Evite ser Traído
Vivo em meu proprio paraiso um mundo pelo qual sei que jamais serei traido pois esse mundo sou eu...
Jesus foi traído!
Ele não conhecia Judas, que se apresentava como seguidor!
Foi enganado!
Não seguia Judas!
O coração apaixonado e traído, é como uma árvore em flor que fica despida no outono. A beleza transforma-se em feiura,nada fica igual, mesmo quando a primavera volta e outras flores começam a brotar.
Por um beijo fui traído pela paixão,
fugas na solidão paralisada seus feitios,
como o horizonte mero desfeito
ate desfigurado no sentimento.
Nunca revele sua maior arma, porque podemos ser traído a qualquer momento por pessoas que menos esperamos e acabamos nos tornando um alvo fácil, digno de toda confiança, só Deus.
A IRONIA DA VIDA NÃO É SABER QUE SOMOS TRAIDO POR QUEM SE DIZ AMIGO MAS SIM SABER QUE SÃO O MESMO QUE BATERAM EM NOSSAS PORTA NO FUTURO PEDINDO AJUDA
Nunca iremos ser capazes de conhecer o traído ou o traidor, pois cada um tem os seus motivos, cada um conhece o seus ego , cada uma leva com sigo os seus medos, seus segredos, e os seus motivos,e isso realmente me assusta e me assusta muito , atingir o ego de uma pessoa, por uma traição, realmente pode mudá-la completamente, e isso mostra que não conhecemos ninguém , o que leva tantas pessoas acharem que são donas das outras, Você mal comanda os seus atos, quanto mais os atos dos outros, estragar a própria vida pela falta de fidelidade do outro, isso e falta de amor próprio, egoísmo, orgulho, egocentrismo ... O que e o amor ? – Alguma coisa que vem e passa , alguma coisa que vem e não vai , ou apenas alguma coisa que alimentamos sem nem sabermos o que é , e achamos ser ?? Não sei , e não vai ser eu quem vai te responder... foi isso que essa minissérie deixo em todos que acompanharam , a reflexão do amor, e como colocamos ele dentro de nós. Atuação 10 , Historia 10 , cenário 10, Trilha sonora 10 , Tudo 10 !! Minesserie Amores Roubados
A dor de ser traído.
Me bata, me morda, me xingue, me mate, me ignore e me deixe, que ainda assim, te perdoarei.
Só não aceito que me traia, pois essa é a pior dor.
-Fui obrigado a CRER,
Julgado ao ESCOLHER,
Traído ao CONFIAR,
Escolhido sem SABER, escultado
palavras que DOI, tive Sentir sem QUERER, com a
Dor sem reclamar.
E Ainda Estou de PÉ.
Descobrir que você foi traído(a), mesmo quando você confiou, acreditou, desejou, planejou, amou, não faz de você burro(a) ou imbecil, faz de você humano(a).
Seu objetivo de vida não deve ser evitar ser traído ou encontrar uma mulher que nunca irá te trair, mas sim ter pleno domínio emocional para caso isso aconteça você saia ileso emocionalmente e tenha condições de continuar vivendo como um homem.
Aprende coração: quando você termina um relacionamento por ser sido traído em todas as oportunidades...não existe tempo que faça a pessoa parar pra pensar em você. As fotos que a pessoa vai ficar vendo não serão nem mesmo das viagens que vocês fizeram, mas sim, as fotos que ele fez sem você, quando realizou seu sonho de conhecer algum lugar, sem você e foi extremamente feliz. Sim. São os momentos sem você que valem a pena e que ele lembra, arrisca tudo. Não é você, nunca foi. O grande erro foi não ter percebido antes, e ele nunca ter colocado um ponto final, e não o fez exatamente pq nem pra isso vc foi alguém que merecesse consideração. Quem não faz idéia do que é amor, é exatamente assim e tem um ego na frente de qualquer sentimento e respeito....esquece isso coração, você nunca deveria ter chorado por alguém assim.
Traído e traidor
Afinal de contas, pensava ele, aquele coração, tão volúvel e estouvado, não devia ser meu; a traição mais tarde seria mais funesta. Machado de Assis.
A busca das emoções traz consigo algumas armadilhas traiçoeiras. Um dia conhecemos um príncipe encantado. Charmoso. Bonito e pleno de uma verborragia capaz de ludibriar o mais treinado dos corações. Entregues à solidão - que como um corvo sorrateiro nos espreita. Acabamos envoltos numa cama solitária ou nos deitamos com o ardiloso inimigo.
Embebidos nas névoas de um enlace. Cintilamos sorrisos e alegrias que imaginamos reais. Fotografamos os momentos e revivemos as emoções dos pequenos prazeres. Revisitando os retratos na estante, no celular e no computador. A felicidade precisa de um estandarte pomposo e de uma casa arrumada. Uma visita que é desejada ansiosamente em todos os momentos da vida.
No entanto esse sabor magnífico não pertence à eternidade. Repentinamente o céu azul toma contorno de tempestade. Revisamos as palavras românticas convertidas em ironias e ofensas inimagináveis. Somos dilacerados pela nossa confiança refutada. A plenitude de amor e esperança é espicaçada por um abismo que engole as almas sem socorro.
Digladiados pela realidade é hora de desmistificar os sonhos conjuntos. As paredes de mentira esmagam as meias verdades. A lucidez adentra a garganta e o sussurro do afeto cede aos gritos da dor. Uma alucinação pérfida que converte o mais tranquilo dos animais numa fera voraz. A identidade de quem oferta sinceridade resta transmutada numa tolice digna de nota.
Equivocados pelo algoz as pessoas passam administrar as culpas. Agregam na memória turva as imposições mesquinhas. Uma conversa ao celular se torna uma traição irremediável. A discussão se perfaz para acobertar os desmandos daquele que engana sobre o frágil enganado. Horas de debate infértil sobre responsabilidades inexistentes e quando exauridas as hipóteses falaciosas o traidor pede desculpas convincentes.
O coração e a alma ficam habilitados na ocultação de amores e ódios. A vida não permite asilo dos fantasmas particulares. A amargura surge nos olhos. O temor brota nas atitudes. A vergonha burila os comportamentos. Os danos da traição se alastram no sangue, na fé e nos sonhos – agora convertidos em pesadelos. Cicatrizem que mitigam a fé não se pagam no correr dos tempos. Ficam incrustadas como prova de aprendizado.
A herança da perfídia assola a confiança e agride o espelho. A imagem real não corresponde ao reflexo. Condenado pelos olhos e submisso aos pensamentos. O corpo agoniza a dor infeliz que precisa manter a serenidade. Tudo nos olhos é vago e oco é como uma flor murta que aguarda o sol do estio, mas a impossibilidade da fé recai nas pétalas emocionais como uma tempestade de granizo.
A aura da felicidade é dispersada. Há um desconforto nas veias onde o sangue fervilha entre as memórias. As imagens passam diante do espelho e dos olhos. A elegância comentada entre os amigos. A gentileza destinada aos familiares. O carinho construído para as fotos e eventos sociais não passava de um engodo. No intuito de amealhar novas vítimas e oportunidades de um prestígio que nunca seria alcançado.
Na última manhã ainda privada da lucidez houve a preparação do café. A angústia das perguntas sem respostas. O silêncio que revelava um abismo de mentiras. Quem poderia imaginar o desfecho cruel daquela cena. Onde o agressor quer ser a vítima e sacrifica a história do outro para o seu deleite e para compensar os seus fracassos. Como Lúcifer que condenava os demais anjos para conquistar sozinho o paraíso...
O desejo primitivo de manter e propugnar a mentira culmina pelo transbordamento das histórias veladas. Das construções absurdas que levam uma pessoa honesta e digna a ser pintada como um demônio. Numa ideia de autoflagelação a vítima pensa que é o algoz numa confusão de informações sem lucidez. Todas as vantagens recaem nos dedos do traidor que humilha, ameaça e agride covardemente o traído.
Distante dos livros não há beleza em sentir solidão. Não há poesia no abandono. E tampouco prazer nesse aprendizado. Perder a confiança nas pessoas acolhidas com afeto é doloroso – há um confronto das convicções e da inteligência. Perceber os contorcionismos das verdades programadas meticulosamente elaboradas para promover um bem estar passageiro que derruba dos sonhos num pesadelo de lucidez sem escalas...
Nas sábias falas de Nelson Rodrigues: “Só o inimigo não trai nunca”. Contudo o caráter da alma do traído não está preparado para essa armadilha mortal. Esquecer a fisionomia, apagar as feições das promessas de eternidade. Revirar as sobras das emoções notando paulatinamente que as fantasias não passavam de ardis naquela figura ordinária. A descoberta se propala nos dias. Nos papéis esquecidos e nas revelações tardias.
A hesitação passa a ocupar os espaços. Todas as emoções precisam ser exauridas, pois é desconfortável e impossível manter a vida naquilo que está impregnado de morte. O patrimônio dilapidado não retorna. A atmosfera dos pensamentos é cada vez mais rarefeita. A vítima resta sufocada em seus temores presentes, passados e futuros. O algoz por sua vez transita livre e faz da desolação do traído a sua diversão permanente.