Eu sou 100 Vida Loka
A vida está dizendo pra você que está pensando em desistir de tudo:
- É loucura odiar todas as rosas porque uma te espetou.
Achar que não é amado, só porque uma pessoa não conseguiu
ver á pessoa incrível que és e foi indiferente com você.
Entregar todos os teus sonhos, porque um deles não se realizou,
perder a fé em todas as orações, só porque em uma não foi atendido,
desistir de todos os esforços porque um deles fracassou.
Á resposta da Vida foi espere um pouco, tenho algo melhor pra ti
e não pra você desistir da vida;
Por isso tente outra vez, ore outra vez e sem cessar,
volte á sonhar, acreditar e realizar...Dias melhores virão!
Que nossa vida seja breve
Mas viveremos ao máximo
Que a loucura nos cure
E nos tire do cansaço
Viver é um abraço
Encontre alguém
Divida os laços
Amor é o sentimento da felicidade
Ame muito
Se apague
Se pegue
Se confunda
Viva
O tempo passa
Sem aviso breve
Seja leve
Voe
N deixe que te prendam ao chão
Há um lugar para todos
Porém não se divida
Busque ao máximo de cada um.
Que sentido tem a vida sem os momentos de loucura, paixão, e descoberta , precisamos dessas emoções para perceber que estamos vivos.
ultimamente a vida tem sido uma loucura, várias coisas acontecendo e eu sou apenas um jovem tentando raciocinar o que está acontecendo ao redor do mundo, tenho lutado com meus pensamentos e meus sentimentos. Como dizia o lil peep: o sentimento é uma loucura, mas não desista, não deixe pensamentos negativo te afetar, ainda não é o fim, pois o fim tá bem longe de acontecer...
Convivi com a imprensa e a mídia minha vida inteira, é uma loucura, porque uma hora eles acabam com você, e são realmente terríveis, e no minuto seguinte, você está nas alturas.
Poesia é o movimento da vida em direção ao impossível. Ação que alguns chamam de loucura e os poetas, de realidade.
Na loucura dessa vida, Sambo um Tango todo dia, refreando o Frevo da agonia.
Para que a rumba desse "normal" não se transforme num Tcha, Tcha, Tchau!
“Apegar se ao homem e creditar a vida na paixão é praticar uma loucura de aflições.”
Giovane Silva Santos
TODAS ELAS
Somente elas
Sabem a vida que levam.
Às vezes loucuras
Outras, ternura.
Todas são assim...
Esperança sem fim!
O reflexo da loucura. As centenas de milhares de vidas se locomovendo atrás da própria vida. Latas, alumínios e ferros sobre borrachas, rasgando o pavimento estendido pelas tantas dezenas de quilômetros. Lugar onde a fumaça cancerosa e assassina dos charutos exalam um característico cheiro de cédulas em papel-moeda. O cheiro do resultado e o próprio bem para os privilegiados. A fumaça que gera o câncer e a morte aos desfavorecidos. Os trabalhos são intermináveis. Os salários, escassos. A submissão se apresenta como uma mancha inarredável; irremovível. Os homens se perderam nos algares da ignorância e da ganância desenfreada. No presente, a pretensão dos homens pela riqueza material superou o desejo dos mesmos em possuírem a riqueza das riquezas: a intelectual. Mas as piores submissões não se encontram nos cofres ou nos caixas, mas sim, nas prateleiras... ou pior, inseridas em trouxas e pinos. O que antes simbolizava a ciência e o progresso é agora mais complexo e reflete o vício e a regressão. Mas não culpe a ciência. Não pense que o mundo será melhor se as pessoas não souberem. A culpa é do homem. O conhecimento beneficia a humanidade, mas as pessoas insistem em ignorar o próprio conhecimento. O desfecho da cidade se confunde entre a luta de quem sonha em possuir algo, a tristeza de quem nunca possuiu nada e a ganância de quem possui, despreza e joga fora o que resta. O excedente é resultado de sonhos de sonhadores e sonhos irrealizáveis dos não sonhadores.
As madrugadas desoladas pelas vozes embargadas. O chão das calçadas tomados pelos colchões e pelos trapos inevitáveis dos desprezados. A miséria, espelho da realidade, não escolhe a idade e tão pouco a cidade. Sua expectativa é a fome no homem e que o desamor na humanidade se transforme em uma invencível verdade. Independentemente do horário e da rua, a maioria dos homens são obrigados a pisar na própria impureza abandonada; a mesma que deveria ser descartada, como nas ruas dos bairros nobres da metrópole. Violência: a arma desgovernada da indignidade e da incultura. Em parte, causada pela inoportunidade, e, em parte, causada pela ausência de coragem; de caráter. Reflexo da baixa educação, da falta de competência. Reflexo da mentira, da inefetividade dos preceitos definidos. Preconceitos: outra arma perigosa e devastadora. Retrato da intransigência; espelho da austeridade. A incompreensão de alguns para com a verdade inevitável. A realidade de gente que não deixará de ser gente apenas por viver segundo a sua orientação, ou simplesmente, a sua própria condição.
Onde estão as mesas fartas prometidas? Onde encontraremos a efetuação das promessas dos poderosos aos homens pobres e carentes? As mentiras como sempre no ápice das suas indecências mascaradas. As declarações e demonstrações de carinho se provam, continuamente, enganosas. Enquanto isso, a sociedade continua sofrendo, a vida continua difícil e as cidades continuam existindo debaixo de uma conjuntura deplorável e descabida.
'Cidades e Realidades'
Passei a minha vida toda com medo da loucura
O mais curioso: encontrei muitas pessoas também com esse medo.
Seria a loucura um medo humano?
Doce ilusão
A vida segue numa estranha loucura,
Paisagens, pessoas, rotina nua e crua;
Afogando cada ser num mar de informações,
Constantes, estimulantes são as ilusões;
Em ciclos efêmeros, mas paralisantes,
O tempo passa e nos perdemos nos instantes.
Uma vida, antivida atrás das telas,
Sempre bem iluminadas e as vezes belas;
O mundo passa e dia também,
Nos resta saber, o que fazer e proceder
Antes de dizermos no fim desse concerto:"Amém"!