Excesso
Os excessos da humanidade:
Excesso do passado leva a depressão e o excesso de futuro leva à ansiedade.
Então, elimine todos os excessos de sua vida. Os adultos precisam remover os excessos de hoje para que os jovens não sejam os adultos inseguros de amanhã.
Outono, estação de recolhimento, chegou a hora de juntar nossos pedaços que estão em excesso, esquecer o passado e recolher os fios soltos, ficar mais forte, descansar, acalmar e nos preparar para florescer de novo...
Assim como as folhas e flores caem, assim somos nós, deixamos o vento levar nossos sentimentos a um degrau maior de entendimento, o pensamento fica mais profundo, mais calmo na esperança de um inverno acolhedor onde teremos forças para germinar nossas sementes e cresceremos para poder brotar num verão de luz e de sentimentos novos e reluzentes
“Em qual estação se encontra a minha alma?”
A nossa natureza assim como as estações vai nos ensinando no silêncio dos nossos pensamentos a viver uma vida com mais compreensão, amor e um sentimento de crescimento interno.
"Quero tudo em excesso, do café ao amor, coisas rasas nunca foram meu forte, eu gosto mesmo é do estrago."
Pensamentos são como tarjas pretas: em moderação lhe trará paz e alívio. Em excesso será seu inferno e loucura.
Depressão é excesso de potêncial inutilizado, abrangê totalidades e deforma qualidades, quem informa ou deforma.
Até a liberdade em excesso nos causa medo, pois a falta de controle traz consigo falta de segurança.
Devemos falar de Deus sem excesso. Quando falamos excessivamente sobre Deus, Ele desaparece. Em seu lugar erguemos nosso próprio monumento e nos tornamos manipuladores. A quietude é a linguagem mais adequada para falarmos de Deus, uma vez que é assim que Ele se comunica aos homens. Deus é quietude! Nós o anunciamos com barulho e deformamos sua beleza. Não em si, mas em nossa percepção.
Céu apático sobre mim
Um vislumbre finito no azul marinho
E com excesso de carinho
Estrelas morrem assim
Céu quebrado sobre mim
Contanto que eu viva
Serei parte de ti
Mesmo que eu perca o que eu tinha
Céu retrátil sobre mim
Não me tire esse privilegio
Você mergulhada em jasmim
Não me reduza a tédio
Céu apático sobre mim, eu lhe peço
Não me julgue como réu
Não pense que eu sou o único culpado
Pois dividimos o mesmo céu