Eu nunca fui...

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“As diferenças”

Sem lugar a mesa não queria um jantar a luz de velas, nunca fui muito eloqüente.

Minha vida é simples, apenas um cigarro de paia, um prato modesto sacia a fome danada.

Os brilhos, as luzes que ditam sua jornada, ofuscam a chama do meu lampião aceso.

O brilho da lua norteia a jangada, o pedaço do sol comprado por ti; desprezível sorriso.

Seu mundo é a vida largada, o meu é a alegria do simplório canto da cigarra.

Seu carinho é uma folha sem nome, teu apreço descartável, tortura àqueles dias de entrega insensata.

Meu pequeno vilarejo, nunca te disse nada, os monumentos à porta de sua casa; degraus pequenos...

Flores
E quem disse que as Flores não tem beleza eterna!
Nunca fui amante das flores, mais reconheço que todas elas têm o seu encanto, a sua beleza, flores mesmo sem perfume, tem suas cores, mesmo com espinhos, podemos tocá-las, senti-las e admirá-las. O que me entristece em relação às flores, é que logo elas murcham morrem e perdem o privilegio da vida! Por isso prefiro admira-las no seu habitar natural, dando a cada uma delas, uma maior permanência em sua passagem pela vida!

"Saí de onde nunca fui, para entrar onde sempre estive".

As vezes penso que não sou nada. Não sou popular no colégio e nunca fui a melhor aluna da turma, não tenho uma beleza que chame a atenção das pessoas, e nem tenho nada que me destaque dos outros em uma multidão. As vezes me sinto invisível e sozinha, mesmo tendo várias pessoas ao meu redor. As vezes me pergunto se vai ser sempre assim, se talvez o meu papel seja só ajudar as pessoas com as suas vidas e assim ver a vida passar, talvez meu papel seja ser espectador da minha própria vida. As vezes me dá vontade de acabar com tudo isso e sumir, uma última opção. Mas é aí que eu lembro que fazendo isso estaria jogando fora tudo o que uma pessoa um dia fez por mim, que sofreu e deu sua própria vida para que eu tivesse uma vida, e vejo que de alguma forma eu sou especial e se não estou satisfeita com minha vida é por minha culpa.

Não adianta, não sou do tipo que rasteja e se humilha por alguém, nunca fui e nunca serei.

Nunca fui boa em fazer escolhas... Tenho imã pra desastres, janelas quebradas e corações partidos. Um eterno tilintar de vidro quebrando.

Sempre fui inteira, nunca amei pela metade, nunca fui meio amiga, meio filha, ou meio irmã, nunca sofri pouco, nunca me entreguei por partes, nunca tive pouco medo, sempre chorei muito, nunca me preocupei pouco, quando eu gosto é muito, sempre foi assim, ou é ou não é, ou quer ou não quer, ou gosta ou não gosta. Sempre fui intensa, sempre pensei demais, senti demais, chorei demais, amei demais, me preocupei demais, mas a vida vai passando e às vezes precisamos nos preservar colocar os pés nos chão, pensar com a mente e não só com o coração, respirar fundo e desacelerar um pouco. Hoje continuo sendo inteira, mas inteira em doses menores, em intensidades menores. E a vida é assim cada um vai dosando o jeito de ser, de sentir, diminui aqui e aumenta ali. Assim nos conhecemos mais, nos entendemos mais, e vivemos melhor!

Tentei, mas não consegui. Nunca fui forte o bastante.

Silêncio é a única resposta que devemos dar aos tolos, nunca fui muito sociável, nunca me encaixei naquelas rodinhas de amigos, onde cada um tenta se exibir mais que outros, nunca gostei ser centro das atenções, nunca gostei da falsidade, gosto de coisas simples, pessoas simples e amigos para a vida inteira.

Nunca fui escolhido por se o melhor ,mas fui aprimorado pelo meu esforço.

Meus sentimentos são os móveis mais pesados da casa, é preciso dois para carregá-los. Nunca fui uma pessoa materialista, mas confesso que tenho ficado paranoico com a minha mobília velha e sem mudança. Passei a observar minha casa. Poderia ter mudado a copa, a sala ou até mesmo o quarto. Resolvi mudar-me.

Nunca fui de implorar a atenção de ninguém, mas juro que estou quase colocando uma placa no meu pescoço escrito “ei, estou aqui, eu te amo, repare em mim”.

Nunca fui capaz de imaginar que uma humilhação pudesse me fazer feliz.

Nunca fui bom em explicar o quanto, como e o porquê. Só sei gostar, sempre foi assim.

Não sou, nunca fui e nunca serei perfeita. Mas trago em mim sempre esse desejo desmedido de ser e fazer os outros felizes. Ainda tenho fé na bondade das pessoas, ainda confio em algumas, ainda tenho sensibilidade suficiente para perdoar e amar até mesmo aos que me magoaram de alguma forma! Eu ainda acredito em muitas coisas pois a vida é perfeitamente imperfeita naquilo que tem que ser!

Não sou rico e nunca fui, mas uma coisa tenho certeza: Com os amigos que tive a riqueza foi a ultima coisa da qual eu precisei...

Nunca fui de acreditar em paixões avassaladoras, alma gêmea, a sua outra metade e todo essas histórias de grandes amores que mudam nossas vidas drasticamente. Pequenas paixões sim, aquele sentimento de desejo, afeto, compaixão, é o que eu tinha sentido até o momento.
Quando o encontro, seu sorriso, aquela alegria me invade e tudo que esta em volta some, não existe mais nada, não existe tristeza, problemas, dores, preocupações, somente nos dois, sorrio de volta e aquele momento se torna único, guardado pra sempre. Aquela pessoa que domina a sua mente, que te faz pensar nela todos os momentos, os tristes, os alegres, os difíceis, dos quais você queria que ela estivesse ali também, participando daquilo com você, que estivesse do seu lado sempre. E quando ele não está, e como se houvesse um buraco negro dentro de si, e cada vez que você lembra de um momento em que estavam juntos, de um conversa, de um olhar, esse buraco aumenta mais e mais. Querer aquela pessoa contigo por toda a vida, e sequer se imaginar sem ele, nada teria mais graça, nem sentido, não haveria mais vida então não haveria mais ele. Como tudo se encaixa tão bem, perfeitos/feitos um para o outro. Tudo isso seria os sintomas do amor verdadeiro?
Esse sentimento de saudade, de querer o bem, de sempre estar perto, de preocupação, de esquecer o mundo em que estamos e nos ligarmos a ele de uma forma tão forte e diferente.
Então aquela primeira questão do texto se encaixa aqui, o amor verdadeiro existe sim, aquela sua outra metade que estava perdida por ai, do qual eu imagino que aconteça diferente para cada pessoa. Essa outra metade, pode estar distante, como perto, ai do seu lado, você apenas não deve ter se tocado disso, você pode descobri-la de uma forma difícil como fácil, ou inimaginável, ela pode vir muito cedo ou tarde, mas não se iluda, nunca será tarde de mais, a hora que ele chegar, apenas será. Se durará para sempre, se o sentimento continuará forte eu não sei, ninguém sabe, não fico pensando se haverá uma longa história, um futuro feliz, prefiro vivenciar esse presente, assim construindo a nossa história.

Read more: Another Girl, Another Planet: texto
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Nunca fui como uma manhã de sol, nem uma noite de luar.
Nunca fui a mais bela das rosas, nem a felicidade passando
na janela, como um dia de carnaval antigo.
Nunca tive asas; verdadeiras ou falsas, nem avião.
Nunca estive em um jardim encantado com uma porta secreta.
Nunca tive um sapo que virou um príncipe.
Nunca tive um amigo imaginário, tive apenas a voz da minha
consciência.
Sempre tive paciência, sempre fui humilde.
Sempre procurei entender os por quês da vida e
os por quês da morte.
Sempre tive defeitos, mas sempre tentei deixá-los quietos
na gaveta e tentei descobrir em mim as minhas próprias
qualidades.
Sempre fui eu mesma, assim, na loucura dos meus pensamentos que não me abandonam um so segundo.
Meus pensamentos nunca param de vir...

Frozen

Me beije como nunca fui beijado
é fácil se você tentar
me provoque
me esboce,
me desenhe,
descubra meus lábios,
revire me língua,
desenhe meus contornos,
me ame essa noite!

Nunca fui considerada um exemplo de menina educada,
boazinha, meiga, fofa, como todas deveriam ser. Sou desastrada mesmo,
faço tudo errado, choro, danço, canto, falo palavrão, defendo as pessoas que amo,
não sou delicada, me apaixono, brigo com tudo e com todos, me estresso facilmente,
e faço um infinito de coisas que não são consideradas fofas. Não sou perfeita,
e pra falar a verdade, nem quero ser...