Experimenta

Só sabe a dor da solidão e do abandono, quem realmente os experimenta...

Depois que você experimenta a liberdade da graça de Deus, você não volta nunca mais para viver a prisão da religião.

FADOS E BECOS

O corpo adivinha as sensações já vividas
Experimenta as dores profundas e velozes
A carne tem um fraco pelas orgias da noite
Sou levada pela saudade cravada em mim

Sente-se dor nos ossos, tudo que não vivi
Vislumbrei-me em fado nos becos noturnos
De tramas, de mentiras, de olhares já tóxicos
Lua de desejos sob a penumbras madrugadas

Saudade da solidão, noturnas noites diluídas
Gelo esgotado nas gandaias dos sonhadores
Raiadas nos olhos, sono pelo avesso espelho
Luzes frias, som em fúria, de um sino tocado.

Nossa alma é como um templo...
onde se pode ouvir o silêncio
e onde se experimenta a paz.
Que estejamos dispostos
a silenciar os burburinhos de dentro
para melhor ouvirmos o que eleva a alma
e produz pensamentos que nos tornem seres
ligados às energias do bem.
Cika Parolin

Reflexão diária 21/06/2016
Medo
Geralmente o medo nos arrasa muito mais quando estamos experimentando sentimentos de felicidade alegria e liberdade, por isso tenho muito cuidado com tais sentimentos, pois é nessa hora que esqueço minha fé e fico fragilizado e exposto. A conquista da libertação verdadeira de todos meus medos só funcionará quando verdadeiramente deixo que Deus guie minha vida e minhas escolhas, então estarei protegido e liberto.

A dualidade existe no plano relativo e a experimenta todos os dias aqui no mundo da ilusão. O nascimento e morte é uma das ilusões dual que todos vivemos aqui, no relativo. Inspirar e expirar são dualidade. É a vida e a ação, é a partida e o cadáver. Nascer, crescer, viver paixões e conquistar posses. Envelhecer, morrer, perder as paixões e as posses conquistadas. Esse ciclo é o exercício do desapego. Mas o sopro da vida pertence ao espírito, nada tem haver com a inspiração e a expiração. Quando a essência resolve partir nada há que a mente e o corpo possam fazer.
Você é muito mais do que pensa...

Só experimenta a boa, agradável e perfeita vontade de Deus aquele que busca, todos os dias, a renovação da mente através da Palavra de Deus.

O inefável prazer de viver não se experimenta enquanto não começamos a olhar nossa vida como o principal dos trabalhos que devemos empreender.

Às vezes pode mais a força de um sentimento que a de mil pensamentos juntos.

Há duas coisas que são, sem dúvida alguma, inseparáveis, porquanto constituem uma mesma e absoluta verdade: a Criação e seu Criador.

A fidelidade é uma força indissolúvel, quando seu objeto - seja um ser, uma ideia, um pensamento - constitui algo que se acha consubstanciado conosco.

A fortuna pode enriquecer o homem materialmente, mas se ele não enriquece também sua inteligência, a vida continuará misérrima.

OM
Elevemos-nos acima das dimensões de Corpo, Fala e Mente.
Às vezes, em nossa vida, experimentamos distúrbios e emoções negativas que nos tiram de nossa natureza verdadeira. OM nos dá a possibilidade de transformá-las, de purificá-las. Pode também ser traduzido como essência de toda forma de esclarecimento.

MANI
Significa "jóia". Simboliza a busca para alcançar a iluminação, a compaixão e o amor.

PADME
É a flor de lótus, a flor que cresce na água e que mostra exatamente como ela é: uma visão na realidade, a flor da sabedoria e do entendimento.

HUM
Representa o espírito do esclarecimento. Produz o efeito de estabilização e purificação do espírito.

O mantra OM MANI PADME HUM expressa a energia pura da compaixão que existe em todos os seres.
Pronunciá-lo na meditação ou usa-lo inscrito, enquanto executamos nossas atividades diárias, nos desperta e nos torna fortes o suficiente para evitar que outras pessoas o perturbem, fisicamente ou de alguma outra maneira.

Se a ciência comprova os fatos pela experimentação, por que a ciência não experimenta Deus?

Antes de refazeres o mundo,experimenta refazer-te a ti mesmo.

Nunca diga que sabe o que é o amor, se nunca teve uma chance de experimentá-lo verdadeiramente.

É nessesarío experimentar oque se estuda,
e estudar o que se experimenta...

Todos os caminhos percorridos em busca da felicidade são inúteis enquanto não se experimenta sua melhor e mais fértil fórmula, que é fazer alguém feliz!

Eu gosto do seu jeito de amar, gosto tanto que resolvi experimentá-lo ao seu lado.

Se acha que o amor é foda, experimenta sentir a perda dele.

Quem apenas recebe e não experimenta a entrega não consegue ser feliz.

Chega o momento de fincar os pés no
presente, e fazer valer a pena a
oportunidade de experimenta-lo! É clichê
falar em desapego, mas ele é mais que
necessário, sofrer também é necessário,
mas permanecer nele é a mais pura negatividade, pessimismo de não
acreditar e não buscar um futuro mais
feliz!

O amor e outro vício

O amor é tipo tequila, você experimenta e pensa: “que coisa perfeita!” e fica impressionado com seu intenso sabor marcante e único. Quando você está sob seu efeito é tudo é lindo e divertido.

Mas é somente uma garrafa, você vai bebendo, dose após dose e um dia ela acaba, e quando isso acontece você sente uma ressaca infernal e sofre muito por isso. Você tenta substituir sua antiga garrafa de tequila por várias de cachaça, mas não é a mesma coisa.

E a ressaca continua e depois que você experimentou a primeira tequila você não consegue mais ficar sem, as outras bebidas não tem mais graça e tudo que você quer é a sua garrafa cheia de volta ou encontrar outra nova ainda mais destilada que a primeira.

Podemos levar uma vida inteira até encontrar a tequila certa, algumas pessoas procuram outros meios para encontra-la mas saiba que esse tipo de tequila não se compra e não se faz. Ela aparece nas nossas vidas e você tem que cuidar bem dela para durar para sempre!

Então vem e me derruba, e me detem, e me ultrapassa, e me destrói, e me refaz, e me experimenta, e me recompõe, e me entorpece, e me ame, e me odeie... Quantas vezes quiser. Porque eu sou esse monte de experimentos malucos que foi gerado por uma causa ainda não descoberta. E meu caminho é esse mesmo, torto e vazio... Como um gole de um café amargo. Noites de sexta feira nostalgicas. Uma solidão em uma casa enorme. Um passeio sozinho no parque. Um trago num cigarro profundo... Sentindo as bordas de seu pulmão se encherem do que parece mais ser a sua morte prolongada. E machuca... E chora... E chora tanto, que não se sabe chorar mais. E dói tanto, que de doer, já não dói mais... E você se torna aquilo feito de pedra, que parece ser tão forte... Mas é só vim de novo aquelas centenas de escavadeiras, que se desmonta em um monte de peças caidas... E carrega aquele coração feito de porcelana. O bem mais valioso do mundo, que já está tão coberto por reparos, que nem se pode bater mais. Mas bate. Pra que, em cada batida, se lembre do quão foi errado embarcar de novo na mesma viagem que o destruiu a pouco tempo.

Eu sou assim mesmo. Essa espécie de metamorfose dramática, que clama por algum tipo de socorro, sem nem se dar ao luxo de ser forte e superar...

Ah... Se eu pudesse sair desse corpo, e ver aquele ser deitado na cama. Gritando... Porque chorar só não resolve. Eu iria abraça-lo com tanta delicadeza. E trazer junto a mim seu rosto... Até que amenizasse. Depois eu diria o quanto o dia lá fora pode ser lindo se houver uma luta intensa, contra essa imensidão de mágoa que o cobre.

Ah... Se eu pudesse fazer o mundo inteiro entender... Que todas as vezes que aquele ser errou, foi tentando acertar... E caiu de novo. Sem nenhum perdão, sem nenhuma piedade... Caiu e irá continuar ali. Até que alguém - especial - venha conseguir tirar essa capa suja... Que está cobrindo, há tanto tempo, a melhor parte de mim.