Existência - frases e Textos
Temos duas opções, podemos optar por estagnar e permanecer na inércia da existência, ou podemos escolher seguir adiante, abraçando a oportunidade de renascer e viver plenamente.
Entre o Medo e a Coragem: Navegando Pelos Labirintos da Existência"
Nesse intrincado labirinto da psique humana, onde a reflexão é a bússola que nos guia, observo com profunda consideração o paradoxo do medo.
O medo do medo, essa angústia que nos assombra, é o catalisador de uma tragédia silenciosa. Quando cedemos ao temor de viver plenamente, de explorar os recantos desconhecidos da existência, renunciamos não apenas às experiências presentes, mas também aos inumeráveis futuros que não ousamos imaginar.
É então que o medo do que não vivemos se torna nosso novo fantasma, uma sombra que nos persegue na noite da nossa existência. Nossa jornada filosófica nos recorda: é no enfrentamento do medo que encontramos a chave para uma vida autêntica, onde o temor de viver é suplantado pela coragem de abraçar o desconhecido.
Pois, no final das contas, é melhor lamentar as experiências vividas do que temer eternamente o que poderíamos ter vivido.
Talvez seja simples verificarmos a existência do mal. E poderíamos citar a perda de um ente querido, a dor, a enfermidade, a destruição de um casamento, a extinção de algo, a infelicidade, a decepção, o ódio, a agressão, essas são algumas prova da existência do mal. Mas de fato o que é o mal?
Ao longo dos anos o mais simples e correto a ser dito, e que já foi dito (por Agostinho, Aquino, Karl Barth ou C. S. Lewis), é que o mal é a ausência de bem. É a falta, a defecção, a depravação, a corrupção da natureza, o caos, o vazio, o nada, o sem propósito, o inútil. O mal não é uma coisa ou criatura, não tem uma forma específica, é uma manifestação do que é contrária a vontade do nosso Criador, contrário à Sua natureza santa, é o impuro, imperfeito, defeituoso, é a não existência do bem, a desagregação, é sempre resultante, decorrente.
Grandes pensadores, ao longo da história cristã, das mais variadas vertentes teológicas, têm estabelecida a tese que o mal tem sua origem na liberdade concedida aos seres. Em resumo, se o nosso Criador fez criaturas livres, a possibilidade do mal estava prevista nesta liberdade, considerada. E Sua sabedoria ou pela cautela, Deus sabia que o homem iria pecar, mas a liberdade englobava a possibilidade do pecado, do erro, do desvio dos homens, do mal. A ausência, o desvirtuamento, a falha, a instabilidade, a falta de amor ao próximo e a Deus, tudo entrou no mundo, teve as portas abertas. Todas a criaturas ficaram sujeitas a vaidade, a imperfeição.
O mal é a desordem, a falta do nosso Criador, não porque perdure sem Ele, todas as coisas Nele são preservadas, mas pela liberdade concedida a nós, pois tivemos o direito de escolher o contrário, abrir mão do nosso Criador, e assim, separados do que é bom e agradável, do que é perfeito, e dentro dessa escolha, cada vez mais alheios a verdade, envolto em mentira, deserção, perversão, insensatez, desequilíbrio mental e emocional.
O surgimento do mal está na a licença, quando o nosso Criador resolve criar seres moralmente livres, quando decide dar liberdade as criaturas o mal é permitido, dentro do conforto da liberdade.
Persista na busca do seu objetivo de vida, pois é a jornada que dá sentido à sua existência, não importando os obstáculos que surjam.
Na matriz da nossa existência, somos constantemente influenciados por sistemas de crenças, distorcendo nossa percepção da verdade. Somos convidados a quebrar os grilhões do condicionamento, a questionar o que é real e a explorar as profundezas do desconhecido.
A verdadeira revolução acontece quando percebemos que somos os arquitetos, os co-criadores de nossa própria realidade. Ao nos transformamos mudamos também a matriz coletiva da consciência.
POEMA PARA ANA
Ana, nome que brilha como estrela,
Na vastidão do céu da existência,
Com graça e força, és realeza,
No reino da vida, és resplandecência.
No coração, teu nome é melodia,
Uma canção que ecoa eternamente,
Graciosa, és a própria sinfonia,
Que floresce, sublime e envolvente.
Ana, és a essência da coragem,
Cheia de graça, enfrentas qualquer mar,
No deserto, és a miragem
E com amor, desenha o seu altar.
Em teu nome, há história e tradição,
Uma linhagem de mulheres fortes,
Que com dedicação, devoção,
A vida em milhões de sortes.
Às Anas, meu tributo de gratidão,
Por serem raios de luz e esperança,
Ana, Anita, Aninha, Anão
Espalham amor, com doçura e bonança.
Que o nome Ana seja sempre lembrado,
Como um símbolo de amor e de bondade,
Na dança da vida, com passo marcado,
Ana, és a estrela da nossa saudade.
(FELIPE REIS)
As inumeráveis veredas da existência conduzir-me-ão ao conhecimento de um infindável número de almas; atravessarei a efemeridade de suas existências, mas raros recordar-se-ão de minha passagem.
Existir. O que seria? Alguém já descobriu? Acho que não, e jamais alguém irá.
A existência é a própria definição de antítese. Como tudo que existe pode ser tão perfeito e tão imperfeito ao mesmo tempo?
Como a vida pode ser tão cheia de maravilhas e igualmente cheia de desagrados? Amigos e inimigos? Amor e ódio? Fartura e fome? Riqueza e pobreza?
Talvez seja por nossa causa, será que nós, humanos, estragamos tudo? Eu penso que sim, com toda nossa arrogância.
13.07.18
No panorama atual da existência humana, é intrigante observar como algumas mentes ousadas são rotuladas como insanas simplesmente por sua capacidade de conceber grandiosos ideais. Neste contexto, surge a perspicaz reflexão de que, para muitos, a normatividade é equiparada à mediocridade intelectual.
Aqueles que ousam abraçar horizontes mais vastos e desafios mais profundos são frequentemente mal compreendidos e, pior ainda, desqualificados como "loucos". No entanto, essa associação precipitada entre genialidade e insanidade remonta a tempos imemoriais na história da humanidade. Uma sociedade que estigmatiza a audácia de pensar além das convenções estabelecidas é uma sociedade que, de certa forma, aprisiona a própria evolução de seu potencial.
A busca incessante pela "normalidade" tem sido muitas vezes um obstáculo à inovação, ao progresso e à expansão do conhecimento. A sabedoria reside, talvez, na compreensão de que a loucura, muitas vezes, não é mais do que uma perspectiva radical e não convencional sobre a realidade. Ser "normal", nesse contexto, pode ser interpretado como uma aceitação taciturna da estagnação, uma submissão à inércia do pensamento.
Portanto, a questão central que emerge é: quem são os verdadeiramente insanos? Aqueles que desafiam as barreiras impostas pelas normas sociais, que se aventuram no território desconhecido do pensamento criativo e da visão ambiciosa, ou aqueles que, por medo ou conformidade, se contentam em permanecer dentro dos limites estreitos do status quo?
Neste dilema, somos convidados a reconsiderar nossas próprias noções de sanidade e loucura, reconhecendo que a verdadeira riqueza da experiência humana muitas vezes reside na capacidade de transcender o "normal" em busca do extraordinário. No fim das contas, talvez seja mais sábio pensar grande e correr o risco de ser rotulado como "louco" do que se acomodar na apatia da mediocridade.
Navegando nas águas profundas da existência, descobrir um estranho equilíbrio entre o absurdo e a busca por sentido.
Considerando o gótico em todo seu "modo de vida", visão de mundo, existência, resistência e formação, não tem como negar que há politica nisso tudo, e com isso, seria errado dizer que a subcultura é Apolítica, uma vez que afirmar tal coisa, entra em contradição com tudo que a Subcultura Gótica representa.
Mas, além disso, o importante é compreender que a única coisa que chega perto de ser verdadeiramente apolítica, quando se trata de pessoas, são o conformismo e o entreguismo já que assim, este ser apolítico é um ser sem potência, vontades e/ou desejos, que apenas vive inerte, apático e alheio a tudo em uma sociedade que vai ditar dia sim e dia também como a sua vida deve ser, e nisso, ele por ser Apolítico não tem direito algum de se impor, reclamar e até mesmo sentir-se mal, já que todos esses atos, por si só, são manifestaçõespoliticas, as quais, ao declara-se apolítico ele abdicou!
Morte, contrário de vida
Morrer é não estar mais nesse plano de existência
Morrer é estar presente na vida de quem nos quer bem
É exalar nossa energia de maneira discreta, estar aqui com quem amamos e
do outro lado, com os que já partiram.
Deixar saudades, levar lembranças
Compartilhar certeza, deixar a sensação que tudo aqui é apenas um sonho;
Em uma complexa análise da existência, observa-se que, independentemente dos esforços em trilhar o caminho correto, a inexorável realidade que se impõe é a de que, ao desfecho,o mal insiste em emergir vitorioso.
No vasto cenário da existência, cada país, como o Brasil, possui sua própria história, sua identidade única. Neste momento atual, o país atravessa desafios indeléveis, que despertam em nós a necessidade de uma reflexão profunda.
A polaridade, como véu que obscurece a compreensão, tem dividido corações e mentes. Perspectivas divergentes ecoam, infiltrando-se nos tecidos sociais, como se a verdade fosse um mero reflexo fragmentado, perdido nas ondas tumultuosas de opiniões e interesses pessoais.
No entanto, a verdadeira sabedoria reside na capacidade de transcender essas limitações e enxergar além das polaridades. É na união das vozes divergentes que podemos encontrar nossa essência coletiva e trabalhar juntos para uma solução mais elevada.
A solução não reside em apontar dedos ou se perder em discussões insipientes. Ela se revela quando cada indivíduo compreende a si mesmo, indo além das ilusões pré-concebidas e explorando o terreno fértil do diálogo construtivo.
Uma sociedade verdadeiramente harmoniosa requer que cada cidadão assuma a responsabilidade por sua própria evolução, buscando constantemente o aprimoramento da mente e do espírito. A busca pela verdade abrange o autoconhecimento, a empatia e a compaixão pelos outros.
Somente quando nos libertamos dos grilhões das limitações mentais, abrimos espaço para uma ampliação das perspectivas individuais e coletivas. Essa ampliação pode nos permitir transcender os estreitos véus das falsas dicotomias que tanto nos aprisionam, promovendo um entendimento mais profundo e significativo.
É essencial cultivar a capacidade de ouvir, compreender e respeitar as diferentes vozes que compõem o mosaico cultural do Brasil. Nesse contexto, a inclusão é fundamental para abraçar as múltiplas vozes, experiências e visões, reconhecendo que a diversidade é um tesouro a ser valorizado.
Ao reconhecer que estamos todos interconectados, que somos partes de um todo maior, podemos avançar em direção a uma união fraterna, onde o bem comum e a busca pelo progresso coletivo se tornem os pilares de nossa sociedade.
Nessa equação complexa da vida, somos chamados a nos elevar acima das polaridades, a encontrar soluções renovadoras que transcendam as superficialidades e nos conduzam a um mundo mais justo e equitativo. Essa solução, caros amigos, começa em cada um de nós.
Despertemos nossa consciência, abracemos a compreensão mútua e trabalhemos juntos para moldar um futuro melhor para o Brasil. Com sabedoria e discernimento, poderemos traçar um caminho de prosperidade, onde as virtudes da justiça, integridade e respeito estejam enraizadas em cada ação.
Que nós, como protagonistas da nossa própria jornada, tenhamos coragem para enfrentar os desafios, sabedoria para aprender com as adversidades e amor para construir um país verdadeiramente grandioso.