Evangelho
Um sermão que não transmite paixão é descartável. Posto que o evangelho é a própria paixão do Deus criador, que ama tanto sua criação à ponto de tornar se homem.
"Precisamos ser no evangelho tão práticos como somos didáticos, pois só assim vamos alcançar os perdidos".
“A mensagem essencial de nosso Senhor foi Ele mesmo. Ele não apenas pregou o Evangelho; Ele mesmo é o Evangelho. Ele não apenas deu pão; Ele disse: “Eu sou o pão”. Ele não apenas trouxe luz; Ele disse: “Eu sou a luz”. Ele não apenas mostrou a porta; Ele disse: “Eu sou a porta”. Ele não apenas designou um pastor; Ele disse: “Eu sou o pastor”. Ele não apenas apontou o caminho; Ele disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”
O Evangelho não nos remete ao desejo de sermos excêntricos em liturgias e penitências. Seu desafio é nos tornar extravagantes em amor e graça.
O Evangelho não é um guia prático de como se obter glórias neste mundo, mas nos ensina a enxergar a glória de outro mundo nas derrotas que sofremos neste.
O evangelho de Cristo não serve para nos colocar em uma situação confortável. Nosso foco deve ser anunciar a Palavra da Salvação.
Todos que vivem conscientes da Graça de Deus em suas vidas e segundo os princípios do Evangelho do Reino são “gentios” para religião.
O Evangelho da graça, do amor e do perdão foi esquecido ou é pouco pregado, o pecado não é mais chamado de pecado e sim de um pequeno deslize ou equívoco, o "deus" que é pregado é um Deus bonzinho, um "deus" que prospera, que cura, que faz e acontece, mas, o verdadeiro Deus, o Deus vivo, o Deus da Bíblia, não é esse Deus, Ele é amor, mas, também é fogo consumidor, é justiça, é o Deus que condena o pecado, é o Deus que se ira contra o pecado, que se ira contra o pecador, é o Deus justo e bondoso que manda para o inferno e pune os ímpios no inferno por toda a eternidade.
O Deus da Bíblia é o Deus que julga e condena, é o Deus que se ira sim, O Eterno é Deus grande e poderoso que requer santificação, adoração, louvor e comunhão dos seus servos, e ordena que a evangelização seja uma realidade na vida das pessoas.
Estão pregando "um deus falso" um deus da moda evangélica dos tempos pós modernos, um deus que é empregado e satisfaz os desejos e vontades carnais de um mero modismo religioso e social.
O evangelho nos ensina que é impossível amar a Deus sem amar o próximo, e esse amor não se restringe a meras palavras, mas se expressa em nobres atitudes.
A pregação do Evangelho está quase desaparecendo de alguns púlpitos, os mandamentos da mutualidade não existem mais, a espiritualidade está sumindo de algumas comunidades e uma parcela enorme daquilo que se chama “igreja” está funcionando por meio de entretenimento, performance, efeitos especiais e manipulação das massas via redes sociais.
Se quisermos ser discípulos segundo o Evangelho ensinado por Jesus, devemos saber fazer distinção entre “deus” e Deus, entre instituição e Igreja, entre crença e fé, entre fé nas doutrinas e fé Palavra, entre "milagres" das campanhas e Milagres sem barganhas, entre profissionais da fé e vocacionados e entre ter é ser.
Pregar o Evangelho e ganhar almas é um dever de todo o cristão, não apenas de mestres e ministradores. Você pode ser um pós-doutor, teólogo magistral, perito bíblico ou um iletrado, analfabeto e leigo, se você pregar o Evangelho com poder e intrepidez, haverá conversões e o nome de Deus será glorificado.
O Antigo Testamento é o contrato no qual os pecados estão escritos (Cl 2.14); mas o Evangelho é a proclamação da liberdade (Isaías 61.1) e da doutrina da cruz, na qual foi pregado o contrato, ou escrito de dívida, que por este mesmo ato foi cancelado.