Eu Só Queria
As vezes eu só queria conhecer alguém que virasse minha vida do avesso, que deixasse tudo de ponta a cabeça, que fizesse tudo girar ao meu redor, mas que ainda assim eu tenha o controle de tudo que está acontecendo. As vezes eu só queria conhecer alguém que tivesse ideias fantásticas e que topasse viajar comigo pra onde quer que eu pense em ir, que aceite minha chatice involuntária e meus estresses contínuos quando eu chuto qualquer coisa que eu vejo pela frente, alguém que já tenha experiência no amor e que haja com maturidade em qualquer tipo de situação; alguém que aceite beber um litrão de cerveja comigo no centro e que durma comigo quando eu tiver me sentindo só. Essa pessoa existe?
Eu só queria ganhar o mundo e algumas flores pra plantar no meu jardim.
Mais tarde descobri que cada ser humano é uma borboleta, que sofre até criar asas e que algumas flores possuem mais espinhos que aroma. E que é preciso voar, voar....mesmo que nossas asas estejam quebradas, pois sempre haverá borboletinhas mais machucadas do que eu.
E me acerto que a criança que fui um dia, hoje saberia muito mais do que sei.
Hoje eu só queria que o vento levasse tudo o que de verdade não for meu. Que acabe hoje tudo o que não for durar. Que fique aquilo que dá alegria aos olhos, que faz o peito transbordar. Que fique e dure aquilo que for inteiro, porque de metades eu já estou cheia.
Hoje eu só queria aquele abraço e aquele beijo gostoso seu, que me faz sentir tão amada e tão feliz...
Oi, eu só queria dizer obrigado.
Obrigado por estar na minha vida, fazer parte dos meus momentos e com você, poder compartilhar meus sentimentos, beijos te amo.
"Eu só queria estar
ao seu lado agora pra
te dar um abraço
bem apertado
e dizer que tudo
vai ficar bem."
Eu só queria que você entendesse, esse desespero que há em mim nada mais é do que a relutância do meu corpo em ficar longe de você.
Hoje eu só queria te ver. De longe ou de perto, te abraçar ou apenas te olhar, te beijar ou só imaginar. Eu só queria ver seu sorriso de perto, e isso bastaria.
Já não consigo mais viver
com todos esses sentimentos que nutro por você
eu só queria poder te esquecer...
e correr para qualquer lugar sem você...
só quero um novo inicio
no qual você não seja meu maior vício
"Eu só queria que o tempo passasse
Que a vida andasse
Eque eu voltasse a viver
Eu só queria que o céu brilhasse
E me encantasse com o luar
Nesse tempo
O sol poderia ser violeta
O mar rosado
E a luanegra
Eu só queria que tudo fosse diferente
Que ninguém ficasse doente
Nem pensasse em morrer
Eu só queria a pureza de uma criança
Um algo angelical
Que me traga esperança
Eu só queria que o amor brotasse
Que a paz reinasse
E que eu voltasse a ser
A mesma menina de antes
Sonhadora, confiante
Que só queria poder não crescer!"
“Eu só queria que você ficasse. Quanto mais eu desejava isso, mais via você partindo. Quanto mais eu queria você do meu lado, mais ficava longe. Quanto mais eu lutava por você, mais estava te perdendo. Eu sei que você só queria meu bem, que dizia me fazer mal, mas a única coisa que me machucava era ver a sua partida, o único som que me torturava era o seu adeus, que cada dia ficava mais frequentes. Só queria que você visse que não era qualquer pessoa, que não desistiria de você, que nunca faria algo para te machucar, nunca julgaria seu passado, nunca queria ver você partir, que te ajudaria com tudo, que sempre estive do seu lado, que nunca deixei de te amar. Você pode dizer que o peso de ter do meu lado, poderia ser grande, mas é em você que eu encontro a força, minha vontade de viver vem de você, te ajudar é meu maior desejo, te ver feliz é meu sonho, passar o dia cuidando de você seria um dia perfeito. Não mediria esforços para te ver bem, se você ficasse.”
— Diário de Veneza.
Tem dias que eu só queria ter um tempo pra fazer um café, me esquentar no fogão que tem perto da mesa, apreciando tudo que um bom gole de café na roça faz. Aquela fumacinha bailando ao sair do bule é uma dança bonita de se ver, leva a gente com ela e a gente sai voando pela janela também. Lá na sala, no radinho de pilha, uma velha música caipira pra gente lembrar das bonanças e sofrências da vida, dos causos da roça, da lida, dos bichos e ter no estampado dos olhos uma natureza cheinha de provas da existência de Deus. Às vezes, tudo que quero é uma cadeira de madeira, bem velha, bem pesada e um lugar na janela pra ver o tempo passar, pra ouvir o sabiá cantar lá na laranjeira, pra ouvir o ronco que o rio faz quando chega à cachoeira, pra ouvir o miado da gata faceira, fazendo das minhas pernas brincadeira e lugar de coçar. Tem dias que eu quero só isso, o estalar da madeira no velho fogão de lenha, a panela cozinhando milho verde, o biscoitinho de polvilho frito pipocando, quentinho feito pela vó. O barulho do gado no curral, do vento chacoalhando o buritizal, das galinhas tudo à toa ciscando pelo quintal, eu com meu violão, brincando, cantando e tocando mal. Isso tudo é a orquestra menos ensaiada e mais bonita do mundo todo. Nada se compara ao que eu queria agora, sossegado, mundão afora montado no meu burro, chapéu véi na cabeça, sol na moleira, cabaça cheia de água fria do rio, um ou dois tecos de rapadura e um punhado de farinha pra enfeitar o céu da boca. Deitado na sombra da mangueira, estirado na esteira, admirando o céu azulzinho e perfeitinho com que Deus me presenteia toda vez que o procuro lá em cima, lá pra riba daquelas nuvens que insistem em se desenhar, indo pra lá é pra cá, como se dissessem: Menino, vem dançar! Ah, como eu queria, que vontade que dá, inveja do gavião carcará, desejo de ser como ele, bem alto, confiante e tranquilo, saber voar!
Tem dias que eu só queria ter um tempo pra fazer um café, me esquentar no fogão que tem perto da mesa, apreciando tudo que um bom gole de café na roça faz. Aquela fumacinha bailando ao sair do bule é uma dança bonita de se ver, leva a gente com ela e a gente sai voando pela janela também. Lá na sala, no radinho de pilha, uma velha música caipira pra gente lembrar das bonanças e sofrências da vida, dos causos da roça, da lida, dos bichos e ter no estampado dos olhos uma natureza cheinha de provas da existência de Deus. Às vezes, tudo que quero é uma cadeira de madeira, bem velha, bem pesada e um lugar na janela pra ver o tempo passar, pra ouvir o sabiá cantar lá na laranjeira, pra ouvir o ronco que o rio faz quando chega à cachoeira, pra ouvir o miado da gata faceira, fazendo das minhas pernas brincadeira e lugar de coçar. Tem dias que eu quero só isso, o estalar da madeira no velho fogão de lenha, a panela cozinhando milho verde, o biscoitinho de polvilho frito pipocando, quentinho feito pela vó. O barulho do gado no curral, do vento chacoalhando o buritizal, das galinhas tudo à toa ciscando pelo quintal, eu com meu violão, brincando, cantando e tocando mal. Isso tudo é a orquestra menos ensaiada e mais bonita do mundo todo. Nada se compara ao que eu queria agora, sossegado, mundão afora montado no meu burro, chapéu véi na cabeça, sol na moleira, cabaça cheia de água fria do rio, um ou dois tecos de rapadura e um punhado de farinha pra enfeitar o céu da boca. Deitado na sombra da mangueira, estirado na esteira, admirando o céu azulzinho e perfeitinho com que Deus me presenteia toda vez que o procuro lá em cima, lá pra riba daquelas nuvens que insistem em se desenhar, indo pra lá é pra cá, como se dissessem: Menino, vem dançar! Ah, como eu queria, que vontade que dá, inveja do gavião carcará, desejo de ser como ele, bem alto, confiante e tranquilo, saber voar!
...eu só queria um lugar no coração de alguém que me tratasse como se eu fosse o tesouro mais valioso do mundo! Como se eu fosse aquele brilho que toda joia rara tem!
Isso tá me matando,a cada dia que se passa eu morro um pouco,eu só queria que de alguma forma,você me perdoasse e voltasse para mim.