Experiência
Plano de Vida
Tenho planos que me surpreendem
Muitas vezes otimista, outros destemperados
A força de vontade ainda é o que me sustenta
Desistir, em muitos momentos, me rondam a cabeça
Mas a alma clama por continuar. Preciso continuar
A vida tem muito a ensinar...
E penso: ainda preciso aprender um pouco mais, a cada dia e sem pausas
Muitas vezes, as experiências que já tive não servem para os novos desafios
E me sinto perdida no tempo
Temos muito a aprender, não somos quase nada neste universo
Mas somos grandes quando nos deparamos com as dificuldades alheias.
Somos capazes de vencer qualquer obstáculo
Somos capazes de ajudar nossos semelhantes
Somos capazes de amar ao próximo
A vida não termina quando achamos que morremos
Ela é apenas uma etapa de um novo começo
As experiências são nosso maior bem,
Porque podemos levá-las a qualquer lugar que possamos ir!
Os preconceitos, quando não são herdados dos pais, derivam de experiências pessoais no relacionamento, onde a pessoa que saiu prejudicada passa a ver em pessoas parecidas com a que a prejudicou um risco de relacionamento.
Quantas vezes necessárias forem, deve-se estar pronto para recompor-se, de pé continuar, nem que pra isso recomece do zero. O fracasso e uma experiência para os fortes e vencedores, porquanto os incompetentes, nem tentam e se dão por vencidos e entregam-se. O fracasso não se resume em parar, apenas em desistir e, nem todo desistir é a sua derrota.
ENTREVISTA DE EMPREGO: DESAFIO PARA UNS, PRIVILÉGIO PARA OUTROS
O mercado de trabalho cada vez mais busca candidatos preparados e habilitados para assumir cargos aos quais desenvolvam ganhos de produtividade e proporcionem uma maior rentabilidade para a empresa. Mas o que é necessário para atingir essa qualificação exigida pela sociedade comercial? Diversos são os fatores que influenciarão para o sucesso ou o fracasso de uma pessoa frente a uma entrevista de emprego.
Os recrutadores são pessoas especializadas (ou pelo menos espera-se que sejam) em identificar os candidatos mais aptos para um determinado cargo. Portanto, além de todas as questões básicas que estão sendo frequentemente abordadas em fontes informativas sobre as atitudes que podem aumentar as chances de conquista dos entrevistados, como chegar no horário, estar com roupa apropriada, evitar gírias, ter conhecimento técnico, e etc. há algo ainda mais significante, que se trata da inteligência intrapessoal e a inteligência interpessoal. A capacidade de saber lidar consigo mesmo e com as outras pessoas é de extrema importância para a qualidade de uma empresa, e os entrevistadores estão sempre alertas a isto.
Assim como em qualquer outra situação na vida, não é diferente na entrevista de emprego: existem pessoas que vão se sair bem nelas, e outras não. Não existe uma “receita de bolo” para alcançar um cargo, o que existe é um conjunto de elementos baseados em conhecimento, habilidade, compromisso, resiliência, eficácia, determinação, e muitos outros, que aumentam a probabilidade de um resultado positivo. Isso quando o recrutamento não consiste à base do “QI”, o famoso “Quem Indica” no jargão trivial. Onde muitas vezes os mais capacitados acabam perdendo a vaga para outra pessoa que a ganhou pela falta de ética do recrutador, ou simplesmente por causa da própria empresa que adota esse sistema.
Todos querem ser aprovados numa entrevista de emprego, mas nem todos estão devidamente capacitados e tão pouco se comprometem a desenvolver-se para atingir a meta almejada. Exceto quando se trata de um antiprofissionalíssimo do recrutador, ou do modelo sistemático da empresa, a diferença entre o candidato que é aprovado e o que é desaprovado reside naquilo que eles sabem e no que fazem com o que sabem.
(02/04/2016)
Ninguém se decepciona com o inimigo. O mais difícil na decepção é que ela vem, justamente, de quem menos esperamos. É feito veneno que entra na circulação e paralisa a mente. Anestesia a percepção, e então, a primeira reação é excluir qualquer possibilidade de que aquilo seja real. A gente nega, mente pra gente na cara dura. — Não é possível que isso está acontecendo! —Isso não existe! — Nem mesmo eu existo! — Quem existe? Afinal de contas, onde estão as claquetes, os atores e as câmeras dessa pegadinha?
Depois, a ficha cai junto com a cara no chão. A gente sente a pancada, bem forte na boca do estômago. É como um filme que paralisamos na cena de um nocaute. E mais tarde, ao apertarmos o play, a pancada vai certeira na alma. A vontade é de virar um cartoon, abrir um zíper nas costas e sair daquela pele, correndo. Em seguida, entrar num bar, levantar a mão para o garçom e pedir: — Outra vida, por favor!
É…para se decepcionar basta estar vivo. Basta esperar, previsionar ou nos cercarmos de expectativas em relação ao outro. Fazemos isso o tempo todo: construímos uma espécie de previsão para facilitar as relações. Mas, jamais conseguiremos prever o desejo do outro, controlar o desejo de alguém. Isso é da ordem do impossível. E aí é claro que uma hora ou outra, desacertamos a previsão. Trocamos um dia lindo de sol ensolarado por tempestades esparsas, com nuvens negras carregadas, a cobrir o fim da tarde de sexta. Nesses dias o tempo fica virado, é céu nublado, e a alma então nem se fala. Uma enxurrada no nosso narcisismo, a nos entregar toda a verdade sobre o mundo: esse lugar é mesmo perigoso. E os habitantes deste planeta inseguro são pessoas, humanos, demasiadamente humanos. Imperfeitos em sua essência, embora cresçamos, muitas vezes, na ilusão maternal a ludibriar nosso convencimento de que o mundo é um lugar legal e todas as pessoas são felizes.
Ninguém está imune a se decepcionar, uma hora ou outra vamos padecer da desilusão, ou seremos nós os protagonistas disso. Traídos ou traidores. Frustrados ou frustradores. Baleados ou atiradores. Quem nunca?
Não somos os mesmos depois de uma desilusão, mas sabemos mais uns dos outros a partir dela. Passamos a suspeitar das previsibilidades humanas de errar, fragilizar, fracassar. Passamos a saber que não é inteligente esperar de quem não tem pra dar. E quando somos nós os errantes, percebemos o quanto ferir alguém que amamos se assemelha cortar a própria carne. Talvez se reestruturarmos o outro dentro de nós, aproximando-o da sua humanidade errante, poderemos assim fazer conosco o mesmo, e crescer um pouco mais. As expectativas correm, sem mais confetes, plumas e paetês. É melhor esperar menos e se surpreender, do que construir castelos no vento, vê-los ruir, e ter que olhar impotente o desengano.
Mas de todas as sequelas que sucedem uma decepção, o aprendizado é o maior risco que corremos. Decepções são ensinamentos, e isso não significa que seja algo pra se colecionar, emoldurar ou passar na frente todo dia e rezar um pai-nosso. Ficar triturando aquilo, acreditando que nossa dor é a maior do mundo, é amarrar corrente no pé e chicotear a felicidade todos os dias. Não dá!
Nossos melhores dias vêm após as piores decepções. Acredite, a gente cria casca e se protege mais, aumenta a imunidade para o dissabor, separa melhor o joio do trigo. Fazemos mais por nós mesmos, esperamos menos do outro, e acabamos, portanto, mais leves e responsáveis por nossa felicidade. A gente descobre no fim que o verdadeiro é o que nos traz o bem, isso permanece. O resto é fumaça, é dor que nas asas do tempo e do perdão — sejamos os errantes ou não — voa pra bem longe de nós.
Sou grato pelos meus 30 e poucos anos que trouxe-me a maturidade, todas as experiências que tive até agora tiveram uma importância fundamental para minha formação como ser humano. Realizei muitas coisas boas, mas também fracassei em outras e mesmo assim continuo aprendendo todos os dias com a vida que ensinou-me a nunca desistir daquilo que é realmente importante porque de fracasso a fracasso vou construindo uma escala para o sucesso. Viver é isso... Nunca desistir de si mesmo.
Tive as piores dores...tenho os melhores conselhos.
Só não acredito mais ao ponto de me entregar, mas acredito nos relacionamentos dos outros.
Ó conhecimento se mede não apenas pelos cursos que se faz, mas principalmente pelos livros que se lê, pelas experiências vividas e por sua habilidade de reter informações e usá-las com sabedoria
Por isso que gosto de conversar com anciãos. Hoje aprendi de uma que quando há duas versões, verdade e mentira, e não há como provar uma e outra, fique com o tempo, pois ele trará à tona a verdadeira realidade daquilo que de fato se quer conhecer.
O ano que se passa é sempre o mais valioso, portanto trate de quebrar 2016 e colha toda a experiência para depositar em 2017. (troque o os anos)
..."Jamais arranque as páginas do livro de sua história, porque do contrário, você correrá um serio risco de esquecer o motivo pelo qual você as arrancou e o seu livro, ao invés de livro, vai se transformar apenas em um bilhete rascunhado em uma folha de papel qualquer" ... Ricardo Fischer.
O passado foi bom porque eu ainda não sabia o que queria
#SemArrependimentos
mas também
#SemRepetições
Para os antigos, a sabedoria é o discernimento que leva à realização da vida humana. Trata-se de uma aprendizagem que provém de várias fontes: experiência individual, experiência dos antepassados e anciãos, e textos religiosos antigos. Graças a uma severa disciplina, a pessoa torna-se capaz de distinguir o momento oportuno para agir.
(nota de rodapé)
As emoções são ondas que te levam a experimentar às vezes o sabor de universos perigosos, mas daí ouvindo a razão você é forçado a caminhar mesmo dando passos tímidos a recuperar o controle da realidade que a sua ilusão tentou pintar de azul.
Nós não envelhecemos. Na verdade, o tempo apenas rascunha em desalinho sobre a nossa pele, uma espécie de atestado de que adquirimos experiência capaz de ser transmitida.