Eu te quero tanto que nem sei como
Não sei como lidar muito bem com o tempo no qual existo. Ele me move com uma velocidade nunca experienciada por mim. Tenho dentro e fora do corpo, se é que ele se constitui desses diferentes espaços, uma miríade de pequenas chaves de prata. Não sei ao certo o que fazer com as tais. Por hora elas me compõem.
Em distintos momentos desejo a morte. Acredito que ela pode ser sossegada e doce. Doce é o mel das abelhas que sobrevoam um denso jardim sem pergunta, sem dúvida, sem medo. Tenho medo de cair e não conseguir mais levantar – escrevo do chão.
Não sei mais o gosto de uma lágrima. Sobretudo as que escorrem dos olhos, do mesmo modo que a chuva desliza do céu de madrugada quando todos silenciam. O silêncio tem se tornado a minha utopia.
Sinto o corpo repleto de gavetas, chaves e cadeados.
Sinto o tempo, o atual, cegando-me, embaçando o meu campo de visão. O amor parece gotejar um líquido avermelhado e consistente que desliza sobre o chão. Há desperdício de amor? Talvez haja escassez de recipientes vazios que possam receber suas gotas. Estão todos lotados de coisas, entulhos, desejos confusos.
Obrigado mãe por me teres dado a vida pois eu ñ sei como retribuir a vc tudo o que vc merece, mas eu resumo tudo em uma só palavra: Te A❤️ MÃE...
Eu nunca fui bom em outras línguas.
Melhorzinho ainda é o meu Português ruim.
Agora sei como fazem falta as minhas aulas de Inglês e Francês do Colégio. - (Língua Estrangeira).
Este nosso bem querer
tem um jeito que nem sei como dizer...
um prazer, um modo gostoso de viver.
mel - ((*_*))
''Eu sei como é que é, sei, são só 3 horas de sonos diárias...E quantas provações ainda serão necessárias?''
O que eu sei?
Como dizer onde cheguei?
Se no caminho me perdi,
E nas voltas e voltas que dei,
Não me achei.
E como estou?
Nem mesmo eu sei.
Me pergunto onde errou o eu que tanto confiei.
E como me comportei? Isso eu já não sei.
Só sei que queria fugir de tudo e todos,
Então meus olhos eu fechei,
E dali mesmo eu viajei,
Pra um lugar onde eu sou bom,
Em tudo que já tentei.
Feliz eu vivo lá, pra que voltar?
Logo pensei.
Mas a graça de fracassar,
De levantar e continuar, lá eu não achei.
Foi aí que percebi,
Que nada eu tinha ali,
Então abri meus olhos,
E a realidade eu voltei.
Deitado numa rede, sentindo a brisa passar, imaginando coisas que nem sei como explicar. A imaginação é fértil pode sair tudo da mente, sensações boas ou ruins, mais como sou esperta, só as boas afloram por aqui.
Se nem de mim eu sei
Como de você saberei?
Bem que eu gostaria
De que modo eu faria?
Façamos assim
Eu lhe amando
E você a mim
Até o fim...
mel - ((*_*))
Não sei como faço para lhe esquecer, ficar longe não resolveu nada em minha mente, que só pensa em você
Liberdade
Não sei como começar..... Mas sinto o desejo de me expressar em palavras, por que meu sentir me consome, me faz engasgar, me leva à uma imensidão de sentimentos turbulentos.... Falar do que sentimos é tão confortável, mas ao mesmo tempo nos requer uma coragem tamanha. Falar do que sinto dá medo...chego a ter arrepios.. calar frios... Mas é necessário quebrar as correntes que me aprisionam... As ataduras que me sufocam... As amordaças que me impedem de gritar... As algemas que me impedem de abraçar quem eu quero... A liberdade que tanto almejo... onde ela está?? Onde à encontrarei? Quero alcança-la ... Senti-la... Ouvi-la... Resgata-la... E agarra-la em meu peito, tal com uma criança no colo de sua progenitora... E nunca mais deixa-la ir..... Quero correr... pular... brincar.... sujar – me na lama, lambuzar-me de tudo que me faça me sentir leve... solta ... Livre...
Não sei como te encontrei!
Nunca nem se quer te imaginei.
Você não estava em meus planos,
Mas agora não te vejo fora deles!
