Eu te Amo Tata
Preciso
Preciso do amor
Olhar e talvez
Fazer você acreditar
Que hoje mais que ontem
Amo ainda mais
Preciso do teu beijo
Saber que você sinta
O doce amor no beijo
E assim entender que o meu
Amor não é passageiro.
Como pode ser tão difícil dizer que Te amo.
Amanheço com uma vontade avassaladora de te dizer o quanto és importante para mim.
Mas quando olho nos teus olhos
Minha garganta arranha
Meu coração incha
E uma luta dentro de mim é travada.
Ai de mim que padeço diante dessa confusão
que minha razão me colocou ao tentar controlar meu coração.
E sigo assim sem saber o que fazer.
Amo a pureza de seus sorrisos e a verdade em seu olhar
Amo a perfeição de seus defeitos e sua capacidade de errar
Amo por que é humana e por isso vives a sonhar
Amo somente por que amo e não preciso de motivos pra amar
Sempre fui tensa, mas fico mais tensa ao ouvir teu sussurrar geme pra mim, pede com carinho esse amor, que só de você me da prazer.. (8)
Hoje me perguntei:
1- Eu amo mesmo a minha namorada?
2- Será que ela é a mulher que eu quero passar o resto da minha vida?
3- Que razões eu tenho para amá-la?
4- O que ela tem feito por mim?
Bem para responder a essas perguntas não precisei de fazer cálculos, muito menos ir ao Google ou ler a Wikipédia para encontrar as respostas. Só bastou fechar os olhos e reviver tudo o que já vivemos para dizer SIM a todas elas.
Comecei por me responder em ordem decrescente.
4- Ela tem feito muito por mim, apesar da minha teimosia e falta de atenção, ela nunca fica brava, está sempre ao meu lado, me dá forças e me apoia em tudo. Os meus medos desaparecem com os seus carinhos. Quando estou errado, ela encontra sempre um jeito carinhoso e bondoso para chamar-me a razão.
3- Se isto não são razões suficientes para amá-la, respeitá-la e tratá-la como uma princesa, então eu sou um autêntico parvo e cego.
2- Não tenho dúvidas nem medo que ao lado dela serei feliz, pois, por mais problemas que tenhamos, sempre arranjaremos um meio-termo para resolver.
1- Por esta razão, eu não só a amo como estou completamente viciado nela, eu tenho profunda admiração, respeito e fascínio.
Que sortudo eu sou por encontrar a mulher que faz do seu coração o lugar mais seguro para eu viver.
Não te amo por hábito,
Compromisso ou uma dívida...
Nem muito menos o que se diz
No romantismo de uma música...
O meu amar não há definição
Sem perguntas. Sem nenhuma pergunta.
Sempre erra a gente assunta
Nos amamos e sempre achamos inspiração.
Você é tudo que eu sonhei...
Que seja eterno nosso amor...
Te amo...
Sempre... sempre... eternamente;
Pode esperar teu grande amor,
DEUS vai mandar.
Pode acontecer tudo o que for eu sempre estarei ao seu lado.
A mesa mostra que eu valorizo sentar junto daqueles que amo e respeito, é um lugar de troca, é o local do espelho, onde os filhos olham para seus pais e podem ver neles alguém a seguir, mesmo que este alguém não seja perfeito, porque ninguém de nós é, mas é um ser que está ali, um PAI, uma Mãe.
Pessoas dizem "Eu te amo", talvez fale por momento ou por apenas gostar, isso com certeza é muito errado. "Eu te amo" é uma frase muito forte que só deve se falar quando nesse relacionamento, seja amizade ou namoro, haja realmente esse amor. "Eu te amo" não deve vir acompanhada de palavras rasas, e sim de palavras cheias de alegrias e momentos bons juntos. É incrível como pessoas disseram pra mim "Eu te amo", falaram até com lagrimas nos olhos, mas infelizmente eu já sabia que não passavam de palavras rasas e sem nexo, isso realmente me dói ver o amor sendo usado de maneira fútil muitas vezes. Como já dizia Platão: “Só pelo amor o homem se realiza plenamente.”
Poema eterno
Te amo além de mim
Além de tudo que se vê
Sobre todas as coisas
Sobre todo porque
Amor além do fim
História sem o meio
Sobrevive ao infinito
Além de tudo creio
Que de todos é o mais bonito
SOU BELA, RECATADA E DO LAR!
SOU NATURALMENTE BELA... Amo-me como sou, mesmo não me achando perfeita. Nunca fui escrava da beleza, de frequentar academias, de ficar me analisando no espelho e fazendo selfies o dia inteiro. Não tenho cirurgias plásticas, tintura no cabelo, lente colorida; odeio maquiagem e exercícios localizados. A genética me favoreceu e - até o momento - me alimento de tudo sem muito engordar ou prejudicar minha saúde. Não me considero vaidosa, somente o suficiente para me sentir confortável, pois me cuido para me sentir bem e não para ser admirada. Odeio me preocupar com decotes em que preciso tapar com a mão para me curvar, saias curtas e justas em que eu tenho que ficar puxando enquanto eu ando ou cada vez que me sento, roupas transparentes demais ou agarradas demais que mostre ou marque cada detalhe do meu corpo. O fato de eu não ser vaidosa não significa que eu seja relaxada, do tipo que usa saia até o pé e camisas de mangas pra não ter que depilar as pernas e as axilas usando a desculpa de que a religião não permite. Amo perfume, mas não para substituir a higiene. Minhas roupas não são de marca, mas tem marca de patas e pelos de cachorros, é só lavar que sai... Acredito que a beleza está em não precisar ficar se enfeitando muito para ter que desmontar tudo na hora de dormir e acordar alguém irreconhecível.
SOU MODERADAMENTE RECATADA... Moderadamente porque não sou santinha e nem tenho a pretensão de ser, pois não levo jeito para ser hipócrita. Já fui sim meio porra-louca (ops, soltei um palavrão), na minha época de solteirice e juventude, fase em que nada nos intimida, amedronta e que não medimos muito as consequências dos nossos atos. Fazemos protestos por causas patéticas (e achamos bonito), nos revoltamos por idiotices, fazendo coisas que não resolvem os velhos problemas e ainda acrescentam novos. Já me importei demais com a aprovação e aceitação dos outros. Já fiz coisas para chamar a atenção e atrair admiração. Já experimentei coisas, por revolta ou mesmo curiosidade, buscando nelas um modo de ser quem eu nunca fui ou seria por causa de uma ilusória insatisfação de ser quem eu era. Eu já quis ser o que quisesse, quanto e até quando quisesse. Já quis ser o centro e o motivo das atenções. Já quis ser ouvida, falando o que vinha na cabeça e nos moldes do “doa a quem doer”. Enfim, poderia dizer que aproveitei bem tudo o que pude na juventude e solteirice, e que só me arrependo das coisas que não fiz. Já pensei assim, no entanto não penso mais. Hoje me dou ao “luxo” de ser mais recatada (no sentido de me resguardar, ser cautelosa, ponderada, criteriosa); e não só porque sou casada, mas principalmente porque ser porra-louca não me fez feliz. (Ops, falei palavrão de novo). O que ganhei sendo assim? O vício do cigarro, algumas decepções amorosas, relações oportunistas e rasas, olhares desejosos (outros invejosos e outros raivosos), noites sem dormir chorando ou “amando” quem não merecia, prazeres momentâneos de risos fáceis, fúteis e inúteis. Arrependo-me da maioria das coisas que já fiz e o que me conforta um pouco hoje é ter aprendido algumas lições, ainda que na dor, e ter tido a chance de corrigir algumas coisas sem me prejudicar ainda mais. O bom em conseguir se arrepender das coisas (e deixar de praticá-las) é ter a convicção de que não somos psicopatas, o que é um alívio! Na verdade, a ideia de prejudicar os outros sempre me incomodou e toda a minha porra-louquice prejudicou apenas a mim. (Cacete, falei palavrão mais uma vez)... Bom, eu disse que sou recatada e não santa, ok?).
SOU OPCIONALMENTE DO LAR... Fui criada pra casar, mas não tive casamento planejado e nem fui dada através de dote num casamento de conveniência. Ainda bem que algumas coisas melhoram com o tempo e o casamento por amor foi finalmente admitido (mesmo nas famílias nobres, ainda que alguns se utilizem de chantagem ameaçando deserdar filhos desprendidos de status). Fui educada pro casamento - por amor - com um homem de bem, direito, responsável, respeitoso... Enfim, atributos automáticos de quem ama... Na verdade o que minha mãe me aconselhava era casar por amor e de preferência com alguém que me quisesse como esposa pelo mesmo motivo, pois ela queria me ver uma mulher realizada. Mas paralelamente, ela me incentivava a estudar, trabalhar e buscar minha independência e realização pessoal. Muito sábia minha mãe! No entanto, nasci numa geração em que a sociedade jovem já pedia por mudanças... As meninas já não aceitavam mais serem as “Amélias”; e os meninos, quando não “saiam do armário”, exigiam dividir a conta e não abriam mais a porta do carro, afinal, as mulheres estavam ficando cada vez mais “independentes” e cada vez menos “românticas” (quando não eram interesseiras e preferiam joias em vez de flores ou caixa de bombons). E eu cresci nessa geração meio doida, sempre ficava dividida entre conservar tradições ou me livrar delas aceitando novos valores. Como ser alguém normal? Sobrevivi, tive uma boa educação em casa, me formei, trabalhei bastante (ainda trabalho) e me tornei uma mulher com muita bagagem e maturidade precoce, apesar de não parecer pra quem vê esse meu rostinho "de 15" e não conhece minha história. No entanto, meu maior sonho sempre foi o de constituir uma família. E após diversas tentativas frustradas, pude finalmente conhecer o amor. Sim hoje eu sei o que é o amor e tenho certeza de que não foi nada daquilo que vivi antes (pena ter demorado tanto para conhecê-lo). Casei-me, da forma moderninha que já está batida (juntando as escovas de dente), com um homem que não é rico e não me dá joias, porém me proporciona o que de mais precioso pode haver numa relação. Entendi o significado de ser esposa, que não é o de andar atrás (à sombra do marido), nem tampouco à frente, e sim ao lado. Tive a sorte de ter como esposo um amigo, um parceiro, um cavalheiro que faz questão e se sente honrado em ser o provedor do lar e um homem de família. Não me proíbe de trabalhar, mas tenta me proteger de ter que enfrentar estresses e aborrecimentos, seja de condução lotada, trânsito, ou de passar mais de oito horas na rua aguentando pressões externas e principalmente sem valer o esforço; tendo inclusive de lidar com o fato de que neste país talento e capacidade é o que menos importa e não enriquece ninguém. Ele me deixa a vontade para escolher, pensar, agir e fazemos isso sempre juntos... Mas tenho ciência de que a cada escolha há uma renúncia e definitivamente não quero correr o risco de sacrificar meu casamento, pois sei como é difícil chegar bem em casa depois de um dia cansativo na rua e não ter a mãe pra fazer a janta e colocar comida no seu prato. Então, sou do lar sim! Um lar de amor, paz, companheirismo, respeito, onde um não faz nada sem a aprovação do outro, onde um conhece muito bem o outro, onde um coopera com o outro e ambos trabalham juntos em prol do bom funcionamento desse lar. Um lar acima de tudo cristão no qual o Senhor habita, tendo como projeto perfeito de Deus a união da uma só carne em que um é dependente (e suficiente) ao outro e ambos de Deus.
Casamento não é negócio. Não é sociedade em que o contrato permanece enquanto se tem dinheiro ou estoque. Não foi feito pra ser “eterno enquanto dure”. Não se sustenta dos “ismos” do machismo e feminismo, ou qualquer outro fanatismo em que a motivação seja o “EU” e não o “NÓS”. Se não for um pelo outro e ambos pelo lar, melhor não casar.
Ass: uma esposa, com orgulho!
Eu te amo
Inclusive negando-o
Inclusive deixando-o ir
Embora não te peça que fiques
Embora não volte a olhar nos teus olhos
Embora não ouvirei mais sua voz
Embora não faça mais parte de seus dias
Embora esteja longe eu ainda te amo
E te amo de verdade
Inclusive sem saber amar..!!
+sonia solange da silveira Ssolsevilha
Sobre desamor tenho graduação e certificado de doutorado. Porém, minha teoria é, e sempre será o amor. Não gosto do pretérito e o pretérito imperfeito eu julgo como covarde. Sou imediatista! Cada batimento cardíaco é um tempo sentimental. Gosto de conjugar tudo no presente.
Eu te amo tanto, tanto, mas confesso que é sem querer. E é por isso, é porque é assim, sem querer, que é o amor mais bonito.