas outras que ainda venho abrindo, para ver e organizar o que tem dentro. Retirar coisas, colocar coisas, mas sempre com intuito de me conhecer cada vez mais e melhor.
No momento em que escrevo este texto, estou de frente para uma dessas portas. Uma, que eu ainda tenho relutado em abrir. Ignorei, algumas vezes fingia que não existia, outras que perdi a chave, qualquer desculpa válida para me manter longe ou para mantê-la ali. O fato é que, eu não tenho mais desculpas para usar e tem um barulho lá dentro que, vezes ou outra, é alto demais e acaba ressoando aqui fora. Entendo o medo que sinto em passar por ela e sei da sua presença lá dentro, isso me deixa inquieta. Aliás, você sempre me deixou inquieta. A porta ou o som alto que vem lá de dentro, são só sensações de tudo aquilo que eu já conheci, senti e fico me perguntando: se eu já sei o que tem lá, por que é tão difícil assim abrir? Eu também senti muito medo antes de abrir as outras (inclusive, algumas horríveis) por que essa me paralisa?
Enfim, não sei bem a resposta. Prefiro sempre usar desculpas. Só que o barulho tem ficado alto demais, e eu ultimamente tenho detestado muito barulho. Pois é, acho que é a idade. Meus lugares preferidos hoje em dia, são mais silenciosos do que costumavam ser. Desacelerei. E agora, tenho costume de falar mais do que antes e até tomo café, bem forte e sem açúcar. Novamente, acho que é a idade. Ando tendo dores no joelho também e para aliviar, uso uma pomada que chama “canela de velho”. Pois é, a idade.
Percebeu? Como mudei rápido o assunto, de novo? Pois é. Venho pensado sobre como seria entre nós, esse bate papo de "como vão as coisas, lembra de mim? Também já tem dores ou manias de velho?" Ainda que eu ache mecânico e parecidíssimas com receita de bolo todas essas perguntas, elas se fazem interessante, nesse caso.
Ainda me lembro de alguns detalhes. Os quais não faço ideia se ainda existem. Por exemplo, da sua forma de demonstrar afeto ser através do contato físico, das vezes que você ficava nervoso ou ansioso e começava a gaguejar algumas palavras. Lembro também, de como você me olhava de uma forma tão intensa, como se eu fosse alguma extraterrestre e isso fazia com que eu me sentisse especial, inquieta e especial. Recordo de me orgulhar e muitas vezes, me espelhar, na forma como você seguia os seus sonhos ou aquilo que acreditava. O problema do lembrar é que nem sempre “ele” nos traz só momentos bons.
Vivemos inúmeros e incontáveis momentos, juntos, separados, traumáticos, que afetava direta ou indiretamente a vida um do outro. As lembranças ficam, não todas, por serem incontáveis. Algumas a gente decide esquecer, outras somem e também tem aquelas que a gente esquece de esquecer.
Olhando para a porta fechada, me lembro do momento exato em que sai correndo por ela. E a tranquei, carregando uma mistura de sentimento. O primeiro deles, e o que mais me ajuda a pensar racionalmente, a raiva. Pois é. Eu odiei você. Precisei odiar. Para passar pela porta. Para voltar para mim. Ou pelo menos era o que eu achava. Em sequência, a tristeza. Seria ótimo se a gente não precisasse ter momentos tristes, né? Mas, sabemos o quanto a tristeza também tem a sua “beleza” e se faz necessária. Logo em seguida, raiva de novo. Só que dessa vez, senti raiva de mim mesma. A sensação de ter criado uma ilusão na minha própria cabeça e o sentimento inaceitável de ter me colocado ali, no parapeito. Sabendo que um dia eu poderia cair, ou você me empurrar.
Depois do turbilhão de sentimentos na saída, a porta fechada também me trouxe outras sensações, as quais, eu me permiti conviver até hoje. Dentre elas: indiferença e incerteza. Ao mesmo tempo, o alívio de que não me importava mais o que você achava, se você também sentiu tudo isso, ou não. Mas sim, a validez dos meus próprios sentimentos e somente eles me importavam. E depois disso, me afastei da porta, deixando lá dentro uma bagunça. Será que é dessa bagunça que eu tenho medo? Eu também odeio bagunça hoje em dia e me tornei metódica.
Entendo que o amor transmuta, transforma e bagunça a gente, mesmo aqueles que não gostam de bagunça. O que eu sentia era amor, puro, intenso, marcante, e foi se transformando a cada atitude tomada, por mim, ou por você. Mas, amor não é sempre amor? Amor acaba? Às vezes me pego pensando nestes questionamentos. Tenho a sensação de que nunca mais vou sentir nada com tamanha pureza, somente fragmentos desse sentimento que já conheci em sua forma inteira. A vida polui a gente, né? Mas ela também é legal e generosa, às vezes.
Hoje, eu venho tentado entender e respeitar o meu destino. Tudo aquilo que chega, o que fica e o que se vai. E mesmo ao lado de fora da porta que eu mesma fechei, consigo ter a certeza de que você é extremamente especial, fez e sempre fará parte de mim. Me pergunto se de fato existe a ligação espiritual, e se a mesma se encaixaria nesse caso. Me sinto ligada de alguma forma, e meu desejo é que você esteja sempre bem. E quando não estiver, que a dificuldade venha e passe logo te ensinando o que veio ensinar. Desejo também, que você esteja se conhecendo cada vez mais. Abrindo, organizando e fechando portas. E mais um dos meus desejos é que as suas não sejam, nem de longe, difíceis como as minhas.
Eu ainda não decidi se vou entrar, mas consegui descobrir enquanto escrevia, alguns dos meus receios em abrir a porta. Depois de organizada pode ser que ela suma, e o que preencheria o lugar dela? O que viria depois? Será que eu me esqueceria dos itens lembrados e citados aqui? Mais uma vez, não tenho respostas para essas perguntas. A minha única certeza, é a de que se não entrar, eu nunca vou saber. De fato, escrever me faz entender melhor o que eu sinto.
Andei lendo sobre uma expressão muito interessante e digna de tatuagem (por falar em tatuagem, eu ainda não tenho nenhuma). “AMOR FATI” segundo a filosofia, fala sobre amar o destino, não querer nada diferente do que é, nem no passado e nem no futuro. Aprender amar a vida, amar os fatos, os detalhes e os fardos, desfrutando do presente. E lendo sobre isso, entendi que os meus pensamentos são parecidos, e venho tentado colocar em prática o significado dessa expressão. Entrar por essa porta, pode ser considerada uma dessas práticas. Não ter mais medo de porta alguma, entender que a organização de todas elas se faz necessária. Aceitar e enxergar a bagunça já é um primeiro passo. Em sequência, aprender a lidar com que for encontrar dentro dela. É a beleza do destino.
Se cuida!
Liberdade de expressão
É o direito de falar
Ou poder ficar calado
Se quiser silenciar
É o respeito à opinião
Seja favorável ou não
Sem risco de censurar
Atitudes expressão palavras, palavras expressão atitudes, e no final das contas, eu me sinto apenas um culpado e arrependido.