Eu nunca fui...
Nunca fui o tipo de que tem lances casuais, geralmente estraçalho e depois caio fora, sempre aviso que sou má companhia, fica porque quer. Mas se escolho estar com alguém, é porque eu realmente quero isso. Se aceitei me relacionar é porque estou inteira nele.
.. Não darei motivos pra essa tal de solidão querer se aproximar,
nunca fui a garota popular e "disputada", mas eu tenho bons amigos. Então que venham as alegrias constantes, porque a felicidade plena é só ilusão e de ilusão eu já vivi. Não mais..
Nunca fui perfeito, mas sempre tive medo, com problemas variados sou verdades e nunca abalado;
Dificuldades existentes minha esperança é reluzente, meu amor se faz referente para com você no seu realmente;
Amarei como nunca amei,serei tudo o que nunca fui,me tornarei tudo o que for preciso, apenas para te ver sorrindo!!!
Nunca fui perfeito, não me julgo vitima e nem sempre ganharei minhas batalhas, mas sempre lutarei com toda minha fé;
Não sou tão forte para sempre está de pé, mas sou imensamente corajoso para sempre levantar e recomeçar de novo;
Minhas quedas me ensinaram muito em meu caminho me ajudando a desviar cada momento que não me convém;
Tempo, tenho um acordo contigo
Nunca fui do tipo de pessoa que luta por seus sonhos, mas sempre sonhei. Não sei o que será do meu futuro, mesmo agora no presente, nunca imaginei que seria assim. Por vezes no "passado" deitada em minha cama, como agora, pensava como seria meu futuro, e veja como é. Até onde cheguei, será que meu futuro será pior que meu presente?
Espero que não. É muito triste voce quando criança fica sonhando "acordada" de como que seria meu futuro, das coisas que ira fazer, da sua profissão, e quando voce fica adulta/o vê o que se tornou, onde chegou e o que conquistou. Voce muda seus sonhos, mais ainda sonha. Nada será como antes, nem voce é como antes. Queria voltar a ser criança, pena que não posso, adoraria voltar a brincar de casinha com minhas vizinhas.
Ficar na rua brincando até a noitecer. Pegar minhas bonecas e fazer de conta que sou mãe delas. São tantas lembranças, são tantos momentos, são tantas pessoas que fizeram parte da minha infância, que não fazem mais parte de nada.
É tudo tão injusto, porque voce vive tantas emoções, é feliz em cada situação quando criança e depois de adulto tudo fica esquecido no tempo, como se não tivesse existido.
Como se voce nunca tivesse vivido nada, como se tudo fosse realmente um sonho. Feliz aquele /a que ainda é criança, que carrega a pureza em seu coração, que não sabe o que é trair, enganar, matar nem roubar e mentir. Feliz aquela criança que têm como única preocupação que horas que vai começa o desenho favorito na Tv. Ou, com que rouba sua boneca vai usar, ou se os meninos vão vir joga bola.
Enfim, feliz aquela criança que sabe ser "criança". Que brinca como criança, que têmos sonhos de criança. Que não se modifique pela tecnologia, que não virou uma uma cópia de um adulto mentiroso. Eu queria voltar a ser criança porque sabia faze do meu mundo uma grande brincadeira, atitude que agora perdi o rumo, não comando mais a "peça teatral" da minha vida, sou levada.
Cheguei em um ponto, que perder o sorriso virou rotina. Ocultar uma dor já tiro de letra, mentir que estou bem, já ganhei do pinóquio. Já nem sei quem sou, ou quem quero ser.
Não sei como fecho esse livro de horrores da minha vida, para que novas páginas ganham vida, e veem com cores vivas. Já apaguei muitas linhas, outras preferir riscar, como quem tenta enganar alguma coisa, outras a minha "caneta" estava fraca, que nem a "cor" saia.
Nunca fui de deixar que percebessem, na verdade ninguém nunca soube mesmo nada.
Nunca fui protagonista, sempre figurante, sempre deixei os "outros" serem aplaudidos, sempre fechei a cortina, sempre aplaudi o que na verdade queria é ser aplaudida. Mais também que bobagem a minha, alguém que acorda às 04h56m e vem com uma vontade louca de escrever, desabafar, que seja. Onde só quer deixar umas linhas que já não faze sentido, realmente deixou de sonhar, pois acabará de acorda.
Esse texto foi escrito no meu diário. Sim! eu tenho um diário, não penso que só quem é adolescente usa-o. Desde os meus 17 anos eu tenho diário, são até hoje quatro, e pelo que vi, ira durar só até dezembro, por isso já comprei o quinto. 2013 começo com novas páginas e livro novo. Gosto de diário, pois nele desabafo, conto coisas que ninguém sabe, é como um "amigo" que venha a saber tudo de mim, e não diz nada a ninguém.
Nunca fui do tipo de pessoa que se abri com amigos/a, sempre guardei muito o que sinto, o que penso. Só me abria com meu Pai e isso acabou me deixando o tipo pessoa que se fecha diante um problema. É fato, que são raras as pessoas com quem voce pode confiar, o tempo sempre mostra quem é quem, e foram esses pensamentos que me fizeram não confiar muito nas pessoas, sempre "confiar sem confiar".
É uma forma de se poupar, quem voce acha que é, nem sempre é, e quem voce não acha nada, sempre é quem voce pode contar.. Estou em um momento difícil em minha vida, estou abrindo mão de pessoas das quais coloque antes no topo das minhas prioridades. Na verdade não estou tirando ninguém da minha vida, nunca fiz isso, nunca tiro ninguém, o tempo me mostra quem é quem, e onde merece ficar.
Estou precisando de tempo, tempo para mim, tempo para aquetar esse meu coração cansado, estou precisando renovar meus sonhos, reabastecer minha "alma", carrega-la de fé, amor e esperança.
Estou precisando limpa minha "casa interna" por toda sujeira para fora, abrir às janelas, deixar o sol entra, por umas flores no meu jardim, deixar o vento me tocar, ver um pouco o pôr-do- sol.
Deixar de lado a armadura, usar o branco como escolha, esquecer o passado ruim, e deixar o futuro bom vir. Ter mais fé, e deixar o e deixa meus pés guiarem meu caminho, tendo como desejo não encontrar "pedras" mas se as encontrar guarda-las todas e não ter medo de nada.
Sendo assim, deixo aqui usando palavras um pouco sem sentido, mais que para mim foram todas sentidas, digo que preciso de tempo, apenas tempo. E volto em algum momento .
Sei que nunca fui o que você mais quis, mas também sei que posso ser o que você mais precise de todo coração;
Nadei, nadei e morri na praia, deixei de assistir a novela Avenida Brasil na reta final. Nunca fui de achar que televisão e novela alienam pessoas, muito menos que pessoas intelectuais não assistem novelas, conheço um monte de gente que nega, que arrota que não ver e depois, baixinho, pergunta e aí você assistiu? Sou madura suficiente para minhas escolhas e escolhi por não assistir Big Brother ou a Fazenda porque somos incompatíveis, meus pontos de vistas quer eles certos ou errados não se entrosam e a culpa disso tudo é mais dos patrocinadores que apostam num mau programa sob a minha ótica que do sonho de muitos em ser milionários, aliás, nunca fui nem nunca serei "vaquinha de presépio", existem pessoas e pessoas e alienação por alienação existem fanatismos religiosos, fanatismos políticos e fanatismos pragmáticos de qualquer espécie, mas o que me irrita é a falta de criatividade que cada autor de novela busca ao imitar a febre de quem matou Odete Roitman e isso me cansou!
Triste amiga
Perdi, poesia.
E então?
Nunca fui poeta.
Fui então escravo da minha imaginação...
Fui então prisioneiro das minhas utopias.
Escondi-me por trás de palavras.
Iludi-me vestindo de sonhos.
Mas Poeta, não.
Você poesia?
Que tanto foi minha,
Eu que tanto te busquei.
Eu que mesmo não sendo poeta
Sempre a procurei.
Tenho sido tão seu,
Agora, não sei.
Por que poesia?
Tenho o coração atracado no porto de um cais desconhecido.
Já sem motivo e sentimento.
Poesia não existe,
Nem poeta.
Já deixa de existir a razão.
Agora que não sou e não és.
Despeço-me de ti,
Minha triste amiga.
Sei que é preciso saber entender o que nunca consegui esquecer, como me disseram que nunca fui capaz de assimilar para a absorção do meu coração;
Para tudo tem o seu tempo que nos dá a compreensão e nos restitui da melhor forma possível;
Não questiono a sabedoria, pois sempre haverá um propósito ao meu caminho certo como a brisa que me acalenta;
Nunca fui o melhor.
Mais era bom que no fazia.
Suportava seu ciúme.
Suas caras,suas manias.
Você logo partiu.
E eu logo pensei,
que a saudade ia te avisar
do amor que te dei.
Eu não sou o melhor,repito.
Mais me diga se existe alguém.
Que te suporte assim?
Suas falhas confesso,
não eram fáceis.
Tanto que doía em mim.
Mais quando há amor.
Qualquer sorriso é místico.
Qualquer beijo é de mel.
Qualquer coisa é motivo.
No alongar dos sentimentos que subestimaram transpareceu o precisar do que nunca fui;
Mas os verdadeiros sentimentos se escondem pelos cantos de um coração que não acha devido se declarar;
E com certa proporção sem comparar as nossas vidas, pois quando me vi sem sonhos precisando de sua boca para me dizer o quanto sou amado e querido;
Nunca fui bonito, nunca fui rico, mas sabe que não me importo pois assim saberei quando alguém irá me amar, pelo que sou não pelo que tenho
Ciúmes de você
Algo que está me inquietando nos últimos dias... Ciúmes
Nunca fui de senti-lo, nunca senti por ninguém, sentia sim uma pontinha de insegurança, um mal estar, mas sabe aquela certeza absoluta do meu valor, da minha companhia e do ser merecedora do amor e respeito do outro (é amigos da rede globo, minha autoestima ultrapassa a quilometragem do Oiapoque ao Chuí). Pois é, a Sagrada Segurança, sempre teve presente na minha vida, mas non mais.
Sempre com o pensamento: ninguém tá comigo amarrado, pode durar para sempre ou pode durar 15 minutos. Vou vivê-los bem, aproveitar!
Agora a teoria da relatividade resolveu se instalar na minha cabeça e eu estou roxaaaaaa, ROXA de ciúmes. O pior, ciúmes de quem não tenho, ciúmes de um amigo pretê, ciúmes de um cara tão legal, tão inteligente e que some a Deus dará. Que me deixa triste, com saudades, enlouquecida.
Mas acho que tenho razão, ele some sim, ele não faz questão de ser cuidado, visitado ou curtir a minha companhia.
Nunca fui escravo de nenhum coração e não temo o que não me oferece perigo, mesmo tendo dias desleais para reconhecer virtudes em sentimentos sinceros em outro coração;
Minha verdade não assombra meu caminho nem o que não exista mais em minha rota e eu resisto qual quer distância para sentir o querer na pele;
Nunca me entreguei para que meu coração tenha vitórias desejáveis;
Nunca fui poeta e nem muito menos quis ser, mas escrevo para recitar entrelinhas de um dia poder amar você;
Sete sereias
Tenho saudade do que nunca fui. Do meu olhar no rol da escada, do meu livro de histórias gregas, de uma fita de aniversário e dos meus sete anos. Tenho falta dos sete pedaços que um dia fui, de sete almas que um dia tive, de sete palmos da terra que nem sentiam meu cheiro. De viver sete dias na semana sem chorar sete vezes e sentir sete mundos e sofrer sete céus. E mais sete… e mais sete. Me cala o fio de esperança que não mora aqui, e a vida transpassada e alegre que as pessoas carregam no olhar. O meu é só vazio, é só desespero contido em um brilho ofuscado, é vontade de gritar e uma rouquidão só minha. Meu sorriso não abre alas, meu carnaval é em braile, quase ninguém saber ler. Minha festa é outra, minha festa é interna. Não tenho mais o sangue do mundo, não corto mais os pulsos. Não pulo as sete ondas, nem os sete mares, nem as sete vidas. Meu choro é calado e contínuo durando mais que sete dias, mais que sete anos, mais que as sete madrugadas de insônia. Ainda acabo, de tão imensa e desmesurada, roubando espaço dos outros, roubando sentimento dos outros. É que na verdade, sou ladra. Desde quando roubei um chapéu, desde quando matei o gato que diziam ter sete vidas. Sempre as sete vidas. Sou ladra porque saio catando todas essas loucuras e guardando em mim, e vivendo em mim. Canto e encanto com o som das sereias, e nem preciso remexer o cabelo. Nome eu não tenho, minha vida é por dentro, quase imperceptível, calada, roubada. Não vejo. Só sinto e sinto e me entrego em qualquer mar silencioso que me chame. No cheiro de maresia que entranha, mas eu nem me importo ao salpicar o corpo de areia, nem me importo em roubar todos os pecados e fazer virar estatua de sal. Pois quando canto, estonteio.
Nunca fui bem com as palavra, quer dizer, nunca serei. Acho que nunca falo a coisa certa, ou coisa do tipo. Já tentei mudar, mas mudar pra que se a pessoas não iriam lhe reconhecer mais. É, tá foda viver, mais não por a vida, e sim pela verdade que dizem ser verdade, ou verdade que acreditam ser mentira, e mentira que usam a verdade. Eu preferia não mais viver, ao ver tanta imundice.