Evangelho
O que me indigna no evangelho atual?
O fato do obreiro ser reconhecido
pelo nível do seu talento e não
pela profundidade do seu caráter
A grande dificuldade de se pregar o evangelho em nossos dias, é que pregamos o evangelho para quem não quer ouvir o evangelho.
" A religiosidade consiste em ser por fora o que deveria ser por dentro , o evangelho puro e sincero ; consiste em ser por dentro oque aparentamos ser por fora. "
LsPastor
O Evangelho das veredas antigas tem sido modificado para moldar-se às nossas vontades, prioridades e agendas de entretenimento. O resultado é um monstro remendado, que enfatiza certos ensinos e omite outros, como se pudéssemos adaptar a mensagem da cruz ao nossos estilos de vida.
O Evangelho tem que ser pregado em sua essência, que tem como finalidade de ministrar, libertar, edificar e convencer as pessoas pelo Espírito de Deus, e não com uma finalidade pessoal de convencimento arbitrária, hipócrita e prepotente!
Não podemos querer tomar o lugar do Espírito Santo, que é de convencer do pecado, da Justiça e do Juízo, isso é impossível! Deus não ministra com indiretas do homem seja onde for, e sim com a Sua Soberania, Amor Incondicional e Justiça.
O Confronto não pode ser algo pessoal para satisfazer o ego e tentando atingir certas pessoas ou um grupo de pessoas, e sim o confronto tem que ser produzido e ministrado com a inspiração do Espírito de Deus.
A Palavra de Deus toca aonde o homem não toca, ministra no mais profundo do coração do homem, e o leva a uma reflexão e libertação, muitas das vezes com confronto, mas esse confronto não volta vazio para Deus.
O Homem pode até confrontar para tirar uma dúvida e resolver algumas coisas, mas não pode ser algo pessoal, e muito menos com gotas de soberba misturada com arrogância, pois se for do homem, será vazia.
(Daniel Vieira da Silva)
"Toda a Escritura é inspirada por Deus e proveitosa para ministrar a verdade, para repreender o mal, para corrigir os erros e para ensinar a maneira certa de viver…" (2 Timóteo 3, 16)
“Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, quando eu for, vo-lo enviarei.
E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo”.
(João 16,7-8)
“Assim será a minha palavra, que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei”. (Isaías 55,11 )
"No Evangelho de Cristo é necessário uma DISCIPLINA COM PADRÃO. Precisamos de vigilância para que sejamos esse bom exemplo."
—By Coelhinha
A luz da igreja brilha para glorificar a Deus pelo poder do Evangelho. Os períodos históricos de maiores avivamentos foram quando os cristãos mais se voltaram para a santidade pessoal e para o anúncio do Evangelho. Dependemos do Poder de Deus e não de estratégias humanas.
Como Jesus fez, devemos expor, e não impor, o Evangelho. Que ensinemos e preguemos, a tempo e fora de tempo. Contudo, estejamos conscientes de que ouvirá e receberá, apenas quem quiser e o Senhor chamar.
" No dia que o Verdadeiro Evangelho não mudar sua vida por completo, Duas coisas aconteceram; Ou o pregador não pregou o verdadeiro evangelho, ou o verdadeiro evangelho não foi pregado."
O Evangelho não julga, Ele salva!
O Evangelho não tem religião, tem Jesus Cristo!
O verdadeiro objetivo do mesmo é levar o homem ao arrependimento.
É repleto de pecadores, os quais, são lavados pelo Sangue de Cristo e consequentemente suas impurezas são removidas.
Tudo isso é em vão, é perder tempo com coisas inúteis e abandonar a pregação do evangelho. Voltemos para a pregação pura e simples das escrituras, desse modo todos seremos curados.
"Reflexões" Resende, 20 de Dezembro de 2016.
O Evangelho que ouvimos, só faz sentido ser for para nós.
Quando o ouvimos na expectativa que seja para os outros, é perda e tempo.
Você só pode dar o que tem.
Não existe evangelho para crianças, para jovens, para adultos ou para velhos.
O que existe é evangelho.
O verdadeiro cristão não é um moralista,
é um evangelista.
Prega o mesmo evangelho do qual depende no dia-a-dia.
30 de novembro de 2012
Mateus 4,18-22
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
4 18 Jesus, caminhando ao longo do mar da Galiléia, viu dois irmãos: Simão (chamado Pedro) e André, seu irmão, que lançavam a rede ao mar, pois eram pescadores.
19 E disse-lhes: “Vinde após mim e vos farei pescadores de homens”.
20 Na mesma hora abandonaram suas redes e o seguiram.
21 Passando adiante, viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João, que estavam com seu pai Zebedeu consertando as redes. Chamou-os,
22 e eles abandonaram a barca e seu pai e o seguiram.
//COMPANHEIROS NA MISSÃO
O chamado de Jesus deu uma guinada vida de um grupo de pescadores do Mar da Galiléia. O Mestre os queria como companheiros na missão, para fazer deles pescadores de homens. O seguimento exigia várias rupturas. A mais imediata consistiu em “deixar as redes e o barco”, seus instrumentos de trabalho, para assumir um tipo novo de atividade. A segunda diz respeito ao mundo familiar: os filhos “deixam o seu pai”. Como conseqüência, devem deixar sua terra e suas tradições para se colocar a serviço de um projeto de alcance universal.
A metáfora da pescaria sublinha aspectos importantes do exercício da missão. Enquanto pescadores de homens, deverão ser pacientes e perseverantes, quando os resultado do trabalho não corresponder ao esforço empregado. Deverão enfrentar, sem medo, as tempestades e as adversidades, quando no horizonte da missão despontar perseguição e morte. Deverão estar sempre dispostos para o trabalho, alimentados por uma forte dose de otimismo e de alegria. Sobretudo, deverão ser movidos pela esperança de, apesar das adversidades, ver seu trabalho reconhecido pelo Pai.
A decisão de deixar tudo associava, definitivamente, os discípulos ao Mestre Jesus. Como o Mestre, estariam a serviço da implantação do Reino de Deus na história, esperando contemplar a vitória do bem, da verdade, da justiça, do perdão, da igualdade e do respeito por todos, sem distinção. Este foi o projeto de vida levado a cabo por Jesus, embora sua caminhada se concluísse com a morte de cruz. Por esse caminho, seguem também seus companheiros.//
Comentário do Evangelho
Lucas e Mateus, começando seus evangelhos com a narrativa do nascimento de Jesus na cidade de Belém, vinculada à memória de Davi, têm a intenção de atribuir a Jesus uma origem davídica. Nos evangelhos de Marcos e de João não há referências ao nascimento em Belém. Lucas destaca as condições de despojamento e pobreza neste nascimento. Enquanto Mateus narra a visita dos magos do oriente trazendo ricos presentes, Lucas narra a visita dos humildes pastores em vigília dos rebanhos de seus patrões. Lucas é o evangelista dos pobres amados por Deus. Em um mundo marcado pelas injustiças dos poderosos, o povo oprimido vislumbra a libertação e a vida plena
"Os falsos profetas não são interessados no Evangelho,mas,usam efeitos de bajulação e fins interesseiros."
O evangelho é uma história verídica de um Deus justo que justifica pecadores através de seu Filho, pregando-o no madeiro, foi do agrado do Pai moê-lo, esmagá-lo na cruz.