Experiências

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Lembrar-me de ti assim tão assiduamente deprime-me.
Não sei o que isto é, mas eu sempre disse que quando sentisse que me trarias algum tipo de sentimento negativo, te queria fora da minha vida.
Chegado esse momento é altura de arrumar a nossa história numa gaveta daquelas gigantes, fechar todos os guiões possíveis e lutar contra a possível vontade de os reabrir.

Inserida por MARISAM

Um dia descobrimos que determinada pessoa faz uma descrição nossa tão próxima da realidade porque é parecida connosco.
E um dia também descobrimos que essa pessoa que nos apontou e criticou determinada postura, acaba por ter posturas também elas muito parecidas.
É tão fácil criticar os outros, apontar-lhes o dedo, dizer-se incapaz desta ou daquela atitude. E depois eu gosto de ver esses dedos indicadores a virarem-se no sentido inverso.

Inserida por MARISAM

Achamos que não esperamos nada e quando damos conta estamos sempre à espera de alguma coisa. Depois somos confrontados com uma indiferença que não esperávamos.
Já não perco o meu tempo a tentar entender os enigmas, as coisas ocultas, as ligações secretas. São perguntas sem resposta. Ou talvez nem seja nada disto. Quem sabe as respostas são bem mais simples do que as perguntas, porém difíceis de acreditar? A seu tempo teremos consciência do que tudo isto significa. Vamos conhecer os fins, os objectivos e os propósitos. Já me ocorreu que fosse o destino a dar o ar da sua graça e pregar-me mais uma das suas partidas.
Já sei que haverá pessoas que vão dizer-me, que agora estou a culpar o destino de caminhos onde fui parar pelo meu próprio pé e sem qualquer mão do destino.

E provavelmente têm a sua razão… e eu…eu estou só à espera de encontrar a minha. Afinal estamos sempre à espera de alguma coisa. Alguma coisa que às vezes se traduz em alguém.

Inserida por MARISAM

Uma estranha ofuscação dos sentidos. O arrepio instantâneo e abrupto. Na minha cabeça ecoam determinadas vozes. Conversas entoadas. Conversas em tom de segredo. Sorrisos naturais. Vidas cruzadas. Olhares penetrantes. Uma dança envolvente. Júbilos contagiantes. Vidas partilhadas. Escárnios de bem dizer. Beijos. Aqueles beijos. E um rosto com traços de menino a ser mimado pelas minhas mãos.
Novamente vozes. Não sei ao certo o que elas me dizem. Sei que me murmuram palavras múltiplas, e me sabem aqui a escuta-las. Sim, porque não é pelo facto de ter optado fechar os olhos a este sentir, que deixei de querer ouvir o que tem para me dizer. Ouço em silêncio.
O mesmo silêncio da ausência e das diferenças sombrias. Ausências forçadas ou não. Diferenças relevantes ou não.
Fico aqui, dada ao silêncio comum dos pensamentos confusos.
Quero estar sozinha. Agora e sempre que assim o desejar. Talvez uma certa solidão possa dar-me respostas.
O que eu não quero é ficar à espera. Tu sabes Inês, que eu nem sequer sei esperar.
Deixa-me dizer-te também, que não espero algo concreto deste meu sentir, porque se assim fosse, o mesmo já teria avançado para um estado chamado desespero emocional. E isso, muito obrigada, mas eu não quero. Prefiro a vibração, o calafrio, a excitação, do que voltar a ter medo dos meus sentimentos.
Talvez o tempo me mostre na devida altura o seu significado. Talvez o tempo me ajude a encontrar a definição para este meu sentir.
Por enquanto mantém-se assim… misterioso e indecifrável.
É assim que eu o quero e por hoje é assim que vai ficar…
de olhos fechados e em silêncio. Misterioso e indecifrável.

Inserida por MARISAM

Tudo tem o seu tempo...
A vida, as pessoas, os sentimentos, e até as palavras. Tudo, sem excepção tem o seu tempo. Um prazo irrepreensível. Por vezes desconforme, misterioso, bárbaro, forasteiro e desconhecido.
Tudo tem o seu tempo e cabimento. Enervante, enigmático e oculto... mas indefinidamente decisivo e aperfeiçoado.
Porque tudo tem um tempo, excedemos e transpomos os padrões da nossa flexibilidade sentimental. São as emoções que ficam recessas, e nós que ficamos indefesos. Cansamo-nos do frágil e indolente demorar dos dias. Temos urgência, uma urgência intolerável, por vezes impertinente. Vivemos agitados e ansiosos por motivos que dizemos não conhecer. Até connosco somos desleais. Dizemos não conhecer causadores, porque optamos fingir que ignorámos.
Mas depois, nos refúgios, nos abrigos assustadores e nublados começam a sentir-se defesas e protecções.
Escapámos aos destroços e deixamos de nos prender a restos e ruínas de sentimentos.

Inserida por MARISAM

A inconsciência é muitas vezes a principal causadora de determinados estados de loucura. Julgo que este pensamento seja comum a muitas pessoas. O pensamento de que são muitas as vezes que atingimos um estado de insanidade por culpa da nossa inconsciência.
A inconsciência, ou a cegueira. Depende de como gostamos mais de chamar-lhe. O ténue e maçador esforço de correr ao encontro do que ainda está para vir, sem tão-pouco perscrutar memórias e reminiscências.
Não sei ao certo o porquê da invasão destes pensamentos no meu cérebro. Ou talvez saiba. Talvez porque me vejo rompida e rasgada pela minha própria vida. Tanto que me apetece renunciar a certos pontos. Apetece-me. Mas não o faço. Em vez disso mantenho os meus sentidos aguçados, na expectativa de assim descobrir um outro ponto de partida, e desse modo anular episódios que me perturbam. Apagar os passos dados em falso, aqueles que me levaram num sentido que hoje está a parecer-me errado. Só que as memórias não se riscam, como se risca algum apontamento que não está bem definido. As minhas memórias não…pelo menos não no seu todo.
Então hoje remanescem as piores representações, os instantes de dúvida, a tortura de certos sentimentos. As tais imagens que gostava de extinguir por instantes, mas não sou capaz.
É geralmente neste ponto, em que a minha consciência se torna imoderadamente real para ser suportável, que me desmancho em alucinantes e impetuosas habilidades a fim de desviar essas imagens da minha vista. E também é comum nestes momentos fechar os olhos e preferir deixar de ver. E é igualmente aí que os meus actos e gestos perdem parte do sentido. Se é que alguma vez o tiveram.
Claro está que falo em acções específicas, que na verdade não me apetece especificar.
Apeteceu-me apenas partilhar convosco estes meus pensamentos. E talvez um de vocês, mesmo sem as ditas especificações consiga perceber o que realmente tentei dizer aqui nesta minha curta e confusa dissertação.

Inserida por MARISAM

Sou de ideias fixas, às tem que ser tudo à minha maneira, nem sempre sei fechar a boca a tempo, e tenho sempre a resposta pronta e dianteira na ponta da língua.

Inserida por MARISAM

Por vezes torno-me caótica de tão desgovernada e desorganizada que sou.

Inserida por MARISAM

Todos nós sabemos atacar, agredir ou descompor alguém.
Ao contrário do que se possa dizer, não acho que isso se faça por divertimento ou malvadez, mas antes por necessidade ou defesa. São diversas e variadas as etapas da vida em que somos coagidos e quase forçados a atacar como forma de defesa. Combatemos com sentimentos, assaltamos olhares, investimos numa capa de protecção para que não sejamos destruídos com os múltiplos ataques, e é precisamente nesse estado de defesa que nos sentimos totalmente aptos a atacar e a descompor pessoas.
Como é que se descompõe uma pessoa? Depende. Mas há muitas formas de o fazer. Algumas são descompostas com frieza. Depois há aquelas que vamos descompondo lentamente, sem que as mesmas se apercebam, vamos ceifando os gestos, e atacamos com o vírus mais eficaz, o desprezo.
Quando falei em necessidade de o fazer, é porque admito que muitas vezes tenhamos que derrubar antes que nos derrubem a nós, desmoronar antes que o nosso mundo seja desmoronado.
As pessoas têm muito que se lhe diga. E se muitas atacam olhos nos olhos, outras apenas o sabem fazer pelas costas, quase sorrateiramente, utilizando um vírus chamado falsidade. Para mim essas pessoas não passam disso mesmo, uma fraude. Daí preferir o vírus da indiferença e do desprezo.
As pessoas têm muito que se lhe diga. Algumas são autênticas cobras humanas, que quando se sentem ameaçadas ou intimidadas têm o deplorável costume de lançar jactos de veneno nos olhos de quem ambicionam atingir.
O que as ditas se esquecem é que o seu veneno de tão utilizado contra os outros, nós os outros acabamos por nos vacinar contra ele e torna-se completamente impossível sermos atingidos.
E também se esquecem, que não é preciso ser-se uma cobra humana para saber como se ataca, agride ou descompõe alguém.

Inserida por MARISAM

Tudo na vida de todos é um experimento sensato das sequentes experiências insanas, já e não experimentadas.

Inserida por erika_gasbarro

Para superar experiências traumáticas, substitua-as em sua mente ao longo de sua vida por experiências positivas, que podes permitir-se viver, e foque nestas, pois, no final, mesmo que as recordações ruins persistam, o seu saldo ficará positivo para as novas realizações.

Inserida por MaklinaAlmeida

Casamento é uma das experiências pelas quais eu espero nunca passar.

Hoje faz mais um ano que você comemora milhões de experiências de valor inestimável

Ser Jovem! É se soltar, se envolver, viver experiências, guardar lembranças, entrar em angustias, supera-las, estar livre até mesmo para o acaso, viver paixões, se divertir nos vários cenários da vida até mesmo no trabalho, aproveitar todas as chances que surgir, fazer e receber convites, curtir os hobies com os amigos, viver emoções, ser radical, se revoltar apenas com quem nos repreende, agir com consciência, sonhar, dar asas a imaginação, consumir tudo o que de bom o mundo oferece, curtir muita musica, filme, tv, e internet, não se deixar cair no estress, encontrar o ritmo que nos define, fazer boas manobras pra conseguir ultrapassar qualquer percurso que se ponha a nossa frente sem deslizar-mos, fazer nosso próprio estilo, fazer dos sonhos realidades e dos ideais um ponto de referencia pra vida, agir e lutar por conquistas, ultrapassar os limites do tempo, superando manias que vamos adquirindo, vencer a pressa, mesmo que se sacrificar, ser jovem é isso ter desejos, lutar por eles e obter conquistas.

A maneira de desenvolver autoconfiança é fazer o que se teme e obter um registo das experiências
que foram bem-sucedidas.

A passagem para o Ano Novo é uma ótima oportunidade que se apresenta para absorver das experiências vividas no ano velho a força necessária para realização de novos objetivos.

Se suas experiências são como bagagens, as mágoas e rancores são como pedras. Quem carrega pedras na bagagem? Só burro!

Gostaria de poder não apenas desejar novas experiências, mas saber aguentar os males que estas podem me acarretar.

O arrependimento entra exatamente no momento em que as experiências demonstram resultados de perdas e de danos, a si, e aos outros.

Então, o que fazer? Chorar o leite derramado? Não. Nada disso. Acredito que o primeiro passo rumo ao arrependimento, é o de reconhecer que houve um erro, equívoco ou aquilo que tenha ocorrido, restou num pequeno ou grande erro.

Se tivermos que chorar por causa da ocorrência de fatos causadores em nós de alguma perda, dano ou sofrimento, o melhor é chorar, depois, enxugar as lágrimas e prosseguir.

Experiências passadas são necessárias para obter sucesso no futuro!