Exigente
"" Tem uma coisa, exercitando o amor, você acabará ficando exigente e não aceitará menos do que pode dar, nunca...""
Sou
Ciumento
Talvez
Eu seja
Exigente
Um pouco
Inseguro
Mais sou
Carente
Um cara
Descente
Porém
Envolvente..
"Tenho em meu corpo marcas que a vida deixou. Vejo em cada grito de exigência. Um pedido de carência, um pedido de amor".
Mulher exigente
Que escolhe demais
E se acha inteligente
Sempre fica pra trás
Com um dedo de prosa
Que murcha sua rosa
Hoje se acha gostosa
Sozinha estará
Quando tiver idosa
"A partir de hoje vou ser mais exigente ao escolher meus relacionamentos e menos com legumes porque marcas em tomates a gente tira mas coração partido não se pode jogar fora..." Arnaldo Lopes..
Dê o seu melhor, seja o seu melhor... a vida no planeta torna-se a cada dia mais exigente!
Mas lembre-se sempre de ser melhor principalmente para você!
Passei a ser EXIGENTE de uns tempos para cá.
Não quero amigos que só sabem elogiar.
Muito menos que só lembram de mim, quando lhe convém.
Quero AMIGOS que mostrem o caminho quando eu estiver sem rumo.
Mostrem a verdade de DEUS quando cega eu me encontrar.
Que me AME e aceite o meu jeito de ser.
Mas, principalmente que me CORRIJA sempre com carinho.
Quero amigos que me levem sempre para bem pertinho do PAI.
"Amigos" que só pensam em si, certamente NUNCA vai pensar em mim.
Coração é exigente, sofisticado e requintado, só se alimenta de doçuras, só se satisfaz com levezas.
Às vezes é ruim ser crítico. É ruim ser observador, e muito pior é ser exigente. Você acaba descobrindo muitos lados podres das pessoas. E sente-se limitado por não poder fazer muito por elas...
"Me desculpa por ser tão exigente e duvidar de seus sentimentos. Mas é que as pessoas mentem tanto. Fingem e fingem muito bem..."
Hoje é presente, que no silêncio exigente te cobra o mais insistente, olhar-se incessantemente, com um espelho verdadeiro por inteiro sem rachaduras e reluzente.
E eu, olha eu aqui agora. E mais do que nunca, exigente estou, mais ainda tornei-me por questão de ter mais evoluído e agora então, estar mais branco como a paz. A paz que tem o perfume das flores do campo e o som dos pássaros silvestres que degustam águas num recanto escuro.
E é neste campo, que um grande dragão mata todos os homens que escravizam e que assassinam.
É aqui que moram a imensidão e a imensidade di flores. Até a infinidade.
Escravizada o homem fez a natureza. Os cantantes, ele colocou em gaiolas; as flores em vasinhos de plantas e os animais presos à arados e carroças. Roubou o mel das abelhas, comeu os favos e bebeu o leite das cabritinhas. Com a gordura concentrada, fez a manteiga e vários acepipes. Fez tudo e fez dela (a natureza), desorganizada e escravizada até a alma.
Estragou o solo e matou. Matou de novo e mais e mais até então, e continuará à fazer aquilo o que é mal todo instante.
Das flores faz perfumes e diversos itens de beleza à alma assassina com sentimentos de inocência.
Eu só quero olhar para algum lugar, mesmo que com outros olhos, e dizer, raie sobre meu coração, pensamentos e compleição, a razão mais e mais até não haver mais escuridão. E que o brilho dissipe o escuro nos corações, mentes e compleições alheios(as), e contamine com o amor a alma completa de cada ser
LUCIDEZ
Lucidez. Dez vezes lucidez e dezenas de vezes mais lucidez dessa boa e verídica lucidez que contamina a alma com toda a razão como que uma perpétua oração de nossos corações plenos. Pois és o sentimento altíssimo como gotas de puro mel à escorrer dos favos divina colmeia em excesso do mais doce...
*16-05-2015 / Edson Felix.Locução
[Dedicado ao mundo verde]
Seja uma pessoa exigente com os que deveriam te representar na política, abata a cultura do" Roubou Mas Fez" e seja inteligente.
Contrariedades
Eu hoje estou cruel, frenético, exigente;
Nem posso tolerar os livros mais bizarros.
Incrível! Já fumei três maços de cigarros
Consecutivamente.
Dói-me a cabeça. Abafo uns desesperos mudos:
Tanta depravação nos usos, nos costumes!
Amo, insensatamente, os ácidos, os gumes
E os ângulos agudos.
Sentei-me à secretária. Ali defronte mora
Uma infeliz, sem peito, os dois pulmões doentes;
Sofre de faltas de ar, morreram-lhe os parentes
E engoma para fora.
Pobre esqueleto branco entre as nevadas roupas!
Tão lívida! O doutor deixou-a. Mortifica.
Lidando sempre! E deve conta à botica!
Mal ganha para sopas...
O obstáculo estimula, torna-nos perversos;
Agora sinto-me eu cheio de raivas frias,
Por causa dum jornal me rejeitar, há dias,
Um folhetim de versos.
Que mau humor! Rasguei uma epopeia morta
No fundo da gaveta. O que produz o estudo?
Mais uma redacção, das que elogiam tudo,
Me tem fechado a porta.
A crítica segundo o método de Taine
Ignoram-na. Juntei numa fogueira imensa
Muitíssimos papéis inéditos. A Imprensa
Vale um desdém solene.
Com raras excepções, merece-me o epigrama.
Deu meia-noite; e a paz pela calçada abaixo,
Um sol-e-dó. Chovisca. O populacho
Diverte-se na lama.
Eu nunca dediquei poemas às fortunas,
Mas sim, por deferência, a amigos ou a artistas.
Independente! Só por isso os jornalistas
Me negam as colunas.
Receiam que o assinante ingénuo os abandone,
Se forem publicar tais coisas, tais autores.
Arte? Não lhes convém, visto que os seus leitores
Deliram por Zaccone.
Um prosador qualquer desfruta fama honrosa,
Obtém dinheiro, arranja a sua "coterie";
Ea mim, não há questão que mais me contrarie
Do que escrever em prosa.
A adulaçãao repugna aos sentimento finos;
Eu raramente falo aos nossos literatos,
E apuro-me em lançar originais e exactos,
Os meus alexandrinos...
E a tísica? Fechada, e com o ferro aceso!
Ignora que a asfixia a combustão das brasas,
Não foge do estendal que lhe humedece as casas,
E fina-se ao desprezo!
Mantém-se a chá e pão! Antes entrar na cova.
Esvai-se; e todavia, à tarde, fracamente,
Oiço-a cantarolar uma canção plangente
Duma opereta nova!
Perfeitamente. Vou findar sem azedume.
Quem sabe se depois, eu rico e noutros climas,
Conseguirei reler essas antigas rimas,
Impressas em volume?
Nas letras eu conheço um campo de manobras;
Emprega-se a "réclame", a intriga, o anúncio, a "blague",
E esta poesia pede um editor que pague
Todas as minhas obras...
E estou melhor; passou-me a cólera. E a vizinha?
A pobre engomadeira ir-se-á deitar sem ceia?
Vejo-lhe a luz no quarto. Inda trabalha. É feia...
Que mundo! Coitadinha!
Bordão do solitário exigente:
"Existem milhares e milhares de pessoas maravilhosas espalhadas por aí. Só que estão tão espalhadas que não encontro uma."