Existência - frases e Textos
A sua existência mim fez percebe,que um coração precisa de uma pessoa especial.
Capaz de fazer-me mudar completamente meu jeito de ser.
Por amor a você jurei e mudei ,deixei tudo de ruim em minha vida pra traz e por você escolhi um só caminho pra minha história,que recomecei a escrever desde a primeira vez que a vi.
Você é minha vida,meu caminho,
Mas mim perdi de você,
Estou girando tentado achar onde eu mim perdi das tua direção .
Amor é um sentimento como a água! Imortal, porém sua existência esta fadada a passar por transformações.
O domínio pode ser tido como a Harmonia, Suavidade e Serenidade. O domínio da existência da Paz, como conjunto do vazio que se encheu na medida em que se esvaziava e como conjunto de tudo aquilo que é positivo. O domínio da existência do ódio, como conjunto do vazio que encheu sem que se esvaziasse e como conjunto de tudo aquilo que é negativo. A ascensão das criticas do ser, como conjunto da imperfeição do vazio perfeito. A Compreensão do porque do Agir, do Pensar e do Ser do homem-Humano. Acaba-se o haver, fica o Saber. Acaba-se o saber, fica o Sentir. Acaba-se o Sentir, fica o Ser.
A luta maior é a travada no profundo interior de sua existência, e para permanecer lutando é necessário reconhecer-se.
60 anos!
É incrível como a vida passa rápido, como a existência é uma quimera.
Lá se foram 60 anos desde que o pequeno filho do velho cabideiro Francisco Martins Jr., e da Dona Sebastiana, nasceu, em uma pequena casa, no quintal da Casa da Marquesa de Santos, em Brigadeiro Tobias.
O pai foi a “parteira”, alguns dos irmãos mais velhos, testemunhas.
A irmã Alcione, um ano e tal mais velha, bateu palmas, jogou uma chupeta para o menino e falou: “Pelé veio!”, antes mesmo de surgir nosso querido jogador santista.
60 anos!
Lá se vai uma existência, e lá se vão centenas de estórias e histórias que encantam a alma, se constituindo de mola propulsora para o futuro.
Vieram as mudanças. Primeiro de Escola, quando o “pequetucho” com apenas 9 (nove!) anos de idade “peitou” o pai e disse que não estudava mais em Brigadeiro, queria estudar em Sorocaba, no Visconde de Porto Seguro.
De onde tirou esta ideia, não se sabe ao certo, mas o fato é que, ao receber, sozinho, em uma tarde de sábado, seu “diploma escolar”, descobriu que existia o Ginásio, nome do curso para quem continuava os estudos, da quinta à oitava séries.
A mudança para Itu.
Nos dias de semana, sorveteiro no Quartel; Nos finais de semana, baleiro no Cine Marrocos. À noite o Ginásio, feito no querido Colégio Regente Feijó, uma das mais incríveis Escolas então existentes no Brasil, com um nível cultural e intelectual elevadíssimo, e a nobreza do Professor João dos Santos Bispo impregnando os corredores, os pátios, e iluminando a Cidade de Itu.
Os concursos públicos e a mudança para a Capital.
O trabalho na CEF por treze anos. Um tempo de incrível felicidade, conquistas e realizações, até a entrada do Brasil na década perdida de 1980, quando o país descobriu a corrupção pesada, o jogo duro dos incompetentes. A CEF, então uma ilha de dignidade e atenção ao público, deixou para trás os princípios que a norteavam, por mais de cem anos, para compactuar com o jogo em vigor, até permitir que o dinheiro do FGTS fosse usado para os devaneios de poder de uma certa primeira dama.
A escolha pela educação dos filhos, e a própria, nos Estados Unidos, depois na Europa. Um tempo de descoberta da base de nossa civilização, do mundo tecnológico, e da disciplina. Sim, da disciplina. A percepção de que só com disciplina se consegue um desenvolvimento sustentável, interior e exteriormente.
Incrível como o Ser Humano pode “ser humano” quando deseja sê-lo!
Incrível como se pode mudar a história, como se pode alterar o curso dos acontecimentos, se o desejamos de fato.
E o curso dos acontecimentos foi alterado, com certeza.
O “pequetucho” descobriu que, sendo uma célula social, poderia, e deveria influenciar as células ao redor, e não só ser influenciado por elas.
A chegada de Itamar Franco à presidência. Um dos mais humildes, dignos e competentes presidentes que este país conheceu.
O “Plano Brasil” e a formação da “Equipe do Real”, comandada pelo Professor Fernando Henrique Cardoso, com o início do retorno do país à realidade, e o retorno da família ao Brasil.
Vieram as pesquisas, a Metodologia dos Sons, os congressos e mais descobertas, sendo que a principal delas foi a percepção do “ser universal” responsável por ensinar a “condição humana” do E. Morin, e por perceber-se como humano, portador das cegueiras do conhecimento, que nos levam, a todos, e principalmente àqueles que se auto proclamam “intelectuais”, ao erro e à ilusão. Conduzem-nos e nos induzem aos erros mentais, intelectuais e da própria razão.
“Nossos sistemas de ideias (teorias, doutrinas, ideologias) estão,
não apenas sujeitos ao erro, mas também protegem os erros e
ilusões neles inscritos. Está na lógica organizadora de qualquer
sistema de ideias resistir à informação que não lhe convém ou
que não pode assimilar. As teorias resistem à agressão das teorias
inimigas ou dos argumentos contrários.”
Esta percepção é belíssima no sentido de que nos mostra o quanto há, ainda, a ser descoberto, e o quanto pode, ainda, ser visto e revisto.
“A verdadeira racionalidade, aberta por natureza, dialoga com
o real que lhe resiste. É o fruto do debate argumentado
das ideias, e não a propriedade de um sistema de ideias. O
racionalismo que ignora os seres, a subjetividade, a afetividade e
a vida é irracional. A racionalidade deve reconhecer a parte de
afeto, de amor e de arrependimento. A verdadeira racionalidade
conhece os limites da lógica, do determinismo e do mecanicismo;
sabe que a mente humana não poderia ser onisciente, que a
realidade comporta mistério.”
60 anos!
O término de uma fase e o início de outra, mais tranquila, mais serena, porque assentada na compreensão de que nada há a reclamar ou blasfemar, mas tudo há a se encantar e agradecer.
Acredito que esta seja a chave, o segredo, o ponto principal: A gratidão!
Quando mais gratos, mais saudáveis, mais perceptivos ao mundo incrível que nos cerca, mais abertos estarão nossos olhos para a infinita avenida florida à nossa frente.
Disse uma vez, e repito aqui, se tivesse que fazer tudo de novo, reescrever a história, seria exatamente como foi, pois só desta forma pude encontrar pela vida pessoas tão maravilhosas, tão incríveis, tão humanas, que encantaram e encantam minha alma, e encantarão pela eternidade.
Só tenho que ser grato por tudo e por todos que me trouxeram até aqui, porque sozinho não teria chegado.
Há sessenta anos nascia o “pequetucho”.
A mãe, ligada visceralmente à espiritualidade, pede a Nossa Senhora Aparecida que seja madrinha da criança. Parece que Ela ouviu.
Madrinha, não permita que o frio tome conta de meu coração, de minha alma.
Por favor, não permita que o lume se apague e continue aquecendo, com seu manto sagrado, a esta criança que aceitastes como afilhado.
Nele, a existência é redimensionada. Pontos absurdamente desconexos são ligados. Peças soltas se encaixam. Ao desprezível se atribui valor. Ao excluído se reserva assento entre os príncipes e por eles é servido. O assimétrico se harmoniza. A dissonante encontra seu lugar na grande sinfonia da vida. O fugaz se eterniza. A vida reencontra seu sentido original.
Não conseguimos provar a existência de Deus porque nós mesmos não "existimos"; apenas subsistimos. Não haveria como nos dar conta da Existência (ausência de condições subjacentes) sem que se dissolvessem nossos próprios veículos subsistentes (reais apenas enquanto sujeitos a condições). Provar que Deus existe seria como nos dar conta que nós não existimos como pensamos existir, mas que tudo é passageiro.
(Em "Ensaio Filosófico sobre o filme 'A Origem'": http://wp.me/p2EJn7-44)
Salvo por um homem cuja a vida revela a nós
De maneira plena a divina existência
Salvo em meio a guerra de um mundo sem piedade
Salvo por um homem que um dia vai voltar
Sabe o que é doce nessa vida?
É poder contar na sua existência, pessoas, pessoas muitas vezes salgadas, mas são tão frágeis e tão sentimentais ''no oculto'', que por fim se tornam pilares de açúcar.
É poder conhecer seres humanos, aqueles que poderiam ser só mais um em sua vida, mas se tornam essência, fragrância, daquelas que você não cansa de usar, usar de uma lembrança ou de um sorriso...
É doce conhecer você, sim, escrevi lembrando momentos... A razão por a qual existimos eu aplico inteiramente, na razão pela qual tu existe.
Sou ser, de seres. Sou ser, de mim. Sou ser de todos, e por todos os que por aqui passaram, eu sou ser assim.
Obrigada por existir.
SABE QUAL A SEMELHANÇA ENTRE O CORAJOSO E O COVARDE?
A EXISTÊNCIA DO MEDO!
TODOS SENTIMOS MEDO, POREM:
O CORAJOSO O DOMINA E SEGUE EM FRENTE !
O COVARDE É DOMINADO E PARALISADO POR ELE!
Cada vez que eu olho para o ceu eu me lembro das piores epocas da minha existencia
e me lembro de como as estrelas, a lua, as nuvens e principalmente a minha estrela favorita
o sol, é ai que eu percebo de como foi o inicio da minha paixão pelo o universo e seus misterios
suas nebulosas, quasares, estrelas, galaxias e supernovas e sobretudo a sua beleza e infinitude
isso me intriga e me faz de palhaço perante a curiosidade, e foi ai que me disseram que a "Imaginação
e mais importante que o conhecimento". E isso e verdade porque seja que for que fez e começou tudo isso
ele ou ela e muito criativo.
Não é nada com ninguém, ou quase nada. Acho que é um problema de existência comigo mesmo. Daí eu preciso de novo ficar um pouco só.
"A existência é um grande contrato de risco"... li isso em algum lugar.
"Um contrato é um vínculo jurídico entre dois ou mais sujeitos de direito correspondido pela vontade, da responsabilidade do ato firmado, resguardado pela segurança jurídica em seu equilíbrio social, ou seja, é um negócio jurídico bilateral ou plurilateral. É o acordo de vontades, capaz de criar, modificar ou extinguir direitos", diz a Wikipédia.
E contrato de risco é aquele em que o contratante se preserva de toda e qualquer responsabilidade pelo eventual insucesso da negociação, assumindo o contratado todos os riscos (definição também copiada de algum lugar).
A existência é um contrato.... Beleza, mas entre o existente e quem? Você já se perguntou isso? O 'existente' é você... e quem está sentado do lado de lá da mesa? E de quem é a outra assinatura no papel? E quem é o dono da outra vontade? E quem é ou outro (ir)responsável?
De um lado está você.... sim você é certo que está no seu lugar (ou no lugar em que foi colocado... e que você segue pensando que é seu, somente seu). E do outro? Um contrato presume pelo menos duas partes... quem é a outra parte na sua existência, hem?
Um grande contrato de risco... a existência. Qual a vantagem da existência? Se você encontrar 'petróleo', o outro explora e ganha os ganhos decorrentes da exploração? Ou a divisão será pari passu? Se você não encontrar 'petróleo', você paga ao outro pela exploração 'mal-sucedida'?
É, meu filho, isso é um contrato de risco... e se sua existência é um grande contrato de risco, você já perdeu... ou, no mínimo, empatou.
Não importa o que faça, não importa aonde você chegar, não importa nada, na verdade, você nunca estará na plataforma mais alta, no podium.
Se você pensava que no fim seria um vencedor.... sinto muito :(
Contrato, derivado do latim contractus: com- (junto) + trahĕre (trazer, puxar). Mas, no fundo, no fundo, acho mesmo é que você está sozinho nessa coisa chamada 'existência'.