Existência - frases e Textos
EXISTÊNCIA DA FÉ
Fé se vive e se sente no interior do ser humano. É uma confirmação da existência de Deus, uma vida nova quando há mudanças. A alegria do próprio Ressuscitado,estampado na face humano.
Quantas vezes eu sonhei,que por mil anos seria pouco para a existência de nosso amor.
você desfez o meu sonho,deixou uma pessoa entrar em nossos coraçôes e com seu amor momentânio,destruiu a estrutura de uma amor por completo,cada minuto,instante,segundo meus olhos choram,conduzindo-me ao precipício,me levando cativa ao nosso passado.
Na escuridão eu sinto pesar,me deixou como devastada e nua,arrancou minha tranquilidade deixando-me na mais pura angùstia,você rouba minha paz, levou tudo na correria do seu destino incerto.
Sua paixão momentânia por outro te abandonou, e agora você vê de distância sua vida perdida,eu poderia te abraçar dizer que dòi,que minha saudade transpassa o coração.
Mas meu ego ainda fala por mim,ele não me deixa esquecer a dor da decpçâo,as cicatrizes do desespero de não saber viver sem você,de não ter mas, suas mãos ao meu redor,de receber o mas puro e sincero abraço,não te culpo por completo porque os olhos se encantam com tanta beleza,eu te dei o meu ouro,minha juventude,meu tempo,minha paciência e você preferiu voar de flor em flor provando o mais puro gosto do fel.
O mito
Porque filosofar a existência do que é mito? Porque, infelizmente existem quem acredita neles, tornando tudo muito difícil de ser compreendido.
Meu caro leitor, estando eu falando do amor, resumindo-o em três palavras :família, amigos, irmãos. Amor verídico , não há como negar.
Entretanto, não há como negar também que o amor conjugal é inexistente, como diria cida spínola, "mito " ....
Pois sim, ele é um mito, dialogando com vós a mesma afirma repetinamente ...
As pessoas vivem dizendo "eu te amo " , mas já parou pra pensar caro Brutus que o dizem constatemente sem significado algum, mas cheio de argumentos?
O amor traz consigo dor, ódio, tristeza, armargura , não seria o mesmo que o dizem ter significado de " maravilhoso? "
Amn... caro bisbilhoteiro que há de bom em "algo" que traz o mal? Filósofe
Quem vive melhor são aqueles que sabem lidar com seus dias maus. A nossa existência é semelhante às quatros operações básica da matemática; devemos saber em qual área da nossa vida necessitamos multiplicar, diminuir, somar e dividir.
Na vida encontramos pessoas, que aparecem em nossa existência sem que nada possamos fazer para retê -las, no entando pessoas que com a gente marcaram época dentro de nossa existência permanecem.E você foi uma delas.
É ilógico pensar que existe ser humano (criatura), que não acredita na existência de DEUS (Criador), quando até satanás (criatura), não só acredita; como também faz citações da Sagrada Escritura tentando a Jesus no deserto: Se és Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães.” e Jesus refuta: “Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus”. E então o tentador transporta Jesus a Cidade Santa e colocando-o sobre o pináculo do templo novamente volta a instigar: Se és Filho de Deus, atira-te abaixo, porque está escrito: Aos seus anjos ordenará a teu respeito que te guardem; e: Eles te susterão nas suas mãos, para não tropeçares nalguma pedra. E Jesus novamente rebate: Também está escrito: Não tentarás o Senhor, teu Deus”.
Percebes que o acusador conhece a Bíblia de cor e salteado. Assim; sem que o ser humano perceba, com autorização expressa do mesmo, vem se utilizando dessas brechas para nos afastar e nos tirar das maravilhosas graças do altíssimo. Não caia nessa armadilha. Pare com esse orgulho besta de autossuficiência de Deus. Pense num grão de areia no deserto a uma gota d’água no oceano. É isso que somos, nada mais que isso. Ele é que não precisa de nós. Sem nós Ele é e continua sendo Deus, mas preferiu contar conosco, porque nos criou; nos ama e nos conhece até pelo avesso, mesmo antes de termos sidos pensados; no começo da existência do mundo. Então; Amemos primeiramente ao Senhor Nosso DEUS de todo o nosso coração e ao nosso próximo como a nós mesmos. Sejamos felizes! Pois Ele, para eternidade nos criou e nos quer assim. Assim Seja. Amém!
E qual ser humano suportaria sua própria existência, se não firma-se, mesmo que as vezes apenas, na mentira?
Da importância do Crer:
Se confiarmos em nossos próprios recursos e na existência em si poderemos viver com sentido e realização.
"O Outro me percebe, me descreve. Mas não experimenta minha existência na concretude. O Outro me ver, porém,não me sente. Assim, para o Outro, serei sempre um mistério encontrado, Mas não revelado."
Deslindando minha existência...
entre ser e não ser alguma coisa,
prefiro continuar sem definição.
Desta forma, acabo sendo incógnita,
manifestando então, uma explicação.
Uma forma de viver incompreensível, uma existência desnecessária, mal entendido por todos. Pena ou obrigação, é o que leva a fingirem tal sentimento. Sensação de fracasso é o que os torna fracassados. Sentir-se inútil à vida, como uma foma invisível de existir.
" A existencia de algo que nunca morre, de designação problema. Porém , é a partir de um simples quebra-cabeça, que a vida tem sentido, aonde é vital o sofrimento para aprender , e apoderar-se do feito , ou até mesmo , morrer para instruir. A vida segue , os problemas à acompanham, seja forte , pois sua glória vai chegar ".
INTERDEPENDÊNCIA
Perceba claramente a existência de uma nuvem em um papel em branco. Se não existir a nuvem, a chuva não cai. Se não cair a chuva, a árvore não cresce. Se não cresce a árvore, não se faz papel. Então, podemos dizer que o papel e a nuvem se encontram em interexistência. Se observarmos mais profundamente o papel, veremos nele a luz do sol.
Sem a luz do sol, o mato não cresce. Ou melhor, sem ela, nada no mundo cresce. Por isso, reconhecemos que a luz do sol também existe no papel em branco. O papel e a luz do sol se encontram em interdependência. Se continuarmos observando profundamente, veremos o lenhador que cortou a árvore posteriormente levada à marcenaria.
Veremos também o trigo no papel. Sabemos que o lenhador não pode existir sem o pão de cada dia. Por isso, o trigo, a matéria-prima do pão, também existe no papel. Pensando desta maneira, reconhecemos que um papel branco não pode existir quando faltar qualquer um destes elementos. Não posso citar nada que não esteja aqui, agora. O tempo, o espaço, a chuva, os minerais contidos no solo, a luz do sol, as nuvens, os rios, o calor... Tudo está aqui, agora. Não podemos existir sozinhos.
Este papel branco é totalmente constituído de “elementos que não são papel”. Se devolvermos todos os “elementos que não sejam papel” à sua origem, o papel deixará de existir. O papel não existirá se forem tirados os “elementos que não sejam papel”. O papel, em sua espessura fina, contém tudo do universo. Nele, não há nada que não exista em interdependência.
Nossos segredos não mudam em essência, aperfeiçoam-se com a existência, te amo pontuando nossa paciência.
O TRABALHO E SUAS VERTENTES
Entre os diversos trabalhos que o ser humano empreende na existência, dois merecem a nossa atenção:
1. O trabalho necessário ao nosso instinto de sobrevivência, pois como seres humanos frágeis, necessitamos de alimento, agasalho, abrigo, etc.
2. O outro trabalho é o que busca incessantemente a elevação do nível de consciência. Por indolência, muitos poucos se envolvem com tal trabalho.
Porém entre ambos, é o segundo que dá o verdadeiro sentido a vida, que nos projeta às dimensões mais elevadas, e nos conecta com os mistérios mais profundos da nossa existência.
Não devemos passar pela vida, preocupados somente com o trabalho do instinto de sobrevivência, pois com certeza, passaremos por essa breve vida sem conhecer outras dimensões sublimes da vida.
Não estou dizendo que devemos desprezar o trabalho do nosso instinto de sobrevivência, mas colocá-lo no seu devido lugar. O ser humano não é só o instinto de sobrevivência, mas é possuidor de intuição, sensibilidade, e pode através da percepção e do trabalho pela elevação da consciência acessar outros mundos mais sutis e elevados.
A vida que é empreendida apenas na dimensão do instinto de sobrevivência é pobre, limitada, unidimensional, mas quando é acompanhada pelo trabalho incessante da elevação da consciência se torna enriquecedora, não tem fronteiras, e é multidimensional.
O trabalho precisa ser entendido de maneira abrangente, integral, e nas suas inter-relações. Caso contrário, passaremos pela existência conhecendo apenas uma pequenina dimensão da grandeza infinita da vida.
Se você quer 'provar que Deus existe' — ou que não existe –, tem de admitir a existência de um domínio chamado 'existência', que O transcende e no qual Ele está ou não está. Isso é coisa de maluco.
O raciocínio lógico tem em si as razões da sua 'validade', mas não da sua cognoscibilidade. O raciocínio lógico seria impossível sem a percepção intuitiva da igualdade de duas proposições. Não há 'conhecimento racional', só conhecimento intuitivo.
Como percebo a unidade de duas proposições num silogismo? É por outro silogismo, e mais outro e mais outro ainda, ou é por uma intuição imediata da forma?
Intuição é: percepção imediata de uma presença.
Por baixo ou para além da intuição, só existe o 'conhecimento por presença' que a torna possível.
Em vez de se esforçar para 'provar' alguma coisa, o filósofo se dedica a perceber e expressar depois de aprender a abrir-se à presença.
Todas as nossas intuições são instantâneas. Só o conhecimento por presença me informa da continuidade do mundo. A razão pode reforçar as razões de crer nela, mas não pode 'prová-la', já que toda possibilidade de prova se assenta nessa mesma continuidade.
'Provar' é coisa de contabilistas e policiais. O filósofo pode estimular a intuição para que seus ouvintes percebam o que ele percebeu, mas não provar algo a quem não percebeu nada - e quem percebeu não precisa de prova.
Provas só servem para dar validade social a uma crença esquemática, que simboliza de maneira distante e vaga alguma intuição originária.
Um filósofo de verdade não faz a mínima questão de que suas conclusões adquiram validade social - apenas de que sejam confirmadas por quem percebeu o que ele percebeu.
Minha própria continuidade não pode ser percebida como objeto de meus pensamentos, mas se impõe a mim de maneira avassaladora como condição 'sine qua non' da minha possibilidade de pensar. Que não dizer, então, da continuidade do Ser como um todo?