Eu Sou

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E hoje eu me permito sorrir...
hoje eu sou mais eu...
ninguém vai me arrancar lágrimas...
nunca mais vão me fazer sofrer...
porque aprendi a gostar mais de mim...
antes de gostar de vc...

“O mundo é tão grande e eu sou tão pequena, meus problemas são tão grandes mas a mão de Deus é maior,

Eu sou como o Google, as pessoas só lembram de mim quando precisam de minha ajuda.

Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abrão nascesse, eu sou!

Eu sou o ceifador, despedaçador, mutilador, retalhador. Eu sou os dentes na escuridão, as garras na noite. É minha a força, e a luxuria, e o poder! Eu sou Beowulf.

A voz da Tília

Diz-me a tília a cantar: “Eu sou sincera,
Eu sou isto que vês: o sonho, a graça;
Deu ao meu corpo, o vento, quando passa,
Este ar escutultural de bayadera…

E de manhã o sol é uma cratera,
Uma serpente de oiro que me enlaça…
Trago nas mãos as mãos da Primavera…
E é para mim que em noites de desgraça

Toca o vento Mozart, triste e solene,
E à minha alma vibrante, posta a nu,
Diz a chuva sonetos de Verlaine…”

E, ao ver-me triste, a tília murmurou;
“Já fui um dia poeta como tu…
Ainda hás-de ser tília como eu sou…”

Florbela Espanca
Livro de Mágoas

Eu sou cheia de mim para tudo que é lado, tão julgada de autossuficiente e tão sem coração quando eu realmente precisaria ter.

Aparências e preceitos fúteis não vão lhe dizer nada sobre mim, vocês acreditam que eu sou muito paciente e me subestimam.

Eu sou o herói e o vilão de qualquer história que me diga respeito.

Eu sou eu... e minhas contradições.

E o que sou é isso: um ser imaginado que luta para ser espelho do ser existido. Ou o contrário, sei lá.

Eu sou, sim, de certa forma, o que digo, e sou muito mais também...
Às vezes, sou menos.

Sou o que digo, sou o que faço e sou, em parte, aquilo que digo que faço (pq se não fosse nem um pouco do que digo ser, sequer conseguiria dizer)

Mas, sobretudo, sou mais. Tanto mais que mal posso imaginar. E vou morrer sem saber o quanto mais poderia ser.

Quem disse que eu sou sozinho,
eu tenho orkut!

Eu sou o plágio do que ouço e vejo por aí.

Eu sou o que dá para ser

Eu sou um grande curioso sobre tudo que diz respeito ao comportamento humano. O assunto me interessa bastante — não chega a ser um hobby, pois como dizia o velho George Carlin: hobby’s custam dinheiro, interesses são de graça. E não pense que eu mencionei o genial comediante americano somente por falta de um jeito criativo de começar o texto; menciono o falecido Carlin simplesmente por ter ficado enjoado com um vídeo que vi recentemente, estrelado pelo pastor americano Fred Phelps. Segundo consta em dos seus longos e tediosos sermões, divulgado em um dos tantos canais conservadores americanos: George Carlin está no inferno.

Carlin, uma lenda do stand-up comedy americano, dedicou muitas de suas sátiras aos pontos nebulosos e criticáveis das grandes religiões. Foi acima de tudo um crítico feroz dos costumes americanos, não tendo deixado passar em branco nenhum dos outros grandes temas polêmicos, como racismo, consumismo, e o avanço do comportamento politicamente correto no cotidiano americano. Talvez por isso tenha feito tanto sucesso no resto do mundo; suas sátiras eram universais.

Ao assistir o vídeo onde o pastor Fred Phelps, afirma de forma muito contundente, que George Carlin está e estará eternamente no inferno agonizando por seus pecados, não pude deixar de ficar um pouco intrigado.

Primeiro por não acreditar no inferno, segundo por saber que o próprio Carlin também não, e que o pastor Phelps sabia das convicções de Carlin quando gravou seu vídeo. O que me causou uma dúvida: o que o pastor Phelps ganharia ao ficar gritando pra todos os ventos que George Carlin estaria eternamente no inferno?

Para ajudar na argumentação, vamos por alguns instantes conceder a proposição de que o inferno exista. O que um cristão poderia ganhar ao se vangloriar de um destino tão trágico, e eterno? Soberba não é mais um pecado capital? E o que é a soberba senão “o sentimento negativo caracterizado pela pretensão de superioridade sobre as demais pessoas, levando a manifestações ostensivas de arrogância, por vezes sem fundamento algum em fatos ou variáveis reais.”?

No instante em que o Pastor Phelps se coloca em um lugar superior ao de George Carlin, e de todos os ateus, agnósticos, e não cristãos em geral, será que ele não caminha em direção ao mesmo inferno por sua soberba? Se o pastor não for direto para o inferno por causa dessa afirmação, será que ele não estaria pelo menos garantindo uma temporada prolongada no purgatório? Pra dizer a verdade, eu não sei dizer qual dos dois lugares o pastor iria depois de sua morte — e vamos admitir, com tantas mudanças nas regras pra se entrar no purgatório ou no inferno, fica difícil saber com certeza…

Deve-se, claro, levar em conta que racionalização nunca foi o ponto forte de nenhuma religião. Eu, pessoalmente, não tenho nada contra isso. Acho tremendamente divertido observar adultos discutirem aos gritos sobre qual deus é melhor que o outro. Mas, infelizmente os radicais religiosos não pensam como eu. Por que não ignorar, ou pelo menos respeitar a decisão pessoal de alguém ir para o inferno. Vamos considerar uma coisa: e se eu acreditasse na existência do paraíso, e ainda assim quisesse ir pro inferno? Não seria um direito meu? O que houve com o livre arbítrio? O criador onipotente e onipresente — se ele de fato existisse — não concedeu a todos o livre arbítrio pela lógica cristã? E se o criador supremo dessa bodega, respeita minha decisão ou opinião pessoal, por que os cristãos conservadores não podem fazer o mesmo?

Se eu quisesse abortar uma criança e condenar minha existência às chamas eternas, isso não seria um direito meu? E se eu abortasse uma criança e realmente me arrependesse, não seria correto afirmar que de acordo com a doutrina cristã, eu estaria plenamente absolvido?

Porque algumas pessoas sentem essa necessidade de tentar forçar os outros a serem como elas? Que cumpram as leis divinas com a mesma seriedade que elas? Eu tenho lá minhas desconfianças sobre a fé dessas pessoas. Para mim, elas não acreditam no que pregam. Não de verdade. Se radicais religiosos acreditassem realmente nos valores fundamentais encontrados em qualquer uma das grandes religiões — como por exemplo, fraternidade e perdão — eles perdoariam as supostas falhas encontradas em qualquer ser humano, ao invés de se sentirem felizes pela condenação de um pecador ao inferno. Se examinarmos ou julgarmos a vida de qualquer pessoa cuidadosamente de acordo com as leis bíblicas, o veredicto seria bem claro: o céu não vai sofrer problemas de super-lotação, enquanto o inferno e o purgatório teriam que arrumar novas maneiras de estocar pessoas…

Há quem pense que esse fanatismo conservador é um privilégio de países mais conservadores como os EUA, lamento informar que por aqui não falta gente do mesmo calibre. Podemos a qualquer momento acompanhar os R.R Soares da vida pregando descaradamente a favor da homofobia; podemos flagrar alguns bicadores de santa gritando em um ou dois canais de TV durante as madrugadas, e podemos facilmente encontrar uma horda de pessoas dispostas a contestar a teoria evolucionista de Darwin baseando-se única e exclusivamente em palpites e conjecturas filosóficas.

Estima-se que mais de 200 senadores estejam ligados à chamada bancada da fé, sem contar os diversos lobistas conservadores que impedem o debate público sobre assuntos mais variados, como a descriminalização do aborto, e a criminalização da homofobia. Não é muito exagero afirmar que ainda hoje, o conceito de estado laico seja algo inatacado por superstições.

Mas porque a ala conservadora é tão ativamente contra o debate, sem deixar brechas para outras opiniões? Se a ala conservadora do país está tão convencida de sua própria certeza, por que não tentar debater o assunto racionalmente? Existem diversos argumentos válidos contra o aborto — eu só nunca ouvi um que me convencesse… talvez por nunca ter visto um debate público e aberto sobre o assunto. Também nunca ouvi um argumento racional que me convencesse que alguém é pior do que eu por suas opções sexuais ou religiosas.

Se querer debater abertamente estas questões, ou discordar e satirizar opções que não parecem razoáveis garante um lugar no inferno, surgem mais duas dúvidas: será que o George Carlin vai estar se apresentando no inferno? E se este for o caso, qual a fila que entro para a danação eterna?

Entre minhas palavras traduzo um contexto
Que nem se interessa em ter fim ou começo.
Eu sou assim mesmo...
Meio cão sem dono,
Sem endereço.
Minha vida é Deus
Não os meus planos.
Entre palavras descrevo fragmentos dos meus pensamentos
Que ousam confundirem-se com meus sentimentos a todo instante.

E me deixe ser exatamente como eu sou. Meio gata, meio gente. Desconfiada. E independente. E adoradora de todos os luxos e lixos do mundo.

O maior equívoco sobre mim é que eu sou um personagem ou uma persona. Que, quando as luzes e câmeras desligarem, vou transformar-me em uma abóbora. E simplesmente não é verdade. Eu faço música, arte e design durante todo o dia. Sim, eu lavo a cara e vou dormir, mas quando eu acordo, sou sempre Lady Gaga.

Eu sou sua alma sagrada
Em outra pessoa encarnada
Imagino-te vazia
Sem poder dividir comigo
Uma vida de alegria
Se minha vida ao deu lado fosse
Eu seria o senhor das batalhas
Vencedor da guerra fria
Marido da Imperatriz
Enfim,eu seria feliz
Simplesmente todo dia
E tudo por ti faria
Se eu pudesse te ver face a face
Ou, quem sabe,você se lembrasse
De algo que o tempo apagou
Que existiu por alguém que pensou
Em poder alegrar o seu dia
Enquanto você dormia

“Porque entre me perder e te perder eu fiquei com a primeira opção, hoje já não sei mais quem eu sou e não quero mais saber.”

Eu sou do meu jeito...
Sou assim como eu quero e vou ao meu compasso...
Eu sou o meu tempo, minha hora e minhas próprias experiências...

Eu sou o que eu acho certo,
Da maneira como eu gosto e me sinto muito bem...

Sou o meu limite, vou até onde sei que posso ir e até onde vejo que vale apena seguir

Eu sou poesia das canções que mais mexem com minhas emoções e aquele monte de papel embrulhado no lixo quando eu pensava que estava escrevendo alguma coisa...
Eu sou um rio extraído do mar, cheio de peixes de várias espécies e também com muitas perdas...

Eu sou a minha realidade...
Minha verdade e isso parece bem, pois não tenho que me preocupar com o fim de nenhum efeito a meia noite...

Eu sou o que vejo, o que respiro, o que aspiro, o que sinto...
Todas as coisas que estão guardadas dentro do meu coração.

Eu sou minha consciência tranqüila, leve e serena... E acredito que essa é uma grande virtude em tempos como hoje.
Eu sou amiga de muita gente quando eu quero ...
E sou também inimiga de quem eu nem imagino, mesmo quando eu nem tava pensando em ser...

Eu sou um estudo da geometria mais completo que a matemática já viu, porém confesso, que não acho nada legal quando estou em círculo...
Eu sou uma fórmula feita do tamanho de mim mesma e porém, jamais me enquadraria dentro de outro corpo ...

Eu sou a minha própria natureza...
Prefiro me aceitar assim, de que ter todo o trabalho cansativo de fingir ser quem eu não sou.

...


Sorrindo vou seguindo o meu caminho!!!