Expansão
Com determinação e mérito, somos indivisíveis na construção de um sistema baseado na justiça e na meritocracia.
O LOUCO não sabe que é LOUCO.
A loucura é um estado complexo que envolve uma contração da consciência.
O louco, por definição, não sabe que é louco.
Esta falta de autoconsciência é uma característica central da condição, tornando difícil, senão impossível, para o indivíduo perceber sua própria desordem mental.
A falta de VIRTUDE leva à contração da consciência, resultando na incapacidade de perceber "Quem eu sou" e o
"quão consciente estou daquilo que faço."
Assim, a verdadeira doença é a
falta de discernimento, que também se caracteriza por uma loucura inconsciente.
Mortes silenciosas se perpetuam por ideologias equivocadas. Políticas. Integrar a consciência é fundamental para ampliar nossa percepção da realidade.
Na narrativa da vida, nenhuma história é contada na perfeição, mas sim na arte da sua construção, onde cada capítulo, cada escolha e cada desafio moldam o enredo com autenticidade e beleza.
Entender as causas das doenças nos permite buscar a cura não só no corpo, mas também na mente e no espírito.
Levando em consideração que tudo possui vida, é sensato demonstrar respeito pela consciência do planeta.
O fogo do discernimento é como uma chama que ilumina o caminho da elevação espiritual, guiando-nos através das sombras da ignorância em direção à luz da compreensão.
A sabedoria e o discernimento são presentes divinos e estão em todas as coisas. Nossa inteligência é um dom, ello dado por Deus para que possamos compreender, criar e evoluir.
A natureza nos convida à paz, à interiorização, à reflexão, à materialização de nossos sentimentos mais autênticos.
As dificuldades existem para serem superadas por meio da revolta racional e não pela rebeldia emocional.Deus não é tirano.
Deus é inteligência, use sua conexão com sabedoria.
Mesmo diante das adversidades, a superação está em ação, transformando meu destino e construindo novos caminhos
Nossas percepções muitas vezes valem mais do que as palavras que ouvimos. Será que precisamos mesmo fazer uma escolha?