Evangelho
O Evangelho tem que ser pregado em sua essência, que tem como finalidade de ministrar, libertar, edificar e convencer as pessoas pelo Espírito de Deus, e não com uma finalidade pessoal de convencimento arbitrária, hipócrita e prepotente!
Não podemos querer tomar o lugar do Espírito Santo, que é de convencer do pecado, da Justiça e do Juízo, isso é impossível! Deus não ministra com indiretas do homem seja onde for, e sim com a Sua Soberania, Amor Incondicional e Justiça.
O Confronto não pode ser algo pessoal para satisfazer o ego e tentando atingir certas pessoas ou um grupo de pessoas, e sim o confronto tem que ser produzido e ministrado com a inspiração do Espírito de Deus.
A Palavra de Deus toca aonde o homem não toca, ministra no mais profundo do coração do homem, e o leva a uma reflexão e libertação, muitas das vezes com confronto, mas esse confronto não volta vazio para Deus.
O Homem pode até confrontar para tirar uma dúvida e resolver algumas coisas, mas não pode ser algo pessoal, e muito menos com gotas de soberba misturada com arrogância, pois se for do homem, será vazia.
(Daniel Vieira da Silva)
"Toda a Escritura é inspirada por Deus e proveitosa para ministrar a verdade, para repreender o mal, para corrigir os erros e para ensinar a maneira certa de viver…" (2 Timóteo 3, 16)
“Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, quando eu for, vo-lo enviarei.
E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo”.
(João 16,7-8)
“Assim será a minha palavra, que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei”. (Isaías 55,11 )
A luz da igreja brilha para glorificar a Deus pelo poder do Evangelho. Os períodos históricos de maiores avivamentos foram quando os cristãos mais se voltaram para a santidade pessoal e para o anúncio do Evangelho. Dependemos do Poder de Deus e não de estratégias humanas.
Como Jesus fez, devemos expor, e não impor, o Evangelho. Que ensinemos e preguemos, a tempo e fora de tempo. Contudo, estejamos conscientes de que ouvirá e receberá, apenas quem quiser e o Senhor chamar.
O "evangelho" Pregado por muita gente hoje em algumas "igrejas" é como produtos piratiados...
O preço é pequeno, não tem qualidade e é de pouca duração...
Tudo isso é em vão, é perder tempo com coisas inúteis e abandonar a pregação do evangelho. Voltemos para a pregação pura e simples das escrituras, desse modo todos seremos curados.
"Reflexões" Resende, 20 de Dezembro de 2016.
O verdadeiro cristão não é um moralista,
é um evangelista.
Prega o mesmo evangelho do qual depende no dia-a-dia.
A melhor forma de uma pessoa pregar o evangelho é como se ela fosse uma carta,carta não fala;a carta é lida.
A ironia da santificação baseada no Evangelho é que aqueles que acabam obedecendo mais são aqueles que cada vez mais percebem que sua posição perante Deus não é baseada em sua obediência, mas na de Cristo.
As pessoas que realmente acabam se saindo melhor são aquelas que entendem que seu relacionamento com Deus não depende de seu desempenho por Jesus, mas o desempenho de Jesus por nós.
"Os falsos profetas não são interessados no Evangelho,mas,usam efeitos de bajulação e fins interesseiros."
O evangelho é uma história verídica de um Deus justo que justifica pecadores através de seu Filho, pregando-o no madeiro, foi do agrado do Pai moê-lo, esmagá-lo na cruz.
Falsos pastores torceram o Evangelho e transformaram a verdade em mentira, ensinando coisas que Cristo nunca ordenou. Esses são como lobos ferozes no meio de vocês e não terão pena do rebanho. Eles perambulam pela vida enganando a muitos, e sendo eles próprios enganados; há muitos falsos pastores saindo pelo mundo. Quero, portanto, recordar, embora já estejam bem informados sobre tudo isso, que o Senhor nos alertou e nos consolou com as seguintes palavras; "Acautelai-vos quanto aos falsos profetas. Eles se aproximam de vós disfarçados de ovelhas, mas no seu íntimo são como lobos devoradores". Mateus 7:15.
O que me indigna no evangelho atual?
O fato do obreiro ser reconhecido
pelo nível do seu talento e não
pela profundidade do seu caráter
“A mensagem essencial de nosso Senhor foi Ele mesmo. Ele não apenas pregou o Evangelho; Ele mesmo é o Evangelho. Ele não apenas deu pão; Ele disse: “Eu sou o pão”. Ele não apenas trouxe luz; Ele disse: “Eu sou a luz”. Ele não apenas mostrou a porta; Ele disse: “Eu sou a porta”. Ele não apenas designou um pastor; Ele disse: “Eu sou o pastor”. Ele não apenas apontou o caminho; Ele disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”
Tudo que encontramos no evangelho é para nosso crescimento, mas insistimos em viver da nossa própria maneira.
30 de novembro de 2012
Mateus 4,18-22
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
4 18 Jesus, caminhando ao longo do mar da Galiléia, viu dois irmãos: Simão (chamado Pedro) e André, seu irmão, que lançavam a rede ao mar, pois eram pescadores.
19 E disse-lhes: “Vinde após mim e vos farei pescadores de homens”.
20 Na mesma hora abandonaram suas redes e o seguiram.
21 Passando adiante, viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João, que estavam com seu pai Zebedeu consertando as redes. Chamou-os,
22 e eles abandonaram a barca e seu pai e o seguiram.
//COMPANHEIROS NA MISSÃO
O chamado de Jesus deu uma guinada vida de um grupo de pescadores do Mar da Galiléia. O Mestre os queria como companheiros na missão, para fazer deles pescadores de homens. O seguimento exigia várias rupturas. A mais imediata consistiu em “deixar as redes e o barco”, seus instrumentos de trabalho, para assumir um tipo novo de atividade. A segunda diz respeito ao mundo familiar: os filhos “deixam o seu pai”. Como conseqüência, devem deixar sua terra e suas tradições para se colocar a serviço de um projeto de alcance universal.
A metáfora da pescaria sublinha aspectos importantes do exercício da missão. Enquanto pescadores de homens, deverão ser pacientes e perseverantes, quando os resultado do trabalho não corresponder ao esforço empregado. Deverão enfrentar, sem medo, as tempestades e as adversidades, quando no horizonte da missão despontar perseguição e morte. Deverão estar sempre dispostos para o trabalho, alimentados por uma forte dose de otimismo e de alegria. Sobretudo, deverão ser movidos pela esperança de, apesar das adversidades, ver seu trabalho reconhecido pelo Pai.
A decisão de deixar tudo associava, definitivamente, os discípulos ao Mestre Jesus. Como o Mestre, estariam a serviço da implantação do Reino de Deus na história, esperando contemplar a vitória do bem, da verdade, da justiça, do perdão, da igualdade e do respeito por todos, sem distinção. Este foi o projeto de vida levado a cabo por Jesus, embora sua caminhada se concluísse com a morte de cruz. Por esse caminho, seguem também seus companheiros.//