Eventos
Marketing não é apenas sobre marcas, serviços, produtos, vendas ou eventos. É sobre relações humanas.
Há um universo vibrando em movimento constante. Ele se organiza o tempo todo promovendo eventos para atender o nossa imaginação e desejo
"A repetição dos eventos banaliza os fatos; veja a guerra: à medida que contínua, menos nos sensibiliza, torna-se rotina"
O tempo passa, e a gente distraído nem da conta de tantos eventos ocasionais.
Momentos que deixamos de desfrutar, porque estávamos ocupados com coisas banais.
E perdemos a companhia de pessoas amadas e queridas por nós.
Tudo porque estávamos distraídos na vida e não mais ouviremos sua voz.
E nos vem aquela vontade de beijar e abraçar ao menos pela última vez. Mas nada pode alterar o que se sucedeu.
Por isso mesmo que devemos valorizar pessoas e usar coisas, buscar um tempinho que seja na agenda do dia a dia. E desfrutar da boa e agradável companhia.
Porque não sabemos a hora e o dia, do último momento, a última palavra, o último gesto, nossa última estadia. Porque de todo ser a vida se esvazia.
Estamos de partida, sem saber qual das nossas vidas repentinamente finda.
Vamos aproveitar o agora, porque ele continuamente finda.
Vamos apreciar a vida, porque ela é linda.
Viver intensamente o amor, sem fingir, dissimular, porque o mandamento do Senhor é o amar.
Ainda nos resta tempo, portanto vamos aproveitar. Pedir perdão apertar as mãos e abraçar. Declarar bom dia e nos respeitar.
Porque a vida é como água de um rio, escorre em seu leito. Nasce, cresce e adentra a imensidão do mar, sem nunca retroceder, ao seu nascedouro podendo voltar.
Vamos amar.
Às vezes, os eventos da vida são um teste que nos revela que, no âmago, somos todos egoístas, indiferentes ao bem-estar alheio. A noção de amar o próximo como a si mesmo permanece distante, uma lição que a humanidade levará séculos para assimilar. Se o presente é desafiador, o porvir se apresenta ainda mais sombrio; no futuro, dependeremos de conexões e conhecimentos para simplesmente sobreviver a crises e à iminente guerra mundial. Na Segunda Guerra, os judeus endinheirados descobriram que a riqueza não garantia a liberdade; a verdadeira garantia residia na informação e na colaboração coletiva.
Os elementos, fatos e eventos apresentados são cruciais para a elaboração de uma dedução de conclusão lógica no encadeamento das ideias e concretudes.
A história de José é mais do que uma série de eventos; é um vislumbre da grande história da redenção que Deus está tecendo desde o início dos tempos. Através dos altos e baixos, das provações e triunfos de José, vemos a mão de Deus trabalhando para trazer salvação e restauração. Essa mesma mão divina continua a trabalhar em nossas vidas hoje, trazendo esperança e redenção através de Cristo.
Livro: Saindo da Masmorra
Através das escolhas podemos alcançar uma visão mais distante dos eventos ou significativamente podemos perder tudo de vista.
Se tivéssemos o controle de todos os eventos que acontecem em nossas vidas, a vida não teria graça... mais existe graça em sofrer?
Além de gerar alegria, os eventos musicais movimentam a economia local e afastam a monotonia.
Um povo alegre é também um povo saudável.
Passamos a vida pensando que somos afetados pelos eventos externos, quando, no máximo, estamos sendo afetados pelas nossas próprias atitudes.
A ênfase da escatologia não é detalhar os resultados dos eventos que irão definir a história do mundo, mas criar uma consciência de que fomos avisado sobre os seus efeitos circunstanciais a respeito das escolhas que fizemos em relação à nossa vida.
Certos eventos são tidos como importantíssimos, mas não pagam as suas contas no final do mês... Copa do Mundo é um besteirol, mas é importante para os patrocinadores e para quem está envolvido diretamente.
"Seja e sinta o que você pensa.
Todos os eventos são invertidos,
híbridos de duas realidades integradas,
não é o que você quer,
mas sim no que você
transformou-se."
Rezei para chover: choveu!
Rezei para acalmar a tempestade: acalmou!
Para os dois eventos tenebrosos da natureza
Quando eu nada fiz o mesmo aconteceu.
Deus não controla o Homem nem os eventos da natureza
Frequentemente percebemos os eventos tenebrosos da natureza. Esses eventos são atribuídos pelo homem a um Deus bondoso e ao mesmo tempo vingador e castigador. Assim o Titanic, John Lennon, Raul Seixas, Chuvas, Terremotos, Guerras e outros..., são as referências para homens da fé, que vestidos de santidades atribuem aos castigos dos Deuses.
A Plebe também transfere parte do poder de Deus ao corpo clerical. o que acaba por transformar o Deus bondoso em um Deus mau. Usam-se os Deuses para todo e qualquer evento, seja para a vingança ou para a amenização da dor. Quando Deus não evita nenhuma dessas tragédias, apesar das suplicas de seus fiéis, resta a ele todo o poderoso amenizar a dor desatinada dos corpos destroçados.
Todos os eventos citados, vistos e percebidos, naturalmente ocorrem sem intervenção onipotente e a oração não garante a amenização dos conflitos e dores, apenas acontece em um plano eventualmente da natureza, pois se “eu rezar para acalmar a tempestade ela por sua força espontânea naturalmente acalmará”. O homem em seu livre arbítrio não controla suas ações nem os eventos da natureza. Deus não evite a tragédia nas causas do homem, porém se acredita que consola um ou outro vivente, lentamente, em um processo natural do organismo.
Deus por seu total controle atribuído pelo homem lhe falta o cuidado para evitar todas as tragédias da natureza e da humanidade, deverá então suplicar desculpas ao homem pelo fato de o homem confiá-lo tal proteção. Deus devia na sua condição de existência no mínimo transferir o seu poder absoluto ao homem, visto que o homem é presente, é perceptível e previsível quanto a todos os eventos, seja da origem humano quanto da origem da natureza, faltando-lhe cuidados e poder.
O homem por sua falta de controle atribui poder absoluto a Deus para então reger sua vida desregrada e todos os eventos, mas não é o que se percebe no cotidiano porque todas as tragédias e todos os males permanecem em evolução. Deus é um instinto do humano dominado por um sistema chamado religião