Eu Subo e te Arraso
É que eu,
escorrego e tropeço,
caiu e levando,
subo e desço...
na vida quantas vezes forem necessárias...
Para te provar que estando no alto e no baixo...
Você jamais será capaz de chegar aos meus pés...
...
Subo a montanha da vida, mas meu destino é o aprendizado que o caminho me trás. Aceito cada passo é vivo cada momento como se fosse último, pois sei que alcançarei o topo no tempo de Gaya, no meu tempo. Seguindo a ordem do meu coração! Ahoooow 💙💙
Sou um pouco ansiosa.
Quero saber imediato de tudo.
Subo e desço escada,
em passos estupidos.
Eu vou pisando leve nos degraus da vida, para não tropeçar. Pois uma paixão me toca,
carrego pessoas de brilho.
E assim renasce minha esperança.
O detalhe é o florecer da primavera
no meu coração, e o reinar da vida iluminada.
Caminho a seguir
Escadas de negro
Não vejo o fim
Não sei se subo
Ou rastejo
Se rastejo vou sentir
Se subir vou elevar
Neste céu eu quero tocar
Nele quero respirar
Sentir o que nunca senti
Disfrutar da paisagem
Onde ninguém conseguiu
Onde darão as escadas
Será que aguento a subida
Ou terei que permanecer de noite numa nuvem
Onde será quente
Para este meu sonho de menino
(Adonis Silva)09-2018)
vou pelo caminho das pedras
ora sou apedrejada
ora caminho
ora tropeço
ora escorrego
ora subo
ora desço
ora estaciono
ora recuo
ora corro
ora sento
ora percorro
ora desvio
ora peço socorro
ora medito
ora solto um grito
ora modero
ora extravaso
ora reparo
ora erro
ora conserto
ora observo
ora carrego-as
porque enquanto descanso
carrego pedras
pesadas ou leves
de acordo com o meu propósito
e ainda assim sigo
firme e forte
que nem prego na areia
vez ou outra cambaleio
mas Deus é meu esteio
posso até cair
e no chão eu só ficarei
quando chegar minha vez
de me cobrir de terra
e retorno à terra de meu Deus
junto à morada do Pai
e dai continuarei
a caminhar sobre as pedras
pra chegar ao fim da estrada
e uma hora eu chego lá
confio na minha capacidade
de amar
porque só com muito amor no coracao
valerá a pena, escorregar!!!
FELINO
Subo no telhado as vezes
Só pra não esquecer que sou gato,
Mio lembranças
Só pra não esquecer que sou criança
Mio meus medos
Mas não conto meus segredos
Tomo banho de lua e de estrelas
Porque tê-las, porque contê-las
É a amplitude de um felino
Mas essa tristeza, essa perda,
Esse desatino é o meu destino
Alguma coisa entre nós aconteceu
Mesmo que não tenha acontecido coisa alguma
Alguma coisa se perdeu nessa lacuna
Reviro telhas, essa centelha ainda periga um incêndio
Não sei de tudo não sou compêndio
Sou só um bicho no teto olhando uma ave no castelo
Contemplando em silencio
O que não é bonito só por ser belo,
É ansioso não por ser aflito,
É sereno e suave não por ser passivo
É perene não por ser perpétuo
Mas por ser completo e extenso
Nas noites mais escuras
quando a lua míngua alta no céu
eu subo nas minhas ilusões,
colho gotas do luar
para platinar meus versos...
Nesses momentos,
que a cada dia tem sido mais constantes
( Tempos de Solidão)
Transcrevo minha vida nas entrelinhas
dos poemas.
E a lua menina me traz luz
Sinto-me menos sozinha.
Quando estou com os pensamentos à mil em minha mente, que subo num ônibus com destino a algum lugar, sento-me em minha cadeirinha de pensar, e alí pela janela, fitando o passar de vultos e cores diferentes, com os olhos paralisados e intensos, vejo meu passado e meu presente; além de tentar também, prever um pouco do meu futuro.
É noite. Meu silêncio grita teu nome e as paredes tremem de desejo quando subo por elas, pra te alcançar em êxtase, na beleza de um luar sereno.
POEMA DE PURIFICAÇÃO (BARTOLOMEU ASSIS SOUZA)
Sou romeiro nessa estrada
Com os meus irmãos subo a ladeira
Cheia de pedras, cheia de espinhos
Caminho que leva a Deus
A cada passo as culpas ficam no caminho
Os sinos tocam: dim-dlom, dim-dlom
Clamam os romeiros, os carentes
Vindo lavar os vossos pecados
Trazemos flores, prendas e rezas
Já vem chegando à procissão com súplicas
Um cristão empunha o estandarte
Os homens, as mulheres cantam, fazem louvores
Faz tanto calor, é uma loucura, frenesi...
Os santos e beatas choram sangue
É dia de festa, velas e pedidos
Pessoas, imagens, fenômenos, delírios
Meu Bom e Santo Jesus que tudo podeis
Humildemente te peço uma graça
Sarai-me, curai-me totalmente
O corpo, a mente, o coração e a alma
Quero purificar-me por inteiro
Dai-me coragem para seguir em frente
Depois de tantos combates, jaculatórias
Quero fazer uma contrição, uma lamentação...
Aceita "este singelo"" poema de purificação"
Os romeiros pedem com olhos e corações
Pedem com a boca, e com suas vidas
Jesus cansado de tantos pedidos da humanidade
Quero a alma pura, benta, branca, alva
Bem lavada, enxaguada, alvejada...
DESSA VIDA NÃO SE LEVA NADA
Aceita este "poema de purificação"
Amém!
ISBN: 978-85-7893-909-0
Na escada da vida a cada dia subo um pouco mais, me sustentando no degrau da fé e me apoiando no corrimão da razão para assim um dia alcançar o meu maior objetivo... as mãos do Criador.
Revalidando meus dias
Com o pé direito subo primeiros degraus
E sem radicalizar meus passos
Abro as cortinas de minhas imaginações
Deito-me na cama das pacientes propagações
Nina,
Subo às pressas, uma ladeira longa em curvas.
Vou fugindo do ódio;
Vou me libertando da dor;
Sou um ser em seu sofrimento;
Batendo asas, voando,
Querendo chegar,
Onde haja o amor.
Sou as lágrimas correndo em meu rosto,
Sou o soluço,
Que a crueldade causou.
Sou a tristeza da saudade,
A solidão sem você,
Sou o coração frágil,
Da mente cansada,
Eu sou o vazio querendo resposta,
Por que isto aconteceu com você?
Gratidão e saudade!!!
Mperza
Subo o mais alto, tento o mais difícil, onde as pessoas não acreditam poder chegar, só pra provar que é possível.
Subo a escada lentamente
Estou em cima do palco
As coisas acontecem rapidamente
Começo a canção da minha vida
Todos cantam comigo
Vibram, aplaudem minha desgraça
As palavras só disfarçam a dor
Sentida pelo meu coração preocupado
Todos aplaudem minha linda voz
A canção acaba, os músicos param
Desço as escadas rapidamente
Meu coração se acalma novamente
Minha voz descansa novamente
As pessoas já não me reconhecem
Meus passos cansados pelas ruas escuras
Só demonstram que minha vida é boa
Mas não o bastante para ser vivida
Como realmente deveria ser
Sabe-se bem que sou humilde;
Não me visto de luxo,
não me calço de mentiras,
Não subo o muro de escadas,
Não bebo agua filtrada,
Não preciso de comida fresca,
Sequer ando de carro,
Comigo é tudo no popular
Quem me leva ao meu destino, (pobre destino)
É o expersso canelinha, ou o trem do meu povão.
De Guaianazes a Brás,
é esta minha vida Paulistana,
Que não troco pela vida puritana
Como carne aos montes,
Bebo vinho de 5°
Bato papo com mendigos,
Fumo cigarro barato,
Tudo isso, não por que amo de paixão minha vida comum.
Mas por que, nada me tira o gostinho de ver,
Os cidadãos que fazem minha cidade.
De sentir os Odores de sua Poluição matinal,
De sentir o ventinho do Metro batendo em meu rosto,
Enquanto fecho os olhos para poder senti-los.
De olhar as moças bonitas em grandes quantidades, e qualidades. De participar da vida das pessoas,
como o "homem bonito", o "feio rapaz",
O sujo, ou o limpinho que viram hoje.
Nada me tira o gostinho de ouvir a avó, no trem
falando do neto que nasceu, e é bonito.
Da mãe falando da mãe que se recuperou do acidente,
ou da doença.
Do pai brincando com a filha no colo,
com os olhos brilhantes de felicidade...
De ver os amigos se sorrindo,
num flerte diferente, e interessante.
De sentir o ar condicionado do TREM,
congelando minhas mãos...
De andar pelas ruas de SÃO PAULO,
e ver quem são as Impuras,
desdonzeladas, mulheres da rua...
Que dão os prazeres encubados aos pais de familia,
a tantos solteiros, e pessoas não tão comuns...
Essas que falo eu, que em muitos casos são o alicerce entre os casais, que ja não dormem juntos mais.
Ninguem me impede de viver, sem sentir o cheirinho nos cabelos das mulheres no metro apertadinho.
De sorrir e me sentir bem em dar lugar a uma senhora, a um deficiente, ou de pedir as bolsas das moças bonitas até o destino de um dos Dois.
E poder olhar admirado para tantas belezas.
E de ter minha namoradinha, linda namoradinha.
No descanço do meu colo, e seus lindos cabelos tão negros quanto a propria escuridão.. brilhando...
escorridos, feito macarrão.
O Interessante de tudo isso,
não é a vida mesquinha.
São os prazer que - a vida mesquinha - nos proporciona nesta cidade esquisita, que é a MINHA CIDADE.
Existe pior coisa do que a espera? A inquietação inquieta da espera?
Ansiosa espero por ti …
Subo as escadas e vou para o quarto, cada vez mais ansiosa e inquieta com a espera.
Desligo as luzes, não preciso delas no ar flutua alguma coisa especial que não se vê
A combinação da escuridão e silêncio envolvendo-se à minha frente numa comunhão quase perfeita
Deixo a porta entreaberta, sei que a espera esta preste a acabar..
Nas paredes do quarto desenham-se sombras abstractas projectadas pela luz da lua que entra pela janela
No ar um aroma almiscarado a canela e algo mais que não se vê mas dá nervoso
Faz tremer sem estar frio, transpirar sem estar calor, arrepia sem tocar…
Fecho os olhos..
Sinto-te a percorrer o corredor a subir as escadas, sem tactear, sem hesitar
Mantenho os olhos fechados e finjo que estou a dormir…
Gosto quando fazes de conta que acreditas que durmo e me tentas acordar com beijos.
Delicadamente beijas-me as costas.. os ombros ..o pescoço, trilhando um caminho de fogo..
Queria continuar a fazer de conta mas não demoras a vencer-me e cedo com um sorriso
Olhamo-nos nos olhos, nada de palavras…Nada de desejos escondidos…
Sinto o calor do teu corpo e, envolvemo-nos num abraço forte.
Eu me declaro, grito bem alto, faço de tudo, subo no palco, grito ao mundo que você é a razão do meu viver!!
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