Existência - frases e Textos
A vida é sua foi Deus quem te proporcionou, então faça dela um lugar de paz para sua existência não crie turbulência no decorrer da vida não vale a pena, sorria ame se, construa laços com outras vidas semelhantes a sua mais não deixe se perder pelo caminho.
Somos resultado de instantes. Nossa existência é moldada por breves momentos e somos forjados pela efemeridade da passagem do tempo. Que horas são?!
"Existe sempre essa cobrança da existência para você existir. Estou cansado de existir, por favor, me deixe descansar um pouco."
Mesmo que não sejamos parentes de sangue, mesmo que o mundo inteiro negue a sua existência, eu sempre seria um pai para aquele menino.
(Regro Burnedead)
Para ter uma existência prolixa em amizades, logo após saudar um conhecido é necessário perguntar: no que devo concordar contigo hoje?
Na brevidade da vida, a morte leve,
Um sopro suave em nossa existência,
Como uma bola de neve que se move,
Num vai e vem que escapa à nossa ciência.
Passamos pelos dias, como o vento,
Numa dança fugaz de alegrias e dores,
E assim seguimos, num eterno movimento,
Em busca de sonhos, em busca de amores.
Mas eis que a vida foge em seu trajeto,
E a morte, silente, nos abraça enfim,
Como uma roda nos esmaga com efeito.
A cada instante, somos lembrados assim,
Que a vida é breve, o tempo é suspeito,
E devemos viver cada momento, até o fim.
Quando estiver sem paciência, a existência fará um concurso para aprovar um chato que entrará em sua vida.
Obrigada por prestigiar o evento e por ser essa pessoa maravilhosa. Sua existência é um presente na minha vida.
"Na dança da existência, as incertezas são as notas que conduzem nossos passos, e é na busca pela sabedoria que encontramos a harmonia entre a incerteza e a esperança."
Paradoxo da Existência
Desde cedo, aprendi nesse longo voo.
Depois de tudo, eu te perdoo?
Aprendi que a ordem não governa essa esfera azul.
Tudo acaba, não controlamos nada. O rei é o caos nu e cru.
Não deixe a vida te levar, porque todos os caminhos levam à morte.
Deitar e procrastinar enquanto sua existência se esvai, e você aposta na sorte.
Horácio, conjurei de minha mente essa poesia pra você, isso é o que doo.
Nesse palácio que é a aceitação inerente, penso nessa tardia pergunta: Eu te perdoo?
O senhor que tanto fez, tanto desfez e tanto refez, o supremo arquiteto.
Construiu pessoas, vidas, terrenos e casas do chão ao teto.
Ochima nos enfeitiçou com seu honroso e desonroso otimismo.
Sem aceitar o fim, buscando controle, vivendo á toa, o povo acreditou por ser orgulhoso com seu favoroso negacionismo.
Esperando ir pro céu, viverem felizes, buscando um guia, alguém que retome o controle que nunca existiu.
Clamando um mundo cruel, sem perceberem as cicatrizes gerando uma fobia do além que nos forma e nos polhe, nos une e sempre nos uniu.
Somos forçados a nascer, forçados a decidir,
forçados a morrer, e,
Enquanto estamos a decair com ira nessa curta estrada, somos forçados a, na mentira de que não somos forçados á nada, passarmos a crer.
Isso não é uma mensagem de ódio, nem de saudade ao passado.
É uma mensagem de verdade, e de aceitação.
Aceito que sou forçado, aceito que és o senhor da destruição.
Mas mesmo assim, esse pensamento ecoa
Você me perdoa?
Porque eu sim. Eu te perdoo, por mais que doa.
Sentir ódio de você seria buscar este controle que não existe.
Esse pódio que estou a querer talvez seja um fruto do otimismo. Isso apenas me deixaria mais triste.
Querido Horácio, eu te perdoo. Então, lhe pergunto de novo
A pergunta que nesse palácio ressoa.
Você me perdoa?
Na nossa vasta existência humana existe apenas um caminho que nos leva a realização plena de nossos sonhos o qual chamamos de destino.
-tudo tem lado positivo e negativo;
-a vida tem lado positivo e negativo;
-a existencia e diferente da vida;
-existir e sofrer e aprender;
-o fotune da existencia e a falta do conhecimento;
-existir é dificil;
-o mundo foi feito para ser explorado e descoberto;
-tudo tem um lado negativo, tudo tem um ant;
-tudo tem um lado contrario ao seu lado positvo;
-tudo tem um lado contrario ao seu lado negativo;
-a ajuda é necessaria para todas;
-partilhar conhecimento e se adaptar é de natureza humana;
Encontro paz e conforto no fato de que Deus é a base de minha existência, e confio em Sua sabedoria para guiar meu caminho.
Gosto de conversar sobre assuntos profundos, sobre o amor, sobre a vida e sobre nossa existência... até para entender quem sou e entender o mundo ao meu redor. Tenho muito oque aprender e sinto que evolui muito nos últimos meses, por mais que eu me sinta insuficiente, consigo perceber os passos que dei até aqui.
Eu quero que você pare por alguns minutos e perceba o quanto você evoluiu, note os pequenos detalhes, eles são importes, você é importante. Lembre-se disso.
O PAPEL DOS ASTURIANOS NA EXISTÊNCIA DE UM PORTUGAL CRISTÃO E A ORIGEM DOS RÊGOS!
O primeiro Rêgo foi Lourenço Mendo de Gundar, filho de Dom Mendo de Gundar natural das Astúrias que é um Paraíso Natural.
Os Asturianos, que se formaram a partir dos invasores romanos na Península Ibérica, foram os únicos Cristãos que conseguiram preservar o Cristianismo contra a invasão Muçulmana na Península Ibérica, sem Eles provavelmente não existiria um Portugal Cristão.
Os Asturianos desempenharam um papel fundamental para a existência e expansão de Portugal, na medida em que, eram os grandes Cavaleiros de Portugal que até passaram também a compor os Templários.
Pelas suas grandes qualidades, muitos Asturianos eram levados das Astúrias por Reis de Portugal para servir na Cavalaria de Portugal.
Um dos Asturianos de grande nobreza levado para servir Portugal foi o Dom Mendo de Gundar que foi um grande Senhor numa das Regiões do actual Distrito de Braga em Portugal.
Lourenço Mendo de Gundar, um fidalgo por ser filho do Dom Mendo de Gundar, era contemporâneo e um dos Cavaleiros do Rei Dom Afonso Henriques no século XII.
O Rei Dom Afonso Henriques conseguia saltar à cavalo um rego d'água de grande dimensão no Norte de Portugal, o que os seus Cavaleiros não conseguiam fazer limitando-se a cavalgar na água como forma de atravessar o rego d'água, contudo, o Cavaleiro fidalgo Lourenço Mendo de Gundar conseguiu saltar à cavalo o rego d'água tal como o Rei, com isso, o Rei concedeu a Lourenço Mendo de Gundar o sobrenome de Rego passando a ser chamado pelo nome de Lourenço do Rego.
Porém, a oficialização do sobrenome Rego ocorreu mais tarde, no século XIII, com a apresentação do Brasão de Armas da família Rêgo pelo Rei Dom Afonso III que era contemporâneo do filho de Pedro Viegas do Rego, um bisneto do Dom Mendo de Gundar e neto de Egas Mendo de Gundar, reconhecido também como Lourenço do Rego pelo Rei Dom Afonso III em honra ao primeiro Lourenço do Rego que foi contemporâneo do Rei Dom Afonso Henriques.
Foi a partir do facto da concessão do sobrenome Rego ao Lourenço Mendo de Gundar que o nome Rego se tornou até mesmo de uma Vila do Distrito de Braga em Portugal designada Freguesia de Celorico de Basto e que o salto de Lourenço Mendo de Gundar designado por 'Salto do Rego' se tornou uma Tradição até aos dias de hoje lá mesmo na Região Norte de Portugal.
Do Norte de Portugal, actual Distrito de Braga, o sobrenome Rego se espalhou por Descendências para as várias partes do Planeta Terra, com destaque para as colónias de Portugal que incluem Moçambique.
A Ascendência Rego de que tive Origem derivou-se de um dos Rêgos de Goa lá na Índia que foi habitar como Prazeiro na Região Central de Moçambique no Grande Vale do Zambeze por volta do século XVII.
No caso muitíssimo específico do falecido Avô como Médico no Distrito de Marromeu da Província de Sofala em Moçambique no século XX e finalmente no caso do falecido Pai como Técnico de Refinação do Açúcar no Sector de Açúcar Branco na Açucareira de Marromeu até a inviabilização da Fábrica pela Guerra Civil.
Conforme as histórias que me eram contadas pelo falecido Pai que tanto falava com admiração sobre o Rei Dom Afonso Henriques!