Eu Sinto poema
Sinto você fixar o seu olhar em mim
O brilho dos seus olhos traz luz a minha alma
A ternura do seu olhar mexe comigo, sim!
E meu coração que pulsava inquieto agora se acalma
Nunca duvide
Do amor que eu sinto por você
O que eu faço pra te segurar
Aqui do meu lado
Acha que é facil
Ficar em casa te esperando
Sabendo bem que voce pode estar
Em outros braços
Ah como eu queria
Ser sua fantasia
Cada noite um jeito novo
De te amar
Faço qualquer coisa
Qualquer maluquice
Finjo que não vejo os teus
Deslizes
Só pra não te perder
Porque eu sou louca
Louca por ti
É verdade
Sinto saudade
Não importa o tempo
Nem a distância
Para percorrer esse caminho
O que me fortalece
É a esperança
É verdade
Sinto saudade
Se nao ti ligar
Como poderei
Ti escutar
Se não me expressar
Como poderei um dia ti abraçar
É verdade
Sinto saudade
Vou sonhar
Que num futuro
Nao tão distante
Num encontro marcante
Possa rever
Entender
E crer
Que Valew a pena arriscar
É verdade
Sinto saudade
Depois de partir
Com um único caminho A seguir
Quando chegar perto de ti
Vou voltar a ver
O quanto é bom
Ti ver sorrir
As vezes meu coração bate tao acelerado
As vezes nem sinto o meu coração bater
As vezes penso que estou do seu lado
As vezes penso que vou ti perder
No desmaiar da tarde,
Quando insone estou pensando.
Sinto um desespero, uma Saudade;
Da minha vida, que vai passando.
Sou diferente de TODOS!
Sou único e empático.
Propago como um acorde solto
Indo e vindo, Diastrático!
Mas essa dor de não ter
O acalanto que me valha!
Sinto sempre que estou a perder;
Fico só. À beira da praia.
Mas deixa... tudo é nulo!
O meu querer e o meu não ter.
Se fosse-me dado mais um segundo
Eu passaria com Você!
Meu cavalheiro, porque me angustias?
Sinto por ti um amor estranho,
Algo que não tem explicação.
Tire essa armadura de sua face,
Revele-me sua real feição
Deixe-me beijar seus lábios
E segurar sua mão.
Toma-me com coragem e força
Faça-me sua donzela em perigo
Rapte-me, leve-me
Para onde só você possa me amar
Meu cavalheiro
Tire esta armadura
E deixe-me tocar seu corpo
Oh este corpo, corpo iluminado pela luz da Lua
Banhado pelo luar abençoado
Meu Cavalheiro
Ame-me como se não houvesse o amanhã
Deixei-nos sermos um só...
Deixe-o levar ao transe
E esqueceremos do nosso redor
E viveremos o momento
DESGOSTO
Não gosto da praia, porque nela
Sinto o nojo da vaidade humana.
Todas aquelas pessoas preocupadas
Com o nu do corpo
Enquanto o mar
Vomita intensamente.
Enfim...
O mar é salgado
E eu gosto de doce
O mar é revoltado
E eu a revolta
O mar usa a força porque lhe falta inteligência
E eu uso a inteligência porque me falta força
O mar faz a natureza brotar das profundezas
E eu faço a natureza brotar do concreto
E no fim
O mar fica lá, preso em sua própria fúria
Como enfeites de vitrine barata.
Enquanto eu enceno o simples da vida
Sem regras ou planos previamente assinados.
Tento desbloquear dentro de mim, o aperto que sinto quando vou de encontro à escrita. É este o caminho que me leva de volta ao amor e ao mesmo tempo me afasta. São dezenas de folhas rasgadas que ao longo dos meses, são lançadas para o lixo, por nada do que está escrito fazer sentido. Pergunto, onde está o amor?
Não sei, acho que ultimamente nem quero saber, nem mesmo quero saber quem sou. Sei que algumas vezes fui muito sábio, outras vezes fui um autêntico ignorante pela forma como conduzi a minha vida. São lições de aprendizagem, é certo, das quais não me queixo, aceitando sempre as minhas limitações com a naturalidade de quem tem grandes pretensões. O amor existe? Se existe, de onde vem? Sempre ouvi dizer que o amor é tudo e em tudo é amor. Sim, amor também se reflete na flor que se abre e exala o seu perfume. Amor é o por – do – sol que se assiste ou a aurora de um dia. Continuo a não saber muito sobre isto.
Sim ,eu sinto dores em meu coração.
Já passei tempo em silêncio olhando o teto do meu quarto.
Sim, as vezes eu choro debaixo do chuveiro.
Perco o apetite.
Sorrio para meus amigos, querendo mesmo é chorar!
Quando lá, sinto falta de um verdadeiro abraço.
Sinto medos bobos, tenho dúvidas estranhas.
Tudo isso dosado de muita fé. Pois cada dissabor plantado
por Deus no homem, faz ele ser quem ele é!
EU SINTO, MULHER...
Eu sinto a sua falta...
Eu sinto a sua presença até nas coisas medíocres...
Eu sinto que sem você, eu sou a solidão em busca de companhia...
Eu sinto uma prisão enorme quando não escuto a sua voz...
Eu sinto que a cada dia que passa há razões maiores de não lhe deixar, porque você é o meu complemento...
Eu sinto pelos erros cometidos e pela falta de atenção...
Eu sinto saudades, raiva, inveja, ciúmes quando não está ao meu lado...
Você é mãe, filha, sobrinha, irmã, neta, cunhada, esposa, amante, namorada, pobre, rica
Você é mulher...
Mulher de janeiro a dezembro,
Mulher sempre...
Vendo-te assim, em distância de meu toque,
sinto-me como rosa ferida,
— sofrida e quase morta.
Tu foste meu anjo caído das nuvens,
minha alegria escondida, meu desejo ardente,
— a doçura de meus dias, o amor da minha vida.
Neste mundo, alguém por ti espera,
feito menina donzela,
com um coração partido, e uma rosa amarela,
— que te olha pela janela, e sofre feito cinderela.
Palavras seriam pouco para dizer o que sinto por você... É algo sem medida, sem tamanho, sem consequências... O que seriam consequências de ante o tamanho do amor e desejo que sinto por você? O que são palavras quando na verdade o que mais quero é entregar-lhe todo o meu viver, e ter em minhas mãos a chance de torna-lhe o homem mais feliz?
Ainda acho que meu amor é pequeno perto do ser humano que se tornaste para mim!
Você reascendeu em mim o que eu achava que havia se apagado... Não sei se é coisa de alma, se é coisa de pele... Não sei que química é essa... Só sei que eu te amo te desejo, te quero...
Quero você tanto quanto um cego almeja ver... Minha alma tem sede de ti...
Em tudo que olho é você que eu vejo, em tudo que busco é você que encontro... Consegue sentir? Consegue perceber o quanto te amo?
Eis-me aqui meu amor, cheia de vontade de ti... Cheia de amor para te dar...
Meu corpo pede o seu... Meu prazer te chama, quero ser sua mulher. Quero que você seja o meu dono... Dono do meu amor, dono do meu desejo... Meu desejo é você, meu desejo é te amar por toda a minha vida!
Um ser opaco
Em meio à multidão, me sinto solitário
penso viver em um mundo imaginário,
aonde meus sonhos se tornem realidade,
aonde essa dor não seja de verdade,
Pode parecer drama, aos olhos de quem ta de fora,
mas um dia eu vou sumir, um dia eu vou embora,
as lágrimas já não medem esse sofrimento,
os medos já esmagaram meus pensamentos.
Por muito tempo eu escondi o que sentia,
mas em silêncio eu peço socorro todo dia,
me sinto opaco, um peso insignificante,
sempre que acordo, penso, não quero ir adiante.
Sempre que posso, disfarço com um sorriso,
mas preferia esta vivendo no "paraíso",
eu queria criar um escudo, dizer que sou forte,
mas a única solução que achei foi a morte.
Jogo do Amor
Não me pergunte o que eu penso
sobre vocês mulheres
Indecifrável o que eu sinto
nem mesmo eu sei...
Nâo tem como me defender
da ilusão de seus poderes
Ou eu morro de uma vez
ou me matam de prazeres...
Vocês mulheres
Tão difíceis de entender
Vocês garotas
Impossíveis de esquecer
Porque é que não veêm
que dependemos de vocês
Por que é então
que nos fazem sofrer?
A verdade é que a paixão
é uma mentira sem solução
A verdade é que o nosso amor
não passa de uma ficção
Nos enganamos todos os dias
com essas emoções
vivendo uma vida
que não pertence aos corações
Os olhares se enganam
as pessoas também
E as vezes sonhamos
que está tudo tão bem
Mas é tão difícil
de se aceitar
Que o amor só é bom
até acabar
Quero mesmo é viver
ficar sem vocês
Não queria escolher
mas acabei de perder
No jogo do amor
Quem venceu foi você!
Sinto falta daqueles dias, menina.
A gente bem sabe como é, como são e como vai ser.
Ainda penso em morar lá, um dia bom assim.
Pisando na areia já não sinto os pés
Sinto apenas meu corpo tomado por alma
As ondas que teu dançar me traz
Hipnotizam-me e me trazem a paz
Meus pés já não tocam o chão
Já estamos os dois
Alma e corpo
Em seus braços clamando pelo teu seio
Alimente-me de luz
Mãe generosa de amor
Seque minhas lágrimas
Troque-as por água do teu mar
Me faça dançar em tua maré
Me ensine de que maré é feito meu amor
Teus olhos morenos de mar
Teu canto, meu canto, meu olhar
Me conte porque tenho o mesmo olhar
O teu olhar com encanto
Encanto da sereia
Venho a areia pra clamar
Ó minha mãe me leve pro teu reino
Pois só me entregando a ti
Posso me entregar a mim
Odoyá
Visto-me de um manto em cores, me visto da alegria. Acordo, olho pro alto, penso longe, sinto o vento, sonho... sonho... sonho...
Veja aquela nuvem, ali, cortada pelo sol. Sabe o que significa?
Sinal de bom dia.
Vazio
Sinto amargura,
Nessa superstição de vida,
Chega a ser tão dura,
Segue percorrida,
Eu não posso falar,
O que os meus lábios detém,
Mais eu posso chorar,
Isso meu coração tem,
O tempo não passa,
É lento em esperar,
Liberdade de uma vida,
Que se estende ao gritar,
Eu chamo por você,
Venha de algum lugar,
Meu sublime criador,
Venha mim encontrar,
Eu vivo vazia,
E sinto pouca paz,
Choro por tantas coisas,
Que nem entendo mais.
Minhas forças,
Para onde seguiram?
Não mim deram adeus,
Apenas fugiram,
Liberte-me poesia,
Pois a tanto tempo me perdi,
Não sei o que é alegria,
Nem sei para onde ir.