Existência - frases e Textos
Ao (re)encarnarmos passamos a viver uma nova existência, uma nova oportunidade de aprendizado, de aprimoramento d'alma, na perspectiva da evolução espiritual. Todavia durante a vida estaremos sujeitos a uma sucessão de armadilhas, desafios, obstáculos, provações e tentações, cabendo somente a cada um de nós a escolha do melhor caminho a seguir, pois durante nossa breve estada por aqui sofreremos muitas influências, boas e ruins, positivas e negativas, uma vez que estaremos entre a luz e a escuridão, entre anjos e demônios".
“A vida é uma estrada, nossa existência é a viagem, e nós somos apenas meros viajantes, desfrutemos pois da paisagem .”
Acredita-se na existência de um paraíso, como sendo algo coletivo. Mas cada um é responsável pelo inferno particular que cria para si mesmo.
“No momento derradeiro de nossa partida, sozinhos no leito da morte, (re)passaremos nossa existência na velocidade que o nosso cérebro permitir, e chegaremos a triste conclusão de quanto poderíamos ter sido melhores conosco, com os outros e o mundo, mas infelizmente já não teremos tempo para mais nada, exceto para lamentar.”
A sensibilidade da alma engrandece a existência quando abre suas asas, voa por territórios que só a percepção conhece e uma vez tocada por tamanho amor, jamais será a mesma.
Está no sorriso da criança, na gratidão que ao avistar o pôr do sol manifesta uma onda grandiosa de sentimentos mistos que remetem paixão pela vida, na comoção pela dificuldade do outro, na esperança que acorda todos os dias vestida de coragem, na alegria do almoço de domingo, na transformação do choro em alívio, na leveza da positividade que em meio às dificuldades enxerga um motivo para sempre acreditar que tudo tem uma razão para acontecer e na evolução que na maioria das vezes aparece disfarçada de obstáculo.
O divino e suas várias formas de conexão, se é morada de sentimentos bons, que seja a minha também. 🙏🏼 .
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#luz_da_positividade
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Facebook: Positividade, luz, amor em altas doses de poesias e pensamentos.
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Estou morrendo
Morrendo em minha própria fria existência
Morrendo em preto e branco
Morrendo em câmera lenta
Morrendo em inércia
Morrendo sem sentir
Não tenho interesse em nada
A vida e as pessoas se tornaram intragáveis
Será que existe algo nesse mundo capaz de me salvar?
Algo que me dê fôlego, algo me dê sentido
Estou procurando por uma razão
Qualquer coisa
Não precisa ser nada especial
Pode ser algo simples e singelo
Que me salve, que me dê norte
Somos eternamente crianças em meio a um oceano de existência onde estamos continuamente apreendendo, e reaprendendo a existir, isso nos faz crer no melhor que estar por vir.
Jesus o Cristo trouxe a existência coisas que ainda não eram.
A manifestação do Espírito de Deus;
Hoje tbm temos o Espírito;
Pq não vemos a manifestação do Espírito sem medida hoje.
Não seguimos a Cristo, na verdade;
Nem sabemos de fato quem ele foi, o que representa a todos nós... olhamos de forma egoísta, tentando tirar proveito da situação; o sentimento esta errado, por isso não se consegue obter resultados.
Cristo é doação; e não aquisição.
Um dos privilégios da existência, é poder estar com pessoas das quais nos orgulhamos e daríamos tudo para vê-las bem.
Contexto democrático
Ao percorrer a linha do tempo
A vida biologica da existencia
Tem também muita importância
O ser mato que nasce no campo!
Neste contexto democrático
Reparte o solo todo fenômeno:
Do simples ao ser fantástico,
Um grande e um pequeno!
No âmbito deste ponto de vista
Viva como bem lhe convier
Desde que não saia da pista!
Realize aqui tudo o que puder
Faça do sonho, uma conquista
Para depois não se arrepender!
Escrevi
Para viajar nas letras
e no papel, assim deixarei vestígios
desta minha existência
e expressar em tinta as emoções
As dores que a alma
Já sentiu…
As cores que eu vi
Ao amar um alguém
A qual dei a paixão
Mas nem todos
Sabem entender
Compreender a magnitude
De algo verdadeiro
Incluindo a cumplicidade
E a paixão
(DiCello, 02/06/2019)
O celeuma da existência é a paradoxal e pouco semântica agrura de elocubrar um amor eternal quando a vida tão finita, se esgota pelas diuturnas volições...
Quero que você abra a sua mente para uma nova existência terrena.
Quero que o brilho das palavras tire as trevas da sua essência.
Acredite somos parte de um grande universo imaterial.
A possibilidade da existência de algo como a 'ciência' repousa numa variedade de pressupostos que nem podem ser eles próprios submetidos a teste 'científico', nem muito menos fornecem qualquer base racional para dar à dita 'ciência' a autoridade da última palavra não só nas questões gerais da existência humana, mas até no próprio domínio especializado de cada área científica em particular.
Em suma, o conhecimento científico – e mais ainda aquilo que hoje se entende popularmente como tal – é uma subdivisão especializada da capacidade racional geral e tem nela o seu fundamento, não podendo julgá-la por seus próprios critérios. O que aqui se entende como 'razão' não se resume também às capacidades usuais da linguagem coerente e do cálculo, pois ambas essas capacidades também não passam de especializações de uma capacidade mais básica. [...] É a razão, e não o método científico, que confere sentido ao próprio discurso científico, o qual por sua vez não pode dar conta dela no mais mínimo que seja. A 'ciência' não pode jamais ser a autoridade última em nenhum assunto exceto dentro dos limites que a razão lhe prescreva, limites estes que por sua vez continuam sujeitos à crítica racional a qualquer momento e em qualquer circunstância do processo científico.
A experiência humana tomada como totalidade ilimitada é a mais básica das realidades, ao passo que o objeto de cada ciência é uma construção hipotética erigida dentro de um recorte mais ou menos convencional dessa totalidade. Essa construção nada vale se amputada do fundo desde o qual se constituiu. O apego à autoridade da 'ciência', tal como hoje se vê na maior parte dos debates públicos, não é senão a busca de uma proteção fetichista, socialmente aprovada, contra as responsabilidades do uso da razão.
O culto da 'ciência' começa na ignorância do que seja a razão e culmina no apelo explícito à autoridade do irracional.
(Diário do Comércio, 7 de janeiro de 2009)