Expressão
A gente só pode sentir saudade daquilo que a gente vive... E dizem que a expressão saudade só existe no idioma português... Será por isso que os outros povos são tão insensíveis? Quando gostamos de uma pessoa e esta pessoa é agradável e sentimos saudades de sua companhia, é porque ela tem um significado especial para nós... Trata-se de um sentimento inigualável, pois é ingrato... A gente sente saudade de quem está afastado, de quem está longe, de quem não vemos e não conversamos há tempos, de quem amamos e de quem se foi pra nunca mais...
Ô sentimento ingrato!!! Porém nos mostra quem verdadeiramente amamos...
Quando usamos a expressão “não entendo como pode alguém fazer isso?”, se coloca na posição e faz a mesma pergunta de forma diferente, como posso ter feito isso? Avaliar as ações de outros é fácil, difícil é convencer alguém sobre nossos atos.
RAIOS DE SOLUÇÃO CRIATIVA : Que um dia a expressão nutra polarize...alimente... TUDO !...___ como os SEIOS de DEUS!...
O ciúme é uma brisa morna que murmura na fronte, e a faz transpirar na face; sua expressão decadentíssima.
OBRIGADO...
Por vez que me foste o sol
na sua expressão modesta e pura,
da qual devoraste em amor
as minhas carências compassadas,
que sem claridade, sem noite, sem nada,
me brilhou como lua inteira
os teus próprios olhos de luz.
EXPRESSÃO
Digo aos versos a voz conspirada,
Qual dispersa amargura e amor...
Que vem quente, outr’ora gelada,
Que vêm trevas e vem esplendor...
Digo de alma, de ternura apagada,
De espírito-luz, de intenso fulgor...
Que digo da esperança fechada,
Que digo da fé a Deus-alto: Senhor!
Voz, que ao mudo, a alma chora...
De palavras frias, coração apavora,
Que apaga estrelas ao céu imenso...
Que ao reverso, perfume se’spalha...
Em primor aceso, do Divo que talha,
Como brisa mansa ao ar propenso...
Tenho consciência de que a expressão do meu rosto, conta aos outros, o que estou sentindo, mesmo que as palavras não o digam.
Nós temos uma única mente, mas precisamos diferenciar entre seus dois aspectos: essência e expressão.
Compreenda este exemplo da relação dos dois. A essência é como o sol brilhando no céu. A expressão é como seu reflexo na superfície da água. O sol no céu é o sol real. O reflexo do sol aparecendo na superfície da água parece o sol, mas não é o verdadeiro sol.
Vamos chamar o sol no céu de natureza buda, a qualidade inequívoca e não iludida, a essência em si mesma. O reflexo do sol na superfície da água exemplifica nosso pensamento iludido normal, a expressão. Sem o sol no céu é impossível aparecer um reflexo dele. Embora haja em realidade apenas um sol, parece que há dois. É uma identidade com dois aspectos.
O estado de um buda é não-confuso e não-iludido, exatamente como o sol brilhando no céu. O estado mental dos seres sencientes é como o reflexo na água.
Assim como o reflexo depende da água, nossos pensamentos dependem de objetos. O objeto é o que é pensado, o sujeito é a mente que percebe. A fixação em sujeito e objeto é a causa da continuidade na existência samsárica iludida, dia e noite, vida após vida. A fixação no sujeito e objeto, o sujeito que percebe e o objeto percebido, é solidificada de novo e de novo a cada momento e assim recria a existência samsárica.
Poderia o reflexo do sol na água iluminar o mundo todo?
Poderia sequer brilhar sobre todo o lago? Poderia fazer as coisas crescerem? Não, porque ele não tem as qualidades do sol real. Da mesma maneira, o aspecto da mente conhecido como expressão, nosso pensamento, não tem as qualidades do verdadeiro estado búdico.
O sol no céu sozinho é capaz de brilhar e espalhar seu calor por todo o mundo, iluminando a escuridão.
Para dizer de maneira simples, a mente dos budas é não-obscurecida, enquanto a mente dos seres sencientes é obscurecida. Qual é o obscurecimento? É a nossa própria fixação recorrente em sujeito e objeto.
Ontem eu sentia sua falta e hoje nao sinto mas. Com uma simples expressao sua voce me fez ser obrigada a nao sentir mas sua falta!
O QUINTO DOS INFERNOS
Essa expressão vem da época do Brasil colônia, quando 20% eram exigidos de toda atividade econômica
para manter a Coroa Portuguesa.
Quando comecei nesse ramo, no começo dos anos 90, nossa carga tributária era de 28,8% do PIB.
Hoje estamos em 35,5%.
Isso explica 7 pontos porcentuais de redução nas margens dos 30 a 40% que ouvia falar naquele tempo para
os atuais 0 a 15%.
Mais um final de exercício e não falei com nenhum empresário, e foram muitos, que não tenha destacado a
queda de suas margens. Diria até que, pela primeira vez, com uma dramaticidade inédita.
Teorias que expliquem esse fato podem amparar teses e mais teses.
O que quero aqui e ser mais pragmático. Esse é um fato. Não há sinais de reversão. Isso posto, o que fazer?
Num pais como o nosso e no nosso segmento, não podemos nos contentar com menos que 8%. Acho que
durante um bom tempo deveríamos perseguir os 12 e comemorar 15.
Passei os últimos tempos pregando a evolução gerencial de nossas empresas via adoção de indicadores que
medissem a eficiência da nossa gestão. Uma nova postura estratégica. Uma visão mais atualizada no nosso
negócio dentro de um contexto mundial novo. A luta diária pela produtividade. A integração de negócios como
meio de ganhar força, mercado, eficiência, ou até mesmo a simples sobrevivência.
Não estou presunçosamente indicando a “coisa certa a fazer”. Apenas apregoando mudanças as quais, acredito,
se não resolverem, mal não farão.
Agora, quanto a essa carga tributária..., só no voto e olhe lá!
Como deviriam ser bons os tempos dos quintos dos infernos.
O "Amor Moderno"...
Desde o século passado é muito usado por Caminhoneiros na expressão "-Ou Dá ou Desce!" No entanto, nos dias atuais ele vem sendo usado também por "Moleques", que se aproveitam da ingenuidade (burrice) das "Novinhas". (como prova de amor)
Só que diferente dos caminhoneiros, os "Moleques" não completam a viajem esperada pelas "Novinhas" deixando-as perdidas pelo caminho, ou seja, "-Dano ou não dano, vai Descer." Então meninas não confiem em qualquer "-Eu Te Amo". -Valorizem se ! Pois, a uma enorme diferença entre:
-O "Amor Moderno" e o Amor Verdadeiro!
Sei que a maior expressão de frustração se deu por me entregar ao amor
E nem se quer consistiu pelo carinho que morreu pela dor;
"Queremos apenas uma nova forma de viver,
de expressão sem pressão,
de podermos ser o que se é de verdade,
e viver assim a nossa plena liberdade."
Toda forma de expressão deveria ser livre da opressão e da censura.
Algumas pessoas com ideias próprias de si e do meio onde vivem são alvos constantes e inconsequentes de insultos, entre outros.
O ideal é que, se todos soubessem da sua real missão aqui, restaria muito pouco a criticar.
Uma expressão de sentimentos: a alegria, a tristeza, o amor! Tocar sax não é apenas "fazer barulho", tocar sax é fazer DO barulho, um sentimento, uma EMOÇÃO!
Apoio incondicionalmente toda forma de expressão e de protestos, mas abomino terminantemente a violência e o vandalismo.