Eu Nasci para o Melhor

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Não nasci para ser segunda opção de ninguém.

Estou começando a soltar as amarras, as correntes, as algemas... Não nasci para viver presa às opiniões alheias, não consigo me escravisar por uma visão que não é a minha...

Sei lá .. a vida ensina a ser doce.... mais eu não nasci pra atrair formigas... eu nasci pimenta... quente , picante... gosto de atrair cafajestes;;; gosto de homens que sabem o que quer... e que fazem acontecer... não aqueles que apenas atiçam...

Não nasci para agradar todas as pessoas. Conseguindo surpreender as pessoas que quero bem já me basta.

"Será que a minha mãe quebrou dois espelhos quando eu nasci?"
(ela disse isso quando estava de frente do espelho)
"Você é o meu sonho feito homem"
(ele pensou nessa frase quando o primo dela tocou no ombro dela)
"Devolva meu sonho"
(quando a amiga dela estava beijando seu amado)
"ah,Cristiano se você soubesse quanto me destruiu"
(ele queria que ela fosse a madrinha do namoro entre ele e sua melhor amiga)
"Todos me adoram.......E quem me ama?"
(esta pergunta ele estava fazendo pra si mesma).

Pedro Bandeira
BANDEIRA, P., A Marca de uma Lágrima, Moderna, 1985

Quando nasci, meu Criador veio a mim e disse: "Fi-lo nada curioso, nada ciumento, nada descompensado. Quanto ao resto, resolva você mesmo..." (Continuo tentando lidar com o resto).

Não tente me esconder na sua caixinha, eu não nasci para ser a segunda opção.

Eu nasci pela vontade especial do céu de restaurar a idade perdida da cavalaria. Eu sou Dom Quixote de La Mancha.

nasci do fogo,
nas chamas aprendi amar,
no desejo do momento
senti o ardor que ilumina meu caminho,
meus passos na escuridão são cobertos
na vontade de crescer,
ao cair me levanto sem remorsos
pois carrego medo em minha mãos
serei aquele que verá a ultima vez antes de morrer...

Ainda bem que eu nasci mulher, caso contrário eu seria uma Drag Queen.

quando eu nasci, eu chorava todos sorriam. QUANDO MORRI TODOS CHORAVAM , EU SORRIA

CARTA FAMILIAR

Nasci.

Vim ao mundo para celebrar a vida
e me surpreender.
Abri meus olhos, vi meus pais,
porém ainda não tenho tempo para entender.
Queria falar tudo o que via,
mas ainda não pude me expressar.
Queria aproveitar os meus brinquedos,
mas ainda não os pude tocar.

Ouvi dizer várias palavras,
embora seja "mamãe" que onde tudo começou.
Eu gaguejei pelas vogais,
e foi assim que meu falar melhorou.
Cai ao chão ao dar um passo,
pensando eu que já poderia correr.
Ainda bem que ao atravessar a rua,
recebi o apoio das mãos que me ensinaram a saber.

Cresci.

A vida aqui é um pouco complicada,
às vezes não sei em que pensar.
Mas meus amigos até me ajudam,
pois muitas vezes me perco em meu caminhar.
Multiplicações e divisões entram em minha cabeça,
e meus pais estão lá para me incentivar.
Ficam do lado, de vez em quando rindo,
de minhas fúteis tentativas de memorizar.

Viajo nas dúvidas que tenho na era dos porquês,
até tento decifrar muitos segredos.
Sou feliz porque tenho gente que cuida de mim,
preciso de apoio para controlar meus medos.
Comecei a aprender as coisas da vida,
fatos que marcaram o início da minha experiência.
A cada minuto um aprendizado distinto,
tempos bons nas escolas de minha existência.

Parti.

Eu achava que as coisas eram difíceis,
mas sozinho, as coisas complicaram de certa maneira.
A responsabilidade em mim aumentou,
e hoje cuido de uma família inteira.
Vejo em meus filhos a criança que eu fui,
tão inocentes neste mundo mudado.
Como foi rápida esta mudança de geração,
às vezes temo o caminho que eles têm andado.

Meus pais hoje estão velhos,
e agora sei porque precisaram tanto cuidar de mim.
É difícil dividir a vida para trabalho, filhos e família,
nunca pensei que passaria por tantas preocupações assim.
Fui embora, mas apenas mudei minha residência,
preciso cuidar daqueles que me ensinaram a ser quem sou.
E hoje meus filhos são reflexos do meu passado,
sabem o que eu sabia, cuidam do que eu cuidava, vão aonde vou.

Ensinei.

Agora meus cabelos brancos já mostram quem fui,
fico feliz em saber que minha vida foi aproveitada por toda idade.
Meus pais moram com Deus, mas meus netos me dão uma grande alegria,
fiz minha história, marca de minha personalidade.
Todos os meus filhos souberam me respeitar,
todos pegaram de mim certa mania.
Que pena que já não posso reviver tudo o que quero.
devo-me acostumar com tal nostalgia.

Agora tenho que me acostumar com este sofá,
tenho que me habituar com esse cansaço infernal.
Mesmo assim sou feliz por velho estar e ter um espírito jovem,
as coisas passaram rápido, mas minha vida foi genial.
Vejo que meus netos são meus filhos do ontem,
e ganham a mesma educação que eu consegui lhes passar.
Poderei partir feliz para junto de meu Pai protetor.
Ensinei meus filhos a ser humildes, a respeitar, a amar...

PS. Adeus."

Me afague,mas não me sufoque, nasci livre,a unica corda que mim prendia era meu cordão umbilical, que foi cortado.
Maria Pia

Eu e os poucos que muitos não acreditam...

Alguns dizem que já nasci no meio das multidões e um outro diz que se quiser me encontrar é só procurar os movimentos e ajuntamentos de pessoas.

Gosto de gente e não nego! Gosto dos movimentos, das multidões, dos encontros, mas sobretudo, dos POUCOS!

Nesses poucos é onde verdadeiramente me encontro e me encontram...

São poucos os que conhecem minhas dores e angústias,
São poucos os que falo de meus projetos, planos e conquistas,
São poucos os que reconhecem meus defeitos e permanecem,
São poucos os que partilho vida sem receio...

Nas andanças e multidões reconheci meus POUCOS, meus poucos que são "TANTO".

Alguém já disse que "amizade não é quantidade e sim qualidade", e que verdade!
Quer saber? Com meus poucos,
Não preciso me portar como se pisando em ovos,
Não preciso de cerimônia pra procurar, pra pedir ajudar ou lhes dizer umas verdades,
Não tenho medo de lançar meus fantasmas, meus pecados, meus segredos - confio!
Não tenho receio de parecer ridícula, desvariada, infantil,
Não preciso me preocupar com o que vão pensar,
Não preciso ter todas as palavras,
Não preciso me ocupar tentando montar o cenário perfeito,
Não fico envergonhada por ter loucamente chorado ou lamentado minhas questões,
Não preciso me preocupar com a hora, com o lugar, com os outros,
Não tenho recato para dividir uma ideia, pensar ou fazer algo inusitado,
Não temo em demonstrar e expressar meus afetos,
Não preciso pensar na volta - nos cuidamos!
(...)
Com meus poucos não tenho pressa e nem vontade em não ser nada além de mim mesma...

E esses tantos "nãos", na verdade falam de um único SIM, o SIM para a feliz escolha e sorte de partilhar vida sem frescura, com gente que tem cheiro de lar. Juntos tecemos histórias, a nossa, com laços e nós, risos e lágrimas... na companhia necessária desses "poucos" que me fazem "tanto" mais feliz...

Eu nasci assim, eu sou assim e vou morrer assim,' difícil.' E é porque comigo não tem chance, não tem conversa, nem beijo roubado.

Um retrato de mim mesmo

Parabéns pra mim, que não desisti de viver, mesmo quando quase nasci morto, nem quando fui atropelado ou quando quebrei tantos ossos que nem sei o nome. Parabéns pra mim, que já passei frio, fome, sede, estive doente e até depressivo, mas persisti e venci (confesso que não foi fácil). Parabéns pra mim, que nunca tive um aniversário celebrado ou ganhei um presente, mas não culpo minha família nem a sociedade. Parabéns pra mim, que não tinha amor por ninguém (pois nunca havia sido amado), mas fui alcançado pelo amor de Deus. Parabéns pra mim, que errei, cai, fracassei e recomecei tantas vezes que já não posso contar. Parabéns pra mim, que já fui traído, abandonado, magoado, descartado, iludido, humilhado, criticado e caluniado, mas mesmo assim, escolhi o caminho do perdão. Parabéns pra mim, que escolhi estudar mesmo sem o apoio de ninguém, que me deram uma enxada nos meus dezoito anos e não uma carteira de motorista, mas me encontrei nos livros, que nunca olharam o que eu tinha ou quem eu era (muita gente deveria aprender com os livros). Parabéns pra mim, que nasci num contexto de abusos e violência, mas escolhi a paz e ser um homem de bem. Parabéns pra mim, que mesmo sendo hetero, não sou homofóbico. Mesmo sendo homem, não sou machista. Mesmo que não dêem valor, escrevo poesia. Mesmo o mundo sendo tão moderno, não abro mão do cavalheirismo e do romantismo. Quem sou eu? Um homem comum, que com sangue, suor e lágrimas, e muita fé, está trilhando seu próprio caminho no ritmo que a vida lhe permitiu, sonhando seus próprios sonhos e construindo tijolo por tijolo suas realizações. Não sou invencível! Sou indesistível. Não sou melhor nem pior, mas decidi ser um homem de verdade.

Não nasci boa ou má , não quero certificado de bondade,falar não significa caráter ...Para uns serei nociva e para outros benévola ,posso ser uma fada transformada em malévola ...Não quero demagogia que desande,que a verdade venha comigo por onde eu ande .
Até na luz existe trevas, quem não vive um pouco delas?
Nada anda separado mas ainda assim consciência e equilíbrio é a escolha pelo seu melhor lado .

"A quem quero enganar!?
Sou um lobisomem!
Nasci de um ventre verdadeiro, mas fui incumbido de viver uma vida que nunca foi minha, nasceu assim em mim outra vida, uma que não é a minha, mas estou vivendo dias que jamais imaginaria se fossem contadas por outra pessoa...
Vi meu amigo intimo estraçalhar vidas, algumas mundanas e vis, outras inocentes e perdidas e animais sem nenhum caráter para questionar. Vi ser amaldiçoado e o vi ser abençoado, vi demônios e vi anjos.
Meu ser se perdeu e se encontrou, se modificou e voltou a ser o que era antes, mas é a primeira vez que o vejo mais perdido de que quando foi criado. Nunca o havia visto acuado por motivo nenhum.
E agora nesse momento me vejo, mais forte e no controle do que ele já foi muitas vezes...
Vivi perdendo a cabeça por muitas paixão não resolvidas, já me acostumei a me recuperar de cada uma delas, mas confesso que desta não estou bem certo, e sinto mais dor ainda, porque sinto as dele dentro de mim e aprendi que as bestas também perdem a cabeça e o sentido de viver por alguém de quem se gosta!!"

Nasci na década errada. Queria ter nascido quando um ato de romantismo tinha valor.

Sou diferente, vivo do que é abstrato e duvido do que é concreto. Não nasci pra ser fantoche, nem controlado por ninguém, não me contento com “tanto faz”, “quase” ou muito menos “talvez”. Nunca serei a metade. Não serei seu “meio amigo”; Ou seu “meio amor”. Sou tudo ou não sou nada.