Eu Sinto poema
Sinto-me confortável por tudo oque passei, estar ali naquela noite, com aquelas pessoas...Nossa que satisfação, e em seguida te vir chegando mais perto de mim e quanto mais nos se aproximavam,mais ficava ofegante. Nossa que sensação, seus lábios de encontro ao meu as pernas ficando bambas o coração a mil por hora, apenas não conseguir decifrar oque se passava naquele exato instante, a felicidade tomando conta do meu eu, um turbilhão de sentimentos, sem conseguir decifrar um. E com as suas suaves mãos, levando-me para o quarto, e lá nos deitamos um do lado do outro, nos acariciando e querendo eternizar aquele momento. Ah, você me despindo lentamente, com todo o corpo, devagar foi descendo passando a mão em minhas curvas e retirando a última peça de roupa, e que prazer, faltava-me o ar para dizer o quanto estava iluminada com toda aquela sensação que me contia, me contorcendo por inteira e ao mesmo tempo te olhando e querendo mais, querendo por inteiro, nossos corpos se tornou um só, duas almas que se encontraram e o calor das energias correndo por todo nosso corpo e a respiração falando por nós, a meu bem você mudou tudo!
Sentir paixão por ela foi inevitável. Sua beleza me causa saudade e dessa saudade a paixão que sinto se torna amor e desse amor se cai à noite... Deixando no ar um sentimento de solidão, Dando sentido a saudade que sinto por ela, Causando a dor que me Deprime por Amar alguém que não possuo em meus braços....
FECHEI OS OLHOS E PENSEI NO SEU SORRISO.
Em um milésimo de segundo sinto meu rosto formigar, meu lábio se abrir e lentamente abro meus olhos, dou uma piscada profunda e apenas sinto meu rosto sorrir por lembrar do seu riso.
Meu filho amado hoje eu sinto em Minha alma uma tristeza sem fim... Te magoei meu querido porque mães não são perfeitas, às vezes achamos que somos deuses e que tudo sabemos a respeito do filho, e pensando que estamos tentando ajudar, erramos, e o que fazer para voltar atrás: Não dá. O tempo só anda pra frente! Então pedimos perdão ao que é imperdoável, não tem como... Magoei o meu mais terno amor, meu filhinho querido, não tenho coragem de te pedir que esqueça o mal que eu te causei, eu feri fundo o teu doce coração, meu menino, minha doce criança que eu jurei proteger, eu falhei...logo a você que é tão bom pra mim, eu te julguei, e eu não tinha esse direito. Logo eu que sou cheia de defeitos, que não sou capaz de amar nem a mim mesma, nem a minha pobre mãe. Eu estou me sentindo a pior de todas as criaturas, e ainda a mais covarde, porque não me sinto digna nem mesmo de olhar em teus olhos e te pedir perdão, porque o que eu fiz não tem perdão, agora eu sei o que Judas Escariote sentiu quando traiu JESUS. Ele não tinha coragem de olhar nos dELE e pedir perdão, porque existem coisas que não tem perdão! Quem sabe o tempo, que é capaz de curar as mais doloridas feridas, possa um dia fazer você poder voltar a se sentir capaz de ser, quem sabe meu amigo, porque filho eu sei que você nunca mais conseguirá se sentir de mim, que fui a mais cruel de todas as mães que eu já ouvi falar! Mais, eu espero que um dia eu ainda nos possamos ser quem sabe amigos, porque o teu amor de filho eu destruí! Em meu coração eu sou tua mãe que mesmo errada e má, não tinha a noção da dor que te causei, eu amo você e vou amar sempre meu menino! Perdão, perdão, mesmo sem ter direito de pedir, eu ouso fazê-lo... Perdoe-me meu filhinho querido e tão amado por mim!
Posso não chorar... mas não deixa de doer. Posso não dizer... mas sinto. Posso não mostrar... mas importo-me.
Eu nem sei mais o que eu sinto, ta tudo tão confuso na minha cabeça, logo agora que deveria estar centrada em meus projetos...
Me sinto mergulhando em um oceano plástico quando vejo sua superficialidade vagando no inexistente do ser. Paradoxal? como pode o inexistente vagar no ser, se ambos são condicionantes negativos para a manutenção do do estado de existência? Simples, se esse ser for tão superficial ao ponto de ser comparado a um plástico, então significa dizer que é algo mórbido que exclui a própria condição de existência, alguém ou algo que nasceu para ser um paradoxo de si, alguém plástico e inconstante que se submete ao mundo que é tão plástico quanto...
Mais de um ano que nos se conhece. Agora não sei o que sinto por você. Somos tão diferentes mas no fundo somos iguais. Nos só queremos curtir esse momento ou a vibe boa.
Sempre que sinto uma dor e um leve desespero, me recordo do seu cheiro e do seu sorriso e tudo fica melhor
Sinto-me as vezes indo, escapando-me as mãos, desabotoando-me a alma, desprendendo-me de algo do qual desconheço, ou ainda não reconheço... algo que desata em mim os nós que me atrelam, tornando-os em laços que me unem. Não sei dizer ao certo se é bom ou ruim, mas sinto que é pacífico, e estranhamente prazeroso.
Sinto pessoas das quais tanto amo afastando-se de mim e certamente, por alguma razão pragmática, objetiva, imparcial e relativa... embora entenda, respeite e aceite, eu não consigo me conter ainda que tente me desprender... é como acordar com uma borboleta atravessada na garganta querendo se transpor, adiantar-se, partir, se evadir, sair depois de ter concluída sua jornada de metamorfose no núcleo de meu coração onde se não abro a boca para fuga ela murcha e se abro, ela se permeia batendo suas belas asas em voo rasante rumo a liberdade que tem de ser.... É quando as vezes fustigado, me pego indagando a Deus o por que existem coisas assim tão efêmeras....e tão transitórias.
Eu gosto de quem eu sou agora. Outras pessoas talvez não. Sinto-me confortável. Eu me sinto livre agora. Eu não quero me desfazer mais de mim.
Meu coração é imenso e eu sinto muito. Preciso me expressar, colocar pra fora qualquer tipo de sentimento. Afinal pra me acompanhar nunca foi difícil bastar ser mar, não me contendo em mergulhar em uma lagoa.
Sinto que o humano possui energias penetrantes com as de quem passa ao seu redor. Uma sensação de colisão inexplicável que transmite uma previsão ou ilusão. Uma dor ou prazer. Uma decepção ou felicidade. Enfim, energias são geradores dos sentidos a quem sabe codificá-los.
Não digitarei que sinto vergonha de ser brasileira, mas de ter nascido como ser humano. Triste sina essa, a nossa, de precisar de líderes pra nos mostrar como orientar nossa alma, anseios e percas. Hoje eu preferiria ser um beija-flor, um caramujo ou qualquer outro animal que aceita seu destino e cumpre seu caminho de forma natural.
Me sinto como uma folha verde em uma árvore, ainda com vida me esforçando pra não me deixar levar pelo primeiro vento forte, mas sou fraca e veio o amor que me deixou perdida e esqueci que o vendo das tribulações do dia a dia pode me fazer cair mas isso não foi o problema pois tribulações passa, mas tem esse amor em que me perdi tudo no começo foi bom, mas depois você me machucou, me feriu a alma e fiquei amarelada e fraca e com o primeiro vento cai no chão e hoje sou uma folha amarela e sem vida levada pelo vento da vida em busca de um amor sincero que me faça a voltar a viver.
Não me orgulho, sinto pena de ver tanta gente se glorificando do que é errado.
Mas estou confortável porque não faço parte de nenhuma tormenta dessas.
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