Evangelho
O entendimento intelectual te faz conhecer o Evangelho, mas só o entendimento espiritual te faz vivê-lo.
O Evangelho não pode ficar estático. Ele tem os pés empoeirados por andar entre a comunidade, no cotidiano, lá onde a vida acontece e o Amor de Deus realmente precisa estar.
O Evangelho nos ensina o caminho da perfeição, mas vai depender de cada um, escolher a velocidade de sua própria evolução
Se eu tivesse que resumir o evangelho em uma palavra seria Amor, se fosse expressar esse amor em um verbo seria: Servir.
Se eu fosse um não cristão eu não aceitaria receber o evangelho de alguém que fala mal da própria igreja e dos próprios líderes. É incoerente sair por aí falando de um evangelho onde não se vive ele na comunhão com os irmãos e aceitando as diferenças. A igreja que cai na graça do povo é a igreja sem os hipócritas. Se eu fosse maledicente teria vergonha de sair por aí evangelizando e falando de Jesus
"Gandhi tinha o maior respeito pelo cristianismo, por Cristo e pelo Evangelho. Seguindo seu caminho da satyagraha* acreditava seguir a Lei de Cristo. Seria difícil provar estar ele inteiramente enganado nessa crença ou que fosse ele, em qualquer grau, insincero.
Uma das grandes lições da vida de Ghandi é a seguinte: Ele, um indiano, descobriu, através das tradições espirituais do Ocidente, sua herança indiana e, com ela, seu reto pensar. Ora, na fidelidade à sua própria herança e ao seu sadio equilíbrio, pôde apontar aos homens do Ocidente e de todo o mundo um meio de recuperar o reto pensar dentro de sua própria tradição, manifestando, assim, o fato de que existem certos valores essenciais e indiscutíveis – religiosos, éticos, ascéticos, espirituais e filosóficos – sempre necessários ao homem e que, no passado, conseguiu ele adquirir.
Valores sem os quais não pode viver, valores atualmente em grande escala por ele perdidos, de modo que, sem preparação para enfrentar a vida de maneira plenamente humana, corre agora o risco de destruir-se completamente. Esses valores podem ser denominados “religião natural” ou “lei natural”, seja como for, o cristianismo admite sua existência, pelo menos como preâmbulos à fé e à graça, se não, por vezes, muito mais que isso (Rm 2, 14-15; At 17, 22-31).
Esses valores são universais e é difícil ver-se como possa haver alguma “catolicidade” (cath-holos significa “tudo abranger”) que, mesmo implicitamente, os exclua. Uma das marcas da catolicidade é precisamente a de que valores em toda parte naturais ao homem se realizem, no mais elevado nível, na Lei do Espírito e na caridade cristã. Uma 'caridade' que exclui esses valores não pode reivindicar para si o título de amor cristão."
(*Uma palavra fabricada por Gandhi. Sua raiz significa “apegar-se à verdade”)
Quem discute a igreja não entendeu o evangelho ainda...
E quem desobedece e critica a Palavra da Verdade por placa de igreja também não entendeu Jesus !
Não é por crer no Evangelho que se deva ser parvo. Jesus nos aconselhou a ser "Simples como as pombas", contudo completou o Seu ensinamento ao declarar: "e prudentes como as serpentes".
''Religiosos dizem que são ovelhas,que são cristãos por fazer suas vidas enraizadas no evangelho de cristo,mas dão de comer aos lobos as pessoas que não fazem parte de suas laia,são parciais e cruéis,fazem cultos obsoletos e sem sentido para justificarem com um deus que eles acham que servem;coração enganoso?creio que sim!!?''
não se envergonhe do evangelho de cristo não estamos aqui para agrada homens e sim para ama los e mostra a verdade de cristo e agrada ao nosso DEUS renunciando e dimuindo nosso eu e que o senhor cresçar em nossas vidas sempre
O evangelho puro e transformador que Cristo ensinou não está sendo pregado, pois as pessoas que trabalham para isso, não estão trabalhando para isso.
Evangelho no Lar, Evangelho na família.
È para pensar que no final de tudo, o que sobra para o nosso consolo e conforto, é nossa família. Tudo passa, mas no final, quem fica ao seu lado é a família, foi o primeiro grupo de amor que Deus te deu.
Hoje vemos famílias destruídas por falta de amor a Deus, filhos envolvidos com drogas, falta de harmonização nos lares, desejos irreconhecíveis entre pais e filhos, entre filhos e pais....
Enfim, esta ideia é simples: reunir-se e conversarem, ouvirem-se (principalmente ouvir), saber o que um pode fazer pelo outro, enfim ajudarem-se mutuamente.
Não adianta ser “o cara” na rua, amigo, simpático, legal para todos, para os amigos (as), namorados (as), pais dos outros (as) e em casa ser uma pessoa grossa, mal educada, venenosa, egoísta, etc...
Porque na hora do sufoco, não são os outros que vão te socorrer, ou até vão, mas o socorro fundamental, contínuo e duradouro, vem da família.
Pense se sempre não foi assim?
Se você é Cristão, não adianta enfiar o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, goela abaixo das pessoas. Não funciona assim...
Quanta vezes dizemos “eu te amo”, “eu sou seu amigo (a)” nas ruas e dentro de casa, não dizemos nada a quem nos ama, a quem é realmente nosso amigo (a) a vida toda?
Ninguém dos multiplicadores está interessado em ser a pessoa que escreve, que posta, que é, pois o trabalho de multiplicar o Evangelho é e tem que ser sempre anônimo e tem somente um dono só: Cristo Jesus.
E não espere que somos perfeitos, pois não somos, mas reconhece-se o verdadeiro Cristão pelo esforço que faz para seu melhoramento pessoal e dos que habitam ao seu redor.
Portanto, siga o blog se acha interessante difundir a ideia, compartilhe, dê opiniões, envie textos se achar que deve, porém aqui não tem dono da ideia, todos os textos são anônimos.
Portanto hoje estou enviando esta postagem somente com esse objetivo: difundir o hábito de se fazer o Evangelho em família.
Que a paz de Nosso Senhor Jesus Cristo habite o seu coração e que sua luz sirva de lâmpada para sua caminhada.