Eu Sinto poema
Às vezes costumo descer as ruas descontraidamente, pensando longe em coisas diversas. Sinto-me feliz porque ainda posso andar assim nas ruas de minha cidade.
Escutei um “oi” vindo do lado da calçada e olhei rápido quando ele me estendeu a mão e disse: sou o Scott e seu nome, como é?
Em pouco tempo torceu uns arames de cobre, era como se bordasse modelando uma linha sobre o ar.
Falei: Sua Arte é linda, prometo que passo aqui outro dia para comparar algo seu. Hoje não tenho nada na bolsa.
Ele pediu que eu lhe desse a mão e colocou um anel no meu dedo e disse: tem coisas e momentos que não se compram com dinheiro. É seu!
Nesse exato momento sinto-me uma MURALHA.
Sabem o que acontece com pessoas que se jogam contra MURALHAS?????
Elas batem, se esfolam e caem no chão.
E com as MURALHAS????
NADA, elas continuam lá intactas em sua grandeza, apenas assistindo o triste fim de pequenas forças que se voltam contra ela.
Se na tua ausência sinto tua presença
E nos teus silêncios ainda te ouço...
É que meu coração deu a sentença
(Insensato,apaixonado)
Te amar, te amar, desmedidamente louco.
Amanhecer.
adormeço em desespero,
em dor,em solidão,
sinto o orvalho da manha,
pela madrugada dentro,
vagueio e vejo o horizonte
ao longe o dia a acordar,
subo ao monte,das fragas,
das giestas ,do perfume azinheiras,
estevas, estevinhas ,amieiros,
dos choupos ,da agua fresca do rio,
vejo o por do sol e desejo ,
que o sol brilhe dentro de mim,
e pronto amanheceu o meu amor…
Sinto que talvez esteja te ganhando;
Sinto que talvez esteja me perdendo.
O pouco tempo que contigo passo
É o suficiente para me sentir bem,
Para não ficar tão bem assim.
Sei que é errado o que fazemos
Enganando pessoas
Traindo o Amor;
Atraindo o gosto;
O querer,
Sem poder.
Isso que sinto
A ciência não explica
A religião não aceita
O mundo cega
Meu corpo leva
Minha mente adoça
O tempo amarga
Nós que amamos
Isso que
Começa de novo,
Pois é humano
Isso que sinto.
Às vezes quando vejo partes suas, sinto vontade de voltar a ser aquela velha idiota de antes. Aconteceu agora, o seu sorriso de longe. Eu me lembro de quando você o fazia por me ver. Eu acreditava no que você dizia, mesmo fazendo sempre o oposto. O que eu sentia era puro, meu coração explodia toda vez que imagina que tudo aquilo era realidade.Você me provou o contrário, derrubou o castelo que eu construí sozinha. Nós iriamos morar nele, você fugiu de casa antes mesmo de chegar. E o pior, por mais que você tenha pisado em todos os sentimentos que te dei, você não consegui acabar com tudo. a verdade, você o quebrou em vários pedaços. E agora eu fico aqui tentando encaixar, parte por parte. Mas falta uma, falta você.
Talvez tenha ficado com medo de sujar aquele seu tênis de marca idiota, ou nem isso saiba fazer. E o que você deixou inteiro, ou quase ainda existe dentro de mim. Não é o suficiente para tentar o impossível (mudar você), mas é o suficiente para enlouquecer (estou escrevendo novamente sobre você, isso já é um sinal de loucura).Se você dissesse que não e sumisse, seria mais fácil. Mas não, você faz questão de mostrar que ainda existe. Que ainda sabe sorrir, e não precisa de mim para isso. Tenho certeza que hoje, não duraríamos nem um dia. Mas, meu coração não precisa de tudo isso. Talvez algumas horas, alguns minutos ou até mesmo alguns momentos. Só você, eu e o seu cheiro.
Mesmo que depois você voltasse para ela, e fingisse que não nunca me conheceu.
Não é loucura o que sinto.
É somente algo se chama desejo,
um sentimento que me domina e que leva seu nome.
Digo-lhe o que tens feito comigo,
que não respiro nada que não seja seu ar,
nem sinto nada que não te pertença.
Digo-lhe que me enamoraste e me deixaste sem mais razão que teu amor.
Poeta sonhador.
sinto-me como um albatroz,
que voa no céu limpo,
em cima do mar,
como um poeta que sente a brisa,
do vento, escreve com alma,
escreve com a mente,
cheio de amor,de solidão,
com paixão,criando ilusões,
feitas no papel, na areia,
onde as ondas do mar passam,
e apagam tudo o que o poeta,
escreve de amor,de saudade,
de paixão,com sentimento,
lá vai o albatroz com a liberdade,
que o poeta sente falta.!
Cidadezinha do interior
Oh! Linda cidade
Que sorrir no amanhecer
Eu lembro e sinto saudade
Da Terra que me viu crescer.
Que vontade de voltar àquela terra
De subir aquela serra
De ver o sol nascer
Quero ver o nhambu piar
Nesse dia que eu voltar
A minha infância alvorecer.
De manhã tomar banho no rio
E a noite sentir o frio
Que padece o entardecer.
Exite muitas palavras mas eu não encontro nenhuma para descrever você ou oque sinto por você muitas vezes um sorriso seu vale todas as palavras do mundo um sorriso ou aquele simples oi faz meu dia ser feliz.
quando te vejo me encanto seu simples jeito de ser alguma coisa em você e totalmente diferente do resto do mundo.
Seu jeito de agira falar e algo raro de ser encontrar, sera que é o amor se for espero que você seja minha mas se não for espero não sofrer novamente com isso.
O passado insiste em me perseguir,lembranças suas me fazem sofrer,sinto sua sombra ao meu lado.
Fragmentos meus que ainda tem vestigios seus me fazem sangrar.
Em qualquer lugar ainda ouço palavras suas,sussurros e frases sem verdade.
Partes de mim sem conserto,partes de mim esquecidas,partes de mim tiradas e nao devolvidas.
So queria poder voltar a me olhar no espelho e ver quem eu era antes de voce.
So queria poder voltar a olhar para traz e nao enchergar voce.
So nao queria olhar para atraz e ver que um dia amei voce.
Estações...
Aqui nunca esteve tão frio, sem a sua companhia.
Sinto falta dos teus olhos,
Do teu corpo.
Não preciso de muito, o pouco já e suficiente,
Implorar por amor, rejeitado pela a solidão,
Viver sentindo dor até me acostumar com essa sensação.
Até o dia que nunca acordar,
Ninguém notara a minha ausência.
E se perceberem?
Pena, já foi tarde demais.
Vi flores nascendo na primavera,
Cair no outono,
O sol nascer em pleno calor de verão,
E meu corpo? Continua assim, frio como no inverno.
Sozinho em todas as estações.
Minha face pálida em frente ao espelho, não vejo nada além de mim .
Sinto saudade do sorriso doce, trocado por um esforço cariado de mostrar felicidade.
As lembranças não me fazem bem quando são tudo o que me restam.
As cálidas palavras tornam-se lápides frias na agonia de tentar ser o que sou.
O medo condena as atitudes que não tomo.
É estupido tal falta de personalidade e amor próprio.
O sono é demasiado em mim
Sinto o corpo cansado
Sentimentos misturam-se
Aflição
Procuro um lugar seguro
Onde meu coração possa bater sem pressa
As portas, elas podem me ajudar
Qual porta me levará para a paz que procuro?
O jardim hoje está mudo
Nem as flores falam comigo
Estou só, no adiantado das horas
Será que estou perdendo o equilíbrio?
O apartamento não tem elevador
Preciso subir os degraus
Talvez eu pare no oitavo andar
Meus pés já não agüentam os sapatos
Calças justas sufocam meu caminhar
Quero água
Terá alguém para saciar minha sede?
Meu cabelo está despontado
Meu lábio sente falta de um brilho
Madrugada chegou seca
Na esquina tem trapaças
E hoje nem para lua eu olhei
Quero um cobertor de plumas leves
Não sei do vestido vermelho
Mas encontro na bolsa um bilhete delicado
Tomei banho de mar e fiquei febril
Conchas tinham segredos
Quero olhar o mar
Pisar na areia e olhar o mar.
Quero parar o meu carro
Antes da festa no castelo da esquina
Prefiro chegar a pé
E vestida de trapos
Com versos nas mãos
Não quero o doce
Quero o fel para sentir o gosto bom
De adoçar o amargo
Quero o desigual o diferente
Não tenho medo dos segredos
Não tenho medo das verdades
Tenho medo apenas
De feras presas em mim.
sinto gosto do teu sangue é como teu amor,
revolta se na tribulações da alma,
nunca senti alma tão pura,
a morte lhe da ar dar escuridão,
seus sonhos são eternos,
sinto gosto da tua boca,
em mil lamentações de amor,
senti gosto da eternidade,
tua pura consome meus sonhos,
sobre as trevas desejos carnais,
são tão reais que tua pele sangra meus desejos,
os fonemas eternos de prazer são o abito da solitude,
seu sangue escorre entre tempo que passou,
larga sensações transpõem teus extintos carnais,
devoro meus sentimentos no teu corpo,
em expressões de prazer a eternidade é uma sombra,
múrmuros entre as lamentações,
dão aos laços da eternidade,
o brilho da tua vida.
por celso roberto nadilo
muitas vezes não me sinto nesse mundo,
é como houvesse um mundo só meu,
nada desse mundo chega aonde estou,
somente o tempo me conecta a este mundo,
nesse insensato muito de vaidades.
por celso roberto nadilo
Hipócritas,maldosos,falsos,
Sinto um grito de revolta,
confesso,tenho mais de 40 anos,
e só vejo a maldade das pessoas,
quando me apunhalam pelas costas,
acredito ou quero acreditar,
que todas as pessoas têm um lado bom.
A maldade e a inveja é tão grande,
que sinto o grito de revolta,nojo,
que gela por dentro a minha alma,
como alguém pode viver sem amor,
sem sentir paixão,sem sentimentos,
com o coração fechado,sem alma,
sem os risos das crianças a correr pela casa,
sem a felicidade da família,
sem a reunião à volta da mesa,
seja no almoço ou jantar,onde se fala,
reza e come-se com alegria,
como é alguém quer andar perdido,
na serra de fragas e giestas,
sozinhos sem os lobos,muitas vezes,
são melhores que as maldades das pessoas.!
Além dos olhos, as minhas lágrimas estão presas no fundo do meu coração, pois sinto que desde a sua partida eu vivo apenas uma vida de ilusão, sendo que tudo podia ter rumado para um caminho diferente, não fosse suas omissões e investidas de uma forma descontente...
Sonho periodicamente que um dia talvez eu volte a te encontrar, para juntos revivermos aqueles momentos testemunhados por aquelas noites de luar...
Sonho com você se desprendendo desse seu medo que tanto me desiludiu, dando chances para seu coração sentir algo comigo do qual nunca sentiu...
Minhas lágrimas se escondem quando fico aqui sozinho pensativo no meu canto, perguntando a mim mesmo o por que não tenho comigo alguém que eu amo tanto...
Às vezes me bate uma dúvida que não me traz nenhuma certeza e me pergunto como posso ainda amar alguém que me trata com tanta frieza?
Será que não tenho o direito de viver e ser feliz? Afinal nunca fui retribuído por tudo aquilo que um dia eu lhe fiz...
Minhas lágrimas se apegam apenas àquilo que o seu medo me roubou: um amor tão sincero e puro que sua fuga me magoou. Elas até tentam enxaguar essa minha esperança que sonha em deixar de lado tudo aquilo que ainda insiste em vagar na minha lembrança...
Às vezes fico pensando na insensatez que o amor é capaz de trazer quando nos faz passar por coisas que não fazemos por merecer...
E me sinto assim
feito um barco
em alto mar,
flutuando nas ondas
do meu eu,
seguindo o fluxo
da existência
sem mais pensar
em oferecer
alguma resistência.