Exaustão

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O Tempo

Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias,
a que se deu o nome de ano,
foi um indivíduo genial.

Industrializou a esperança,
fazendo-a funcionar no limite da exaustão.

Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar
e entregar os pontos.

Aí entra o milagre da renovação
e tudo começa outra vez, com outro número
e outra vontade de acreditar
que daqui para diante tudo vai ser diferente.

Roberto Pompeu de Toledo

Nota: Texto muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Carlos Drummond de Andrade.

Mesmo depois de perder tudo o que é mais caro a você...Mesmo depois da exaustão total da sua mente e do seu corpo...Se, mesmo depois de tudo isso, você ainda tiver algo que não consegue abandonar, então essa é a sua verdade, que ninguém pode tirar de você...

Trabalhar duro gera exaustão, trabalhar certo gera resultados, trabalhar duro e certo, faz milagres.

A repetição com correção até a exaustão leva a perfeição.

Risos e lágrimas são ambos respostas a sentimentos de frustração e exaustão. Eu pessoalmente prefiro rir, visto que depois do riso há muito menos trabalho de limpeza.

A exaustão me convém. Sempre convém. Melhor do que tudo e a qualquer hora, a exaustão sempre é bem vida.
Não sei o exato momento em que me senti exausta a primeira vez, mas sei que continuo sendo desde então. Exausta de mim, dos outros, de tudo enfim.
EXAUSTÃO! Somente isso. No bom sentido da coisa, ou no mal também, que seja.
Queria não ser. Somente isso. Não me ser, nem ser qualquer outra coisa. Apenas estar alheia a existência e os conflitos existenciais. Alheia do mundo e do que o mundo é.
Mas no fundo de tanta angustia que sou, o pior de tudo é que eu gosto. Gosto de existir, gosto de sentir tudo que sinto e ser tudo que sou, o problema é que não sei lidar com tanta complexidade e prefiro fugir.
Fugir de todos, especialmente de mim.

O trabalho duro sem consciência pode levar ao fracasso contínuo e a exaustão. Trabalhe duro e consciente, e você aprenderá como trabalhar cada vez melhor!!

Se vc sentir um peso querendo te sucumbir coloque-o numa barra e levante-o até a exaustão

Tentando me superar a cada dia... Elevando o corpo a máxima exaustão, porque o que manda é a mente!

Por sorte me tornei o que sou. E por pura exaustão de esforço, não me deixei ser o que quiseram que eu fosse.

E por vezes me sinto tão cansada que até deitar para dormir se torna cansativo.

Nem sempre a gente desiste porque deixou de amar, às vezes, a gente desiste porque está exausta.

PERNAS PRA QUE TE QUERO

(Cântico)

Pernas, pra que te quero?
Velozes, inquietas, entrelaçadas;
Presas a mim, abertas - descobertas.
Cruzadas - Ah, nó sem fim....

Brancas, vermelhas - Floridas com curvas.
Torneadas, desmaiadas - sobre a cama.
Enforcam-me, mordo, tiro o laço,
Escorrego, abraço - mergulho no abismo.

Sanha a boca, abrocham os lábios.
Desabrocha a fenda, floresce; adormece,
Arrepia os espinhos, fere-me o peito.
Devoro caminhos, me perco nas coxas.

Me encontro, na fonte da vida,
Entrando e saindo; salivando palavras.
Murmuro desejos, doces desejos!
Azedam os beijos agridoce sabor.

Da gruta à floresta, bosque sombrio,
Denso nevoeiro: noturnos silêncios,
Doloridas saudades. Orvalhadas contínuas,
Jorram - luminosas tempestades!

(Lamento)

Pernas, pra que te quero?
Trêmulas, frias e assombrosas.
Se não, para fugir do mundo!

Pernas, assim me perco. Morro!
Fecha-se o cerco, murcham os lírios,
Feneço nos campos...

Pernas, abram-se a mim, perto do fim.
Ainda não acabei. Pernas, escorrem de ti
O sol das manhãs, tardes afins.

Pernas, este canto se encerra,
Com versos floridos, umedecidos,
Por nectários desejos....

⁠A exaustão física e mental pode comprometer nosso foco e atenção plena!

Inserida por julianaalvescoach

Meu corpo mantém o movimento frenético dos dias, reuniões, decisões, exaustão.
Mas o coração se mantém intacto, caminha tranquilo de braços dados com a serenidade
como se eu fosse feita de aço e de flor.

É permissível a mim por mim, saber que posso trabalhar até a exaustão e não me sentir cansado para o dia posterior, pois o trabalho é uma força motriz. Sentir os sabores e provar que sempre haverão dissabores, e que esses dissabores são tão importantes quando o mais saboroso caviar, afinal assim entenderei melhor a razão que move cada um, e dessa forma levar cada um a viver a vida numa boa. Amar incondicionalmente e provar que somos condicionados por nós mesmos a acreditar em amores que são loucuras, e que essas loucuras serão sempre as motivadoras das nossas vidas amorosas, de minha vida amorosa (quando tenho uma). E dessa forma aprender que só há uma razão para a vida, que é apenas viver, independentemente de qualquer outra coisa devemos viver, viver muito, por que tudo na vida haverá de passar, e amanhã sempre poderá ser um dia melhor.
Bastando a mim fazer valer cada, lágrima, suor, sorriso, dor, choro, abraço, afago, tantas outras coisas que definimos como: Carinho, Atenção, Emoção -; Não devemos desperdiçar, devemos usar tudo quando vier. Se for lágrima que venha rios delas, se for dor que seja pior que um dente cariado, se for grito que minhas cordas vocais rasguem, se for sorriso que eu não me importe com as forças de expressões faciais que porventura não saiam mais de meu rosto já cheio delas.
Quero apenas lembrar que devo me permitir ser intenso o quanto quiser ser. Que minha mãe (nossa mãe) me pôs no mundo, para o mundo. E lembrar ainda que no final tudo será sempre eu e eu mesmo, enterrado, cremado ou apenas abandonado, mas serei apenas eu, um amontoado daquilo que fui e boas histórias ou estórias na boca dos demais para aos ventos das conversas que se vão, animá-los com aquilo que fui ou que dizem ter sido em vida, coisas que não fui, mas in mortis ei de ser.

Angústia, exaustão, confusão, desespero, exagero, saudade, solidão, rancor e um pouco de ansiedade — Assim tem sido meus últimos dias — ou talvez todos, mas que nunca haveria reparado.

A prática nos leva a perfeição e a exaustão nos leva a excelência.

Poucas vezes entreguei-me a emoções infundadas e em um surrealismo sem paradoxos.
A exaustão que de mim tomou conta, renova-se em cada dia.
Cada dia que vejo, ouço e sinto.
Cada momento em que posso guardar em minhas lembranças e revê-los juntos de minha memória.
Cada gesto, cada sorriso, cada palavra dita e não dita, cada pulsar e cada perda minha de controle.
Tudo isso desencadeia minhas emoções, atiça meus sentidos e me frusta a ponto de perde-los.
Procuro encontrar as notas correspondentes da melodia para esboçar cada letra em uma escala onde todos os tons sejam um só.
Para que cada acorde que faça menção a letra de uma canção.
Sem procurar a razão para tudo, trêmulo sem ar, sem adjetivos para realçar as próprias emoções que afloram.
Desembocam e destoam aos poucos e vestem-se de desencanto e suspiros de meu próprio desequilíbrio.
Assim tem sido, assim será até que tudo seja o fim.
Até que encontre a resposta que já não cabe ser dita novamente.
Até...
Até a vspertina reação do coração e do ser alucinado que torno-me quando a vejo.
O desejo entrelaçado de frustrações causam a real ilusão de alegria e esperança de algo prematuro e irreal.
E é disso que vivo!
É disso que falo e é isso que o "sentir" me causa.
Poucas vezes as dores me fizeram ser fraco.
Poucas vezes permite que algo me acertace a ponto de ferir-me.
E esta tem sido uma delas.
Infeliz amor de desamor, que encanta e fascina. Alucina a mente e castiga a gente.
Que queres tu além do que posso dar-te se não um beijo em significância do que sinto e busco?
Que queres tu, além de todo o tudo que posso dar-te?
Que queiras tu querer-me o quanto lhe quero.
Que queiras tu o que quero eu.
Sem concordância e vislumbre de algo que castiga.
As palavras embaralham-se e esquivam-se, repelem-se e afastam-se do meu pensar. Aos poucos meus pensamentos são nocauteados por imagens que fazem-me esquecer a pimeira letra da primeira palavra já escrita.
De tanto escrever acabo descrevendo em todas as linhas o que sinto, como sinto, como quero e como o quero.
Não é simplesmente entender, não é simplesmente adquirir, comprar ou conquistar.
É simplesmente sentir.
Quem dera simples fosse.
Como diria Renato Russo: "Quem inventou o amor, me explica por favor".

Sucesso é o resultado da disponibilidade que poucos tem em baterem na porta da exaustão e do fracasso até o êxito.