Eu Nasci para o Melhor

Cerca de 46883 frases e pensamentos: Eu Nasci para o Melhor

Afinal eu nasci para viver!
E não a ser imposta ao tradicionalismo e conservadorismo da sociedade.

Inserida por irusca

Quando nasci


O amor escolheu entre 7,2 bilhões de pessoas
Você e eu pra entrarmos num caleidoscópio
De olhares refulgentes. Tintos do vermelho
Das paixões ardentes.
O amor ordenou que eu atravessasse milhões de
Invernos rigorosos para estar aqui
Neste verão ardente diante do seu olhar
Exigiu que eu permanecesse muda e quieta
Diante das vitrines dos homens deste mundo
Eu não os via. Não os ouvia.
Era uma vivente assexuada e fria
Agora, você me olhou. E então
Aconteceu uma explosão
De querer vivenciar, saborear o amor
E, somente Neste mágico instante...
Que de fato, nasci.

Inserida por elenimariana

Nasci,e não fui bem vindo
Considerado um erro
Chorei,sofri,e não tive amparo
Considerado um ninguém
e não havia quem acreditasse em mim
mas quando eu passei a me ver vi meu
valor e dispenso qualquer valorização
aprendi que quem pode me dar o maior
valor sou eu mesmo ,aprendi a consola
a mim mesmo,a fazer eu mesmo feliz!!!

Inserida por danielnovellisouza

Nasci para o mundo mas o mundo não nasceu para mim
vivo em um mundo de mentira mas as mentiras não vivem em mim
vejo corrupção no mundo mas a corrupção não me vê a mim
sou adepto de noitadas mas não de baladas
vejo o mundo com os meus olhos, não com os dos outros
vivo a minha vida não tendo tempo então para as demais
sou fã de pessoas e coisas simples, pois na simplicidade encontro a paz interior
familia e mais do que água, até posso viver sem mas por dentro estarei seco e oco
prefiro o perdão do que uma magoa
sonho acordado e dormindo. Arte para poucos
gosto de recordar momentos pois e neles encontro respostas e um pouco de certeza que estou vivendo
de me sentir jovem envelhecendo no passar do tempo
do silêncio conselheiro fiel
gosto de mulheres que sorriem mais do que mostram os seios
de olhares penetrantes que falam mais do que a boca
prefiro vestidos longos do que uma mini-saia
à uma vida de amor do que uma noite
fã de beleza natural do que as que são escondidas em muitos rostos
não sou rico. Pelo menos em relação a dinheiro...
sou simples como respirar e complexo como a morte
vivo, vivendo e aprendendo
um dia vou morrer para o mundo mas o mundo não morrerá para mim.

Inserida por JonathanCravo

Somos o que recordamos. Eu sou o lugar onde nasci e as pessoas com quem convivi. Eu sou as coisas que fiz e faço, dia após dia. Cada atitude simples e banal que já tive definiu quem eu sou hoje. Eu sou o que eu vi, por onde passei e com quem estive. Sou todas as conversas que tive em toda minha vida. Sou os olhares, abraços e gestos que me marcaram. Sou os livros que li, os filmes que vi, os textos que escrevi. Sou os meus momentos, as situações que enfrentei e até as coisas que nunca vivenciei.
Tudo, absolutamente cada detalhe, formaram a minha pessoa.

Inserida por renatastuart

Acho que não nasci pra viver de amores mas sim pra morrer deles..

Inserida por Broflovski

Na corrida de ser perfeito esqueci que sou humano, nasci de humanos, lido com humanos, relaciono-me com humanos, e vivo em um mundo de humanos e os HUMANOS Não são perfeitos!

Inserida por zungueiro

“Nasci pra ser intensa e dramática.”

Inserida por MKarol

Eu aprendi que nasci para caminhar, porque o caminho e infinito enqunto eu viver,nao sei quanto tempo vou viver, mas continuo a caminhar,posso caminhar 70 80 anos sei-la, a vida e caminhar, voce sabe que vai chegar o fim quando voce morrer,caminhar no sentido crescer, isso e uma virtude bem vivida bem explorada em sua vida,para voce saber que se moveu tem de aprender milhoes de coisas...

Inserida por berryel

a vida não e fácil ou você nasci rico ou vai ter que lutar

Inserida por FabioGuedesbx

Encarnado

Eu nasci sem saber se o mundo era azul, amarelo ou vermelho, mas adorei as cores que vi quando abri os olhos.No início enxergava todas as cores do arco-íris, depois comecei a ver que as cores eram mais fortes que no início, então fui começando a notar que nem tudo que se enxerga é real, e fui aprendendo a misturar as cores mais importantes, e juntar a quantidade certa na hora certa. O triste é que o vermelho seria o mais complicado de todas as cores se não existisse o amor, porque ele tem a cor do sangue e do perigo, além de representar o “amor/encarnado”.

Inserida por thadeudealencar

Não nasci para pertencer a elite econômica,minha aristocracia será eternamente intelectual, jamais burguesa.

Inserida por vogelmann

Os economistas falam que é tempo de economizar, meus pais me falavam isso desde o dia que nasci.

Inserida por brunomonteirobk

Não tenho culpa se esse é meu defeito , nasci pra ser feliz e n para ser perfeito

Inserida por nandes007

Eu não nasci pra amar e nem ser amada e sim para ajudar aqueles que nasceram para amar e serem amados. Ensinar aqueles que querem amar, porém só não sabem como

Inserida por HavaBarbosa6

Devaneios de Menina...
Eu nasci para amar,
e ser amada,com a
mesma intensidade
que eu amo!
Mas,estou à pensar
se está valendo a
pena sofrer e ansiar
por alguém que
por muitas vezes,nem
me ouve,me critica e
me deixa sempre triste...
Começo a me sentir,
um nada,que não
valho à pena,e o medo
de cair em depressão
já faz com que eu desista
de um sentimento
tão puro,tão terno,tão divino!
Devaneios de uma
menina sincera,que apenas
quer amar e ser amada...
Meu coração triste está,por
pensar que por
tanto tempo me doei,
à alguém que nem atenção
me dá,enquanto eu
com poemas e versos
singelos,vivo
para lhe acarinhar,mas
valor ele não dá...
Será que ele outro
alguém está à amar?
Enquanto eu seguirei
tentando,poiso
amor é sentimento
que me faz respirar..."
Tatiane Oliveira-28.07.2014-14:05 hrs-

Inserida por TatiBellaOliveira

nasci linda cresci abusada ee hoje eu sou o terror das rekalkadas

Inserida por Ingredy123

COISA DE MENINA

Quando nasci, minha mãe me deu o nome da minha bisavó, figura feminina da qual todos se orgulhavam.
Mãe, avó e esposa exemplar, bisa Eliza levou um casamento até o fim, como manda os bons costumes do matrimônio “perfeito”: ‘Até que a morte os separou’. Sofreu ameaças, agressões e gritos de um marido agressivo e alcoólatra. Mas, “como deve ser”, nunca cogitou uma separação.
Doce, bondosa, religiosa, mãe de oito filhos. Assim era a mulher que inspirou meu nome.
Já nos primeiros dias de vida, ganhei pulseira de ouro e um par de brincos. Coisa de menina.
Antes mesmo de aprender a falar, já tinha dezenas de bonecas.
Minha mãe gostava de fotografar cada passo meu, e, para isso, contratava um fotógrafo profissional. Trocas de roupa, penteados e vários batons a cada foto.
Tive coleção de Bonecas Barbie, milhares de roupinha, sapatinhos, bijuterias... Tive todas as coisas de menina.
Minha avó me proibiu de brincar na rua o quanto pode. Porque isso não era coisa de menina.
Menina tinha que brincar em casa. Com as amiguinhas. De casinha, comidinha, mamãe e filhinha!

E assim foi. Até meus onze anos.
Foi aos onze que descobri a rua. Foi aos onze que descobri que além das panelinhas, havia um mundo de brincadeiras e diversão!
Foi quando descobri as trilhas de bicicleta, os inúmeros ‘piques’, o jogo de Taco, bolinha de gude e o rolimã.
Foi quando percebi que eu era flamenguista e o que isso de fato significava. Foi quando eu descobri o que era um pênalti e um gol olímpico.

Anos depois, grávida, vi minha vida se encaminhar sem que eu me desse conta. Perdi as rédeas e as coisas aconteceram, simplesmente.
Montei casa, me mudei e voltei a brincar de casinha!
Uma brincadeira que me sufocava a cada dia. Daquelas que dá vontade de guardar tudo numa caixa e não brincar nunca mais. Deixar lá no alto do guarda-roupa, até mofar e ir pro lixo.
Não durou muito. Não havia como durar.
Levou tempo, mas hoje entendo com perfeição. Eu não cabia naquele lugar, naquela vida. Aquela brincadeira já não me servia mais. Eu queria as trilhas e o rolimã!
Separei.
Queria trabalhar em algo que pudesse fazer diferença na vida das pessoas. Estudei, me formei.
Hoje, sou Pedagoga, com dois empregos públicos, e mãe do Arthur, com oito anos.
Nenhum marido.
Não lavo, não passo, não cozinho, não limpo!
Sou um desastre para encontrar coisas, e um maior ainda para manter arrumações.
Esqueço roupa no chão do banheiro, toalha molhada em cima da cama, sapato no meio do caminho! Tomo iniciativa em relacionamentos, pago a conta, pego o telefone, no fim da noite, sou eu quem vou pra casa!
Minha avó tem Alzheimer avançado. Quase não reconhece ninguém. Mas, ao me ver, sempre pergunta: “Quando você vai casar?”
Lido com olhares de lamento de amigas, que torcem para que eu me case,trabalhe menos, tenha mais filhos...
Hoje sei que posso me casar sim, mas que isso não implica em voltar a brincar de casinha. A certeza de que não preciso mais das panelinhas, me traz leveza.

De minha bisa, apenas o nome. Dos ensinamentos da infância, a certeza que posso ser o que eu quiser.

Entre bonecas e rolimãs, futebol e novela, sigo sendo o que sou, sem necessidade de aceitação externa e com a certeza que nada disso me faz menos ‘menina’. Pois coisa de menina é tudo que a menina quiser!

Inserida por lizaalvernaz

João Sem-Braço

Não nasci para cálculos. Não meço palavras, perco os sentidos e os centímetros, avalie os sentimentos. Para os fardos da atualidade e a busca incessante do ser, a reciprocidade não anda de vento em poupa. Pasmem! O cenário frio e calculista dos tempos modernos é retrógrado e vago. É veemente o traço da fugacidade encontrado nas projeções de vida e sua conjuntura folclórica. O romance foi assassinado. Na prática, a luta entre os sexos, é vista burlando a boa-fé da espontaneidade. E o que se assemelha a um personagem poético, é dotado de uma inocente ingenuidade. “Sabe de nada inocente”. Porque nada disso é verdade! Tudo é calculado. A aptidão para os números é multiplicada pelos corpos, subtraída pelo vácuo e somada ao descaso. Desejam praticar o desapego, apegados ao passageiro. Olha o passeio! Dar as mãos é coisa do passado, estão passando é a mão mesmo. A flor da pele fica os nervos com a falta de senso, raros são os arrepios em meio aos poros sufocados de desdém. Os beijos efusivos tornaram-se tentativas do chamado “forçar a barra”. Parece que as pessoas hoje em dia são maquetistas deste cenário onde o dissabor acarreta uma aptidão para esquivar-se do romance. A frase clichê “quer romance, compra um livro”, virou música popular complementada pelo filósofo Mr. Catra “quer fidelidade compre um cachorro e quer amor volta pra casa da mamãe”. A tendência é esta! Os espertinhos (as) de plantão implantaram nas mentes estéreis a ideia de poder como meta sem baldrame para conquista. Nada se ganha sem o devido mérito. “Bonito isso, né? Eu li num livro”.

Inserida por DaniLeao

Você não me conhece
Eu não nasci do ventre da terra
Meus pais não são a lua e o sol
O mar não foi o lençol
Que usaram para me criar
Não sou irmão dos animais
Até conheço uns tais humanos
Mastigam certezas cheios de engano
E por achar que pensam
Se acham demais
Eu sou filho de mim mesmo
Ninguém sabe donde eu vim
O porteiro do inferno já me viu
Já tomei café com os querubins
Eu podia ser tudo e bem além
Mas adoro o título de “zé ninguém”
Porque assim eu surpreendo
O mundo de quem se acha alguém.

Inserida por JoiceSantana