Eu sou 100 Vida Loka
Bah, eu quero pirar, dançar, beber, fumar, me aventurar, correr risco, sair viva.
Quero viver loucamente sem ter hora pra voltar...
Pelo mais que já tenha vivido, sempre me falta algo, aquele frio na barriga, aquela sensação, aquela vontade, mas só me restam dúvidas do que eu quero... Por isso vou me alienando em dúvidas.
A Aventura me leva a loucuras, quebrar as regras me faz me sentir viva, Afinal, para que deixar para amanhã, se o perigo é tão excitante.
Ela é um misto de loucura e sedução,
Um ser que vive o amor com sintomas de paixão,
Se faz de forte, um coração de pedra, supera tudo, até a maior queda,
Dá muitas voltas, não para de sonhar,
Esconde no olhar a fraqueza que é amar.
Muitos sonhos, aos olhos de outras pessoas, parecem loucuras. Mas só quem vive um sonho é capaz de entender o significado de sonhar. Cada um sabe a necessidade e a responsabilidade que carrega dentro de si. Às vezes é preciso desistir, abandonar, renunciar certos tipos de coisas e pessoas para encontrar o que realmente desejamos. Às vezes também é preciso voltar depois de uma longa caminhada para encontrarmos o que realmente desejamos e queremos. Não se desanime quando perceber que pegou o caminho errado, mesmo que já tenha trilhado quase o percurso inteiro.
Viva Intensamente
Ouça a sua música mais louca.
Cante, dance, permita-se ser você.
Deixe que falem.
Deixe que olhem.
Faça a sua bagunça.
Se divirta como nunca.
Seja feliz, bata palmas.
Celebre a sua existência.
Você nasceu para brilhar querido!
Então brilhe, brilhe.
Deixe o seu brilho ofuscar a inveja.
Tenha orgulho de quem você é.
Tenha orgulho do que você conquistou.
Seja livre.
Se divirta como nunca.
Seja feliz, bata palmas.
Celebre a sua existência.
Você nasceu para brilhar querido!
Então brilhe, brilhe.
Corra na chuva.
Não tenha medo de se molhar.
Você é corajoso querido!
Pule, pule, celebre a vida.
Viva sem medo de ser feliz.
O universo está te vendo.
O universo ama você.
Porque você nasceu para brilhar querido!
Então brilhe, brilhe.
E viva intensamente.
Vida vazia
Vida vazia em ambiente tumultuado
Cheio de amigos e vive isolado
Que sociedade louca!
Cheios de tecnologia e pouca leitura
Muitos amigos virtuais e quase nenhum amigo real
Viver o momento é a ordem, uma obsessão
Planejar o futuro é ilusão....Será?
Crédito entre falsos amigos que não tem crédito na praça.
“Vida louca, vida breve!”
Para viver bem, faz-se necessário entender as nossas loucuras, os nossos devaneios
“ Aquele que não tem pecados que atire a primeira pedra..”
“...eu sei que a vida devia ser bem melhor e será, mas isso não impede que eu repita: é bonita, é bonita, é bonita! ...”
O meu ponto de equilíbrio é bem no meio da corda bamba da vida, entre a sabedoria de viver e a loucura de amar.
A melhor vida é da pessoa que vive para disfrutar das águas brabas do mar, da flor mas louca da terra,do céu mais azul, da vida mais saúdavel, da loucura mais incondicionável. Que está sempre com a mente aberta e pensamentos positivos, buscando um lugar melhor e tentar levar a vida mais perfeita, na beira de uma praia deserta e no fundo um pôr do sol lindo, acompanhado da brisa e o som do meu reggae, com a noite estrelada e uma fogueira a beira mar, esperando a chuva cair numa noite solitaria cheia de vida e esperança, para no outro dia ter um mar aberto te esperando, para tu dropar na melhor onda e sentir o amor pela vida e procurar a paz onde não se encontra em outro lugar a não ser nos seus pensamentos.
Existem dois de mim: existe o “eu novo”: vida louca, rock and roll na veia e que vive de maneira intensa e até mesmo inconsequente, já que o meu “eu velho” deve, no futuro, consertar as merdas que eu faço hoje.
Pois é, existe sim o “eu velho”, que não se excede, que guarda dinheiro, que não sabe o que é vida louca, que jamais viaja, que não acorda de ressaca e que espera, ansioso, para aproveitar as coisas inerentes ao “eu novo”. Isso quando ele tiver tranquilidade.
Mas afinal de contas, o que é tranquilidade?
E se não der tempo do “eu velho” acudir o “eu novo”?
E se o “eu novo” morrer antes que o “eu velho” possa materializar-se em um ser humano intenso?
E se o “eu velho” simplesmente estiver entediado e não quiser sair na defesa do “eu novo”, relegando-o ao ledo esquecimento?
Afinal de contas, quem explora quem na minha cabeça?
Penso que o ideal é que os dois um dia se conheçam, e que tomem uma cerveja juntos, em algum boteco leviano, em pleno centro da cidade.